\"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n
De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n
O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n
\"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n
De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n \"\u00c9 muito importante a gente tamb\u00e9m falar de como os estere\u00f3tipos contribuem para a constru\u00e7\u00e3o dessas fake news, que s\u00e3o disseminadas no contexto das redes sociais e da internet de forma geral\", sublinha a capixaba Ana Paula, que mora h\u00e1 quase quatro anos em terras lusas e faz doutorado em Ci\u00eancia Pol\u00edtica na Universidade Nova de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n Segundo Ana Paula Costa, que faz parte da dire\u00e7\u00e3o da Casa do Brasil de Lisboa e \u00e9 uma das respons\u00e1veis pelo projeto, \"o estere\u00f3tipo da mulher brasileira aqui em Portugal est\u00e1 muito vinculado e constru\u00eddo a partir da sexualiza\u00e7\u00e3o do corpo da mulher\". Ela tamb\u00e9m ressalta que esse estere\u00f3tipo est\u00e1 associado \"a impress\u00f5es e ainda a r\u00f3tulos baseados na coloniza\u00e7\u00e3o e na imagem que o Brasil exportou da mulher brasileira aqui em Portugal\".<\/p>\n\n\n\n \"\u00c9 muito importante a gente tamb\u00e9m falar de como os estere\u00f3tipos contribuem para a constru\u00e7\u00e3o dessas fake news, que s\u00e3o disseminadas no contexto das redes sociais e da internet de forma geral\", sublinha a capixaba Ana Paula, que mora h\u00e1 quase quatro anos em terras lusas e faz doutorado em Ci\u00eancia Pol\u00edtica na Universidade Nova de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n Segundo Ana Paula Costa, que faz parte da dire\u00e7\u00e3o da Casa do Brasil de Lisboa e \u00e9 uma das respons\u00e1veis pelo projeto, \"o estere\u00f3tipo da mulher brasileira aqui em Portugal est\u00e1 muito vinculado e constru\u00eddo a partir da sexualiza\u00e7\u00e3o do corpo da mulher\". Ela tamb\u00e9m ressalta que esse estere\u00f3tipo est\u00e1 associado \"a impress\u00f5es e ainda a r\u00f3tulos baseados na coloniza\u00e7\u00e3o e na imagem que o Brasil exportou da mulher brasileira aqui em Portugal\".<\/p>\n\n\n\n \"\u00c9 muito importante a gente tamb\u00e9m falar de como os estere\u00f3tipos contribuem para a constru\u00e7\u00e3o dessas fake news, que s\u00e3o disseminadas no contexto das redes sociais e da internet de forma geral\", sublinha a capixaba Ana Paula, que mora h\u00e1 quase quatro anos em terras lusas e faz doutorado em Ci\u00eancia Pol\u00edtica na Universidade Nova de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n Segundo Ana Paula Costa, que faz parte da dire\u00e7\u00e3o da Casa do Brasil de Lisboa e \u00e9 uma das respons\u00e1veis pelo projeto, \"o estere\u00f3tipo da mulher brasileira aqui em Portugal est\u00e1 muito vinculado e constru\u00eddo a partir da sexualiza\u00e7\u00e3o do corpo da mulher\". Ela tamb\u00e9m ressalta que esse estere\u00f3tipo est\u00e1 associado \"a impress\u00f5es e ainda a r\u00f3tulos baseados na coloniza\u00e7\u00e3o e na imagem que o Brasil exportou da mulher brasileira aqui em Portugal\".<\/p>\n\n\n\n \"\u00c9 muito importante a gente tamb\u00e9m falar de como os estere\u00f3tipos contribuem para a constru\u00e7\u00e3o dessas fake news, que s\u00e3o disseminadas no contexto das redes sociais e da internet de forma geral\", sublinha a capixaba Ana Paula, que mora h\u00e1 quase quatro anos em terras lusas e faz doutorado em Ci\u00eancia Pol\u00edtica na Universidade Nova de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Segundo Ana Paula Costa, que faz parte da dire\u00e7\u00e3o da Casa do Brasil de Lisboa e \u00e9 uma das respons\u00e1veis pelo projeto, \"o estere\u00f3tipo da mulher brasileira aqui em Portugal est\u00e1 muito vinculado e constru\u00eddo a partir da sexualiza\u00e7\u00e3o do corpo da mulher\". Ela tamb\u00e9m ressalta que esse estere\u00f3tipo est\u00e1 associado \"a impress\u00f5es e ainda a r\u00f3tulos baseados na coloniza\u00e7\u00e3o e na imagem que o Brasil exportou da mulher brasileira aqui em Portugal\".