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Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n N\u00f3s j\u00e1 experimentamos isso. E estamos aqui para alert\u00e1-los sobre o que pode acontecer se os pa\u00edses do Ocidente que enriqueceram com o modelo de liberdade, continuarem nesse caminho de servid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Porque j\u00e1 vivemos isso. N\u00f3s estivemos l\u00e1. Porque, como disse antes, desde que decidimos abandonar o modelo de liberdade que nos enriqueceu, estamos presos numa espiral descendente em que somos cada dia mais pobres.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3s j\u00e1 experimentamos isso. E estamos aqui para alert\u00e1-los sobre o que pode acontecer se os pa\u00edses do Ocidente que enriqueceram com o modelo de liberdade, continuarem nesse caminho de servid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Este fen\u00f3meno de empobrecimento produzido pelo colectivismo n\u00e3o \u00e9 uma fantasia. Nem fatalismo. \u00c9 uma realidade que n\u00f3s, argentinos, conhecemos muito bem.<\/p>\n\n\n\n Porque j\u00e1 vivemos isso. N\u00f3s estivemos l\u00e1. Porque, como disse antes, desde que decidimos abandonar o modelo de liberdade que nos enriqueceu, estamos presos numa espiral descendente em que somos cada dia mais pobres.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3s j\u00e1 experimentamos isso. E estamos aqui para alert\u00e1-los sobre o que pode acontecer se os pa\u00edses do Ocidente que enriqueceram com o modelo de liberdade, continuarem nesse caminho de servid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Viemos aqui hoje para convidar os outros pa\u00edses do Ocidente a retomarem o caminho da prosperidade. A liberdade econ\u00f3mica, o governo limitado e o respeito irrestrito pela propriedade privada s\u00e3o elementos essenciais para o crescimento econ\u00f3mico.<\/p>\n\n\n\n Este fen\u00f3meno de empobrecimento produzido pelo colectivismo n\u00e3o \u00e9 uma fantasia. Nem fatalismo. \u00c9 uma realidade que n\u00f3s, argentinos, conhecemos muito bem.<\/p>\n\n\n\n Porque j\u00e1 vivemos isso. N\u00f3s estivemos l\u00e1. Porque, como disse antes, desde que decidimos abandonar o modelo de liberdade que nos enriqueceu, estamos presos numa espiral descendente em que somos cada dia mais pobres.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3s j\u00e1 experimentamos isso. E estamos aqui para alert\u00e1-los sobre o que pode acontecer se os pa\u00edses do Ocidente que enriqueceram com o modelo de liberdade, continuarem nesse caminho de servid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n No final, n\u00e3o h\u00e1 diferen\u00e7as substantivas: todos defendem que o Estado deve dirigir todos os aspetos da vida dos indiv\u00edduos. Todos eles defendem um modelo contr\u00e1rio \u00e0quele que conduziu a humanidade ao progresso mais espetacular da sua hist\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Viemos aqui hoje para convidar os outros pa\u00edses do Ocidente a retomarem o caminho da prosperidade. A liberdade econ\u00f3mica, o governo limitado e o respeito irrestrito pela propriedade privada s\u00e3o elementos essenciais para o crescimento econ\u00f3mico.<\/p>\n\n\n\n Este fen\u00f3meno de empobrecimento produzido pelo colectivismo n\u00e3o \u00e9 uma fantasia. Nem fatalismo. \u00c9 uma realidade que n\u00f3s, argentinos, conhecemos muito bem.<\/p>\n\n\n\n Porque j\u00e1 vivemos isso. N\u00f3s estivemos l\u00e1. Porque, como disse antes, desde que decidimos abandonar o modelo de liberdade que nos enriqueceu, estamos presos numa espiral descendente em que somos cada dia mais pobres.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3s j\u00e1 experimentamos isso. E estamos aqui para alert\u00e1-los sobre o que pode acontecer se os pa\u00edses do Ocidente que enriqueceram com o modelo de liberdade, continuarem nesse caminho de servid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Sejam eles abertamente comunistas, socialistas, social-democratas, democratas-crist\u00e3os, neokeynesianos, progressistas, populistas, nacionalistas ou globalistas.<\/strong><\/p>\n\n\n\n No final, n\u00e3o h\u00e1 diferen\u00e7as substantivas: todos defendem que o Estado deve dirigir todos os aspetos da vida dos indiv\u00edduos. Todos eles defendem um modelo contr\u00e1rio \u00e0quele que conduziu a humanidade ao progresso mais espetacular da sua hist\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Viemos aqui hoje para convidar os outros pa\u00edses do Ocidente a retomarem o caminho da prosperidade. A liberdade econ\u00f3mica, o governo limitado e o respeito irrestrito pela propriedade privada s\u00e3o elementos essenciais para o crescimento econ\u00f3mico.<\/p>\n\n\n\n Este fen\u00f3meno de empobrecimento produzido pelo colectivismo n\u00e3o \u00e9 uma fantasia. Nem fatalismo. \u00c9 uma realidade que n\u00f3s, argentinos, conhecemos muito bem.<\/p>\n\n\n\n Porque j\u00e1 vivemos isso. N\u00f3s estivemos l\u00e1. Porque, como disse antes, desde que decidimos abandonar o modelo de liberdade que nos enriqueceu, estamos presos numa espiral descendente em que somos cada dia mais pobres.