A Ordem dos Médicos emitiu um comunicado nesta semana expressando preocupação e indignação com a atual falta de vacinas contra a COVID-19 em Portugal. A escassez de doses tem impactado o ritmo da campanha de vacinação no país, o que levanta sérias preocupações em relação à proteção da população.
Segundo o comunicado, a situação é “incompreensível e inexplicável” diante dos avanços na produção e distribuição de vacinas em nível global. A Ordem dos Médicos enfatizou a importância da imunização em massa como a estratégia mais eficaz para combater a disseminação do vírus e prevenir doenças graves e mortes.
A falta de vacinas tem gerado frustração entre os profissionais de saúde, que estão na linha de frente no combate à pandemia. A Ordem dos Médicos destaca que os médicos têm enfrentado a difícil tarefa de gerenciar a demanda por vacinas em meio aos estoques limitados, tendo que fazer escolhas difíceis na distribuição das doses disponíveis.
A entidade também ressalta a importância de uma comunicação transparente e clara por parte das autoridades de saúde, a fim de evitar desinformação e incertezas na população. A falta de previsibilidade no fornecimento de vacinas tem impactado a confiança da população no programa de imunização.
Diante desse cenário preocupante, a Ordem dos Médicos insta as autoridades competentes a adotarem medidas urgentes para solucionar o problema da falta de vacinas, garantindo um abastecimento regular e adequado para atender a demanda crescente.
É fundamental que a saúde e a segurança da população sejam priorizadas, e que os recursos necessários sejam disponibilizados para uma campanha de vacinação eficiente e abrangente. A Ordem dos Médicos reforça a importância da colaboração entre entidades públicas, privadas e a comunidade internacional para superar essa crise de saúde global.
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