<\/p>\n\n\n\n \"\u00c9 muito importante a gente tamb\u00e9m falar de como os estere\u00f3tipos contribuem para a constru\u00e7\u00e3o dessas fake news, que s\u00e3o disseminadas no contexto das redes sociais e da internet de forma geral\", sublinha a capixaba Ana Paula, que mora h\u00e1 quase quatro anos em terras lusas e faz doutorado em Ci\u00eancia Pol\u00edtica na Universidade Nova de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Quinta portuguesa usa foto inusitada para divulgar servi\u00e7o de massagem<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Segundo Ana Paula Costa, que faz parte da dire\u00e7\u00e3o da Casa do Brasil de Lisboa e \u00e9 uma das respons\u00e1veis pelo projeto, \"o estere\u00f3tipo da mulher brasileira aqui em Portugal est\u00e1 muito vinculado e constru\u00eddo a partir da sexualiza\u00e7\u00e3o do corpo da mulher\". Ela tamb\u00e9m ressalta que esse estere\u00f3tipo est\u00e1 associado \"a impress\u00f5es e ainda a r\u00f3tulos baseados na coloniza\u00e7\u00e3o e na imagem que o Brasil exportou da mulher brasileira aqui em Portugal\".<\/p>\n\n\n\n \"\u00c9 muito importante a gente tamb\u00e9m falar de como os estere\u00f3tipos contribuem para a constru\u00e7\u00e3o dessas fake news, que s\u00e3o disseminadas no contexto das redes sociais e da internet de forma geral\", sublinha a capixaba Ana Paula, que mora h\u00e1 quase quatro anos em terras lusas e faz doutorado em Ci\u00eancia Pol\u00edtica na Universidade Nova de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Quinta portuguesa usa foto inusitada para divulgar servi\u00e7o de massagem<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Segundo Ana Paula Costa, que faz parte da dire\u00e7\u00e3o da Casa do Brasil de Lisboa e \u00e9 uma das respons\u00e1veis pelo projeto, \"o estere\u00f3tipo da mulher brasileira aqui em Portugal est\u00e1 muito vinculado e constru\u00eddo a partir da sexualiza\u00e7\u00e3o do corpo da mulher\". Ela tamb\u00e9m ressalta que esse estere\u00f3tipo est\u00e1 associado \"a impress\u00f5es e ainda a r\u00f3tulos baseados na coloniza\u00e7\u00e3o e na imagem que o Brasil exportou da mulher brasileira aqui em Portugal\".<\/p>\n\n\n\n \"\u00c9 muito importante a gente tamb\u00e9m falar de como os estere\u00f3tipos contribuem para a constru\u00e7\u00e3o dessas fake news, que s\u00e3o disseminadas no contexto das redes sociais e da internet de forma geral\", sublinha a capixaba Ana Paula, que mora h\u00e1 quase quatro anos em terras lusas e faz doutorado em Ci\u00eancia Pol\u00edtica na Universidade Nova de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Quinta portuguesa usa foto inusitada para divulgar servi\u00e7o de massagem<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Segundo Ana Paula Costa, que faz parte da dire\u00e7\u00e3o da Casa do Brasil de Lisboa e \u00e9 uma das respons\u00e1veis pelo projeto, \"o estere\u00f3tipo da mulher brasileira aqui em Portugal est\u00e1 muito vinculado e constru\u00eddo a partir da sexualiza\u00e7\u00e3o do corpo da mulher\". Ela tamb\u00e9m ressalta que esse estere\u00f3tipo est\u00e1 associado \"a impress\u00f5es e ainda a r\u00f3tulos baseados na coloniza\u00e7\u00e3o e na imagem que o Brasil exportou da mulher brasileira aqui em Portugal\".<\/p>\n\n\n\n \"\u00c9 muito importante a gente tamb\u00e9m falar de como os estere\u00f3tipos contribuem para a constru\u00e7\u00e3o dessas fake news, que s\u00e3o disseminadas no contexto das redes sociais e da internet de forma geral\", sublinha a capixaba Ana Paula, que mora h\u00e1 quase quatro anos em terras lusas e faz doutorado em Ci\u00eancia Pol\u00edtica na Universidade Nova de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Quinta portuguesa usa foto inusitada para divulgar servi\u00e7o de massagem<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Segundo Ana Paula Costa, que faz parte da dire\u00e7\u00e3o da Casa do Brasil de Lisboa e \u00e9 uma das respons\u00e1veis pelo projeto, \"o estere\u00f3tipo da mulher brasileira aqui em Portugal est\u00e1 muito vinculado e constru\u00eddo a partir da sexualiza\u00e7\u00e3o do corpo da mulher\". Ela tamb\u00e9m ressalta que esse estere\u00f3tipo est\u00e1 associado \"a impress\u00f5es e ainda a r\u00f3tulos baseados na coloniza\u00e7\u00e3o e na imagem que o Brasil exportou da mulher brasileira aqui em Portugal\".<\/p>\n\n\n\n \"\u00c9 muito importante a gente tamb\u00e9m falar de como os estere\u00f3tipos contribuem para a constru\u00e7\u00e3o dessas fake news, que s\u00e3o disseminadas no contexto das redes sociais e da internet de forma geral\", sublinha a capixaba Ana Paula, que mora h\u00e1 quase quatro anos em terras lusas e faz doutorado em Ci\u00eancia Pol\u00edtica na Universidade Nova de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n A primeira etapa do #Migramyths consiste numa campanha de sensibiliza\u00e7\u00e3o nas redes sociais, usando evid\u00eancias e informa\u00e7\u00f5es de fontes confi\u00e1veis no combate \u00e0s fake news, aos mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o. Para isso, este m\u00eas, o projeto vai intensificar o emprego de um material diverso: cartazes, v\u00eddeos, depoimentos de imigrantes, contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o e divulga\u00e7\u00e3o de hist\u00f3rias de vida das pessoas imigrantes em Portugal.<\/p>\n\n\n\n \"Tudo vai ser disseminado online a partir do Instagram e do Facebook do Migramith.\u00c9 importante que nos apropriemos dessas redes para podermos propagar informa\u00e7\u00f5es que s\u00e3o verdadeiras, que s\u00e3o reais\", destaca Ana Paula Costa.<\/p>\n\n\n\n At\u00e9 outubro, a Casa do Brasil de Lisboa dar\u00e1 in\u00edcio \u00e0 segunda etapa do projeto, por meio de um ciclo de tert\u00falias - reuni\u00f5es que, dependendo da situa\u00e7\u00e3o da pandemia de Covid - 19, poder\u00e3o ser presenciais ou virtuais. O prop\u00f3sito \u00e9 debater os assuntos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o, inclusive com a divulga\u00e7\u00e3o de estudos, trabalhos acad\u00eamicos e pesquisas cient\u00edficas.<\/p>\n\n\n\n \"E temos expectativa que o projeto, sim, contribua para que as pessoas migrantes possam ter igualdade de oportunidades, possam conseguir se estabelecer de forma digna e n\u00e3o passar por nenhum tipo de preconceito, de xenofobia\", salienta Costa.<\/p>\n\n\n\n Para Jo\u00e3o Peixoto, professor catedr\u00e1tico no Instituto Superior de Economia e Gest\u00e3o da Universidade de Lisboa e investigador no Centro de Investiga\u00e7\u00e3o em Sociologia Econ\u00f4mica e das Organiza\u00e7\u00f5es da mesma institui\u00e7\u00e3o, \"h\u00e1 muitas popula\u00e7\u00f5es europeias receosas da imigra\u00e7\u00e3o, que admitem que h\u00e1 demasiados estrangeiros na Europa, e h\u00e1 outras mais receptivas\".<\/p>\n\n\n\n \"Eu acho que o fato de vivermos numa situa\u00e7\u00e3o de grande incerteza, de crises econ\u00f4micas, agora de pandemia ajuda a explicar a divis\u00e3o\", avalia.<\/p>\n\n\n\n O professor Jo\u00e3o Peixoto tem se dedicado aos estudos das migra\u00e7\u00f5es internacionais - uma das suas principais \u00e1reas de investiga\u00e7\u00e3o. Ele explica que, ao avaliar as diferentes dimens\u00f5es da imigra\u00e7\u00e3o estrangeira para Portugal e, em particular, da brasileira, encontra contribui\u00e7\u00f5es positivas.<\/p>\n\n\n\n \"Estamos certamente a falar de alguma coisa que tem resolvido problemas, tem contribu\u00eddo para a moderniza\u00e7\u00e3o da economia e da sociedade portuguesa, tem contribu\u00eddo tamb\u00e9m para o rejuvenescimento da popula\u00e7\u00e3o portuguesa, que est\u00e1 muito envelhecida. A imigra\u00e7\u00e3o tem tido um contributo claramente positivo para a sociedade e para a economia portuguesa\".<\/p>\n\n\n\n De acordo com o Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras, h\u00e1 590.348 imigrantes vivendo legalmente em Portugal. Os brasileiros representam quase 25,6% desse n\u00famero. Ou seja, pouco mais de 150 mil.<\/p>\n\n\n\n As leis brasileiras e portuguesas costumam ser muito pr\u00f3ximas, mas h\u00e1 algumas diferen\u00e7as marcantes entre Brasil e Portugal quando se trata de div\u00f3rcios. Os advogados Renato Morad Rodrigues e Julian Dias Rodrigues, do portal Direito Comparado<\/a>, que atuam nos dois pa\u00edses, destacaram quatro pontos em que as legisla\u00e7\u00f5es se distanciam.<\/p>\n\n\n\n As leis brasileiras e portuguesas costumam ser muito pr\u00f3ximas, mas h\u00e1 algumas diferen\u00e7as marcantes entre Brasil e Portugal quando se trata de div\u00f3rcios. Os advogados Renato Morad Rodrigues e Julian Dias Rodrigues, do portal Direito Comparado<\/a>, que atuam nos dois pa\u00edses, destacaram quatro pontos em que as legisla\u00e7\u00f5es se distanciam.<\/p>\n\n\n\n O div\u00f3rcio n\u00e3o foi f\u00e1cil e Santos ainda guarda m\u00e1goas em rela\u00e7\u00e3o ao ex-marido, mas pelo bem-estar dos meninos, os dois conseguiram manter uma rela\u00e7\u00e3o cordial. \"Reconhe\u00e7o que ele \u00e9 um pai excelente\", diz.<\/p>\n\n\n\n As leis brasileiras e portuguesas costumam ser muito pr\u00f3ximas, mas h\u00e1 algumas diferen\u00e7as marcantes entre Brasil e Portugal quando se trata de div\u00f3rcios. Os advogados Renato Morad Rodrigues e Julian Dias Rodrigues, do portal Direito Comparado<\/a>, que atuam nos dois pa\u00edses, destacaram quatro pontos em que as legisla\u00e7\u00f5es se distanciam.<\/p>\n\n\n\n A enfermeira Marta Santos, m\u00e3e de dois meninos, de 10 e 6 anos, distribuiu sua escala de trabalho de forma a deixar os plant\u00f5es noturnos para as duas semanas do m\u00eas em que os filhos ficam com o pai. Nas semanas em fica com os filhos, consegue trabalhar apenas durante o hor\u00e1rio escolar. \"Neste ver\u00e3o eles foram viajar e ficaram tr\u00eas semanas direto com o pai. Foi muito duro ficar tanto tempo longe, mas aproveitei para adiantar alguns plant\u00f5es. Assim terei mais tempo livre com eles nas minhas semanas\", contou.<\/p>\n\n\n\n O div\u00f3rcio n\u00e3o foi f\u00e1cil e Santos ainda guarda m\u00e1goas em rela\u00e7\u00e3o ao ex-marido, mas pelo bem-estar dos meninos, os dois conseguiram manter uma rela\u00e7\u00e3o cordial. \"Reconhe\u00e7o que ele \u00e9 um pai excelente\", diz.<\/p>\n\n\n\n As leis brasileiras e portuguesas costumam ser muito pr\u00f3ximas, mas h\u00e1 algumas diferen\u00e7as marcantes entre Brasil e Portugal quando se trata de div\u00f3rcios. Os advogados Renato Morad Rodrigues e Julian Dias Rodrigues, do portal Direito Comparado<\/a>, que atuam nos dois pa\u00edses, destacaram quatro pontos em que as legisla\u00e7\u00f5es se distanciam.<\/p>\n\n\n\n Segundo Agostinho, a lei atual que divide os direitos e responsabilidade sobre os filhos igualmente incentiva a participa\u00e7\u00e3o paterna e permite que a m\u00e3e se mantenha economicamente ativa. \"Cada vez mais os pais portugueses s\u00e3o pais de fato. A divis\u00e3o tem tamb\u00e9m uma quest\u00e3o pragm\u00e1tica. H\u00e1 uma porcentagem maior de mulheres que trabalham em Portugal em compara\u00e7\u00e3o a outros pa\u00edses da Europa. Havendo guarda s\u00f3 de um dos progenitores, a falta de disponibilidade para turnos e hor\u00e1rios estendidos tornaria restri\u00e7\u00f5es ao trabalho e possibilidades de emprego.\"<\/p>\n\n\n\n A enfermeira Marta Santos, m\u00e3e de dois meninos, de 10 e 6 anos, distribuiu sua escala de trabalho de forma a deixar os plant\u00f5es noturnos para as duas semanas do m\u00eas em que os filhos ficam com o pai. Nas semanas em fica com os filhos, consegue trabalhar apenas durante o hor\u00e1rio escolar. \"Neste ver\u00e3o eles foram viajar e ficaram tr\u00eas semanas direto com o pai. Foi muito duro ficar tanto tempo longe, mas aproveitei para adiantar alguns plant\u00f5es. Assim terei mais tempo livre com eles nas minhas semanas\", contou.<\/p>\n\n\n\n O div\u00f3rcio n\u00e3o foi f\u00e1cil e Santos ainda guarda m\u00e1goas em rela\u00e7\u00e3o ao ex-marido, mas pelo bem-estar dos meninos, os dois conseguiram manter uma rela\u00e7\u00e3o cordial. \"Reconhe\u00e7o que ele \u00e9 um pai excelente\", diz.<\/p>\n\n\n\nContribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
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Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
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Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
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Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
Tert\u00falias<\/h5>\n\n\n\n
Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
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Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
Tert\u00falias<\/h5>\n\n\n\n
Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Em Lisboa<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
Tert\u00falias<\/h5>\n\n\n\n
Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Em Lisboa<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
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Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Em Lisboa<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
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Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Em Lisboa<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
Tert\u00falias<\/h5>\n\n\n\n
Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Em Lisboa<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
Tert\u00falias<\/h5>\n\n\n\n
Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
\"#Migramithys\" \u00e9 o nome do projeto lan\u00e7ado h\u00e1 cerca de um m\u00eas pela Casa do Brasil de Lisboa, associa\u00e7\u00e3o sem fins lucrativos que se dedica \u00e0 integra\u00e7\u00e3o dos migrantes de todas as nacionalidades que chegam a Portugal. A iniciativa \u00e9 financiada pelo Programa de Apoio ao Associativismo Imigrante, que \u00e9 gerido pelo Alto Comissariado para as Migra\u00e7\u00f5es. A ideia \u00e9 combater fake news, mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o.<\/h5>\n\n\n\n
Em Lisboa<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
Tert\u00falias<\/h5>\n\n\n\n
Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
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\"#Migramithys\" \u00e9 o nome do projeto lan\u00e7ado h\u00e1 cerca de um m\u00eas pela Casa do Brasil de Lisboa, associa\u00e7\u00e3o sem fins lucrativos que se dedica \u00e0 integra\u00e7\u00e3o dos migrantes de todas as nacionalidades que chegam a Portugal. A iniciativa \u00e9 financiada pelo Programa de Apoio ao Associativismo Imigrante, que \u00e9 gerido pelo Alto Comissariado para as Migra\u00e7\u00f5es. A ideia \u00e9 combater fake news, mitos e estere\u00f3tipos relacionados \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o.<\/h5>\n\n\n\n
Em Lisboa<\/h5>\n\n\n\n
Campanha nas redes sociais<\/h5>\n\n\n\n
Tert\u00falias<\/h5>\n\n\n\n
Contribui\u00e7\u00f5es positivas da imigra\u00e7\u00e3o<\/h5>\n\n\n\n
Diferen\u00e7as legais<\/h4>\n\n\n\n
Diferen\u00e7as legais<\/h4>\n\n\n\n
Diferen\u00e7as legais<\/h4>\n\n\n\n
Diferen\u00e7as legais<\/h4>\n\n\n\n