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3s j\u00e1 experimentamos isso. E estamos aqui para alert\u00e1-los sobre o que pode acontecer se os pa\u00edses do Ocidente que enriqueceram com o modelo de liberdade, continuarem nesse caminho de servid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n \u00c9 assim que chegamos ao ponto em que, sob diferentes nomes ou formas, boa parte das propostas pol\u00edticas geralmente aceites na maioria dos pa\u00edses ocidentais s\u00e3o variantes colectivistas.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Sejam eles abertamente comunistas, socialistas, social-democratas, democratas-crist\u00e3os, neokeynesianos, progressistas, populistas, nacionalistas ou globalistas.<\/strong><\/p>\n\n\n\n No final, n\u00e3o h\u00e1 diferen\u00e7as substantivas: todos defendem que o Estado deve dirigir todos os aspetos da vida dos indiv\u00edduos. Todos eles defendem um modelo contr\u00e1rio \u00e0quele que conduziu a humanidade ao progresso mais espetacular da sua hist\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Viemos aqui hoje para convidar os outros pa\u00edses do Ocidente a retomarem o caminho da prosperidade. A liberdade econ\u00f3mica, o governo limitado e o respeito irrestrito pela propriedade privada s\u00e3o elementos essenciais para o crescimento econ\u00f3mico.<\/p>\n\n\n\n Este fen\u00f3meno de empobrecimento produzido pelo colectivismo n\u00e3o \u00e9 uma fantasia. Nem fatalismo. \u00c9 uma realidade que n\u00f3s, argentinos, conhecemos muito bem.<\/p>\n\n\n\n Porque j\u00e1 vivemos isso. N\u00f3s estivemos l\u00e1. Porque, como disse antes, desde que decidimos abandonar o modelo de liberdade que nos enriqueceu, estamos presos numa espiral descendente em que somos cada dia mais pobres.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3s j\u00e1 experimentamos isso. E estamos aqui para alert\u00e1-los sobre o que pode acontecer se os pa\u00edses do Ocidente que enriqueceram com o modelo de liberdade, continuarem nesse caminho de servid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Com ferramentas como emiss\u00e3o monet\u00e1ria, empr\u00e9stimos, subs\u00eddios, controles de taxas de juros, controles de pre\u00e7os e regulamenta\u00e7\u00f5es para corrigir as chamadas \u201cfalhas de mercado\u201d, eles podem controlar os destinos de milh\u00f5es de seres humanos.<\/strong><\/p>\n\n\n\n \u00c9 assim que chegamos ao ponto em que, sob diferentes nomes ou formas, boa parte das propostas pol\u00edticas geralmente aceites na maioria dos pa\u00edses ocidentais s\u00e3o variantes colectivistas.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Sejam eles abertamente comunistas, socialistas, social-democratas, democratas-crist\u00e3os, neokeynesianos, progressistas, populistas, nacionalistas ou globalistas.<\/strong><\/p>\n\n\n\n No final, n\u00e3o h\u00e1 diferen\u00e7as substantivas: todos defendem que o Estado deve dirigir todos os aspetos da vida dos indiv\u00edduos. Todos eles defendem um modelo contr\u00e1rio \u00e0quele que conduziu a humanidade ao progresso mais espetacular da sua hist\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Viemos aqui hoje para convidar os outros pa\u00edses do Ocidente a retomarem o caminho da prosperidade. A liberdade econ\u00f3mica, o governo limitado e o respeito irrestrito pela propriedade privada s\u00e3o elementos essenciais para o crescimento econ\u00f3mico.<\/p>\n\n\n\n Este fen\u00f3meno de empobrecimento produzido pelo colectivismo n\u00e3o \u00e9 uma fantasia. Nem fatalismo. \u00c9 uma realidade que n\u00f3s, argentinos, conhecemos muito bem.<\/p>\n\n\n\n Porque j\u00e1 vivemos isso. N\u00f3s estivemos l\u00e1. Porque, como disse antes, desde que decidimos abandonar o modelo de liberdade que nos enriqueceu, estamos presos numa espiral descendente em que somos cada dia mais pobres.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3s j\u00e1 experimentamos isso. E estamos aqui para alert\u00e1-los sobre o que pode acontecer se os pa\u00edses do Ocidente que enriqueceram com o modelo de liberdade, continuarem nesse caminho de servid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o cedam ao avan\u00e7o do Estado. O Estado n\u00e3o \u00e9 a solu\u00e7\u00e3o. O Estado \u00e9 o pr\u00f3prio problema.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o os verdadeiros protagonistas desta hist\u00f3ria, e sabem que, a partir de hoje, t\u00eam um aliado inabal\u00e1vel na Rep\u00fablica Argentina.<\/p>\n\n\n\n Muito obrigado e Viva la libertad carajo<\/em>!\"<\/p>\n\n\n\n Cr\u00e9ditos pela tradu\u00e7\u00e3o: Oficina da Liberdade<\/a><\/p>\n\n\n\n Esta defini\u00e7\u00e3o deveria, para n\u00f3s, ser actualizada \u00e0s circunst\u00e2ncias actuais. Hoje, os Estados n\u00e3o precisam controlar diretamente os meios de produ\u00e7\u00e3o para controlar todos os aspectos da vida dos indiv\u00edduos.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Com ferramentas como emiss\u00e3o monet\u00e1ria, empr\u00e9stimos, subs\u00eddios, controles de taxas de juros, controles de pre\u00e7os e regulamenta\u00e7\u00f5es para corrigir as chamadas \u201cfalhas de mercado\u201d, eles podem controlar os destinos de milh\u00f5es de seres humanos.<\/strong><\/p>\n\n\n\n \u00c9 assim que chegamos ao ponto em que, sob diferentes nomes ou formas, boa parte das propostas pol\u00edticas geralmente aceites na maioria dos pa\u00edses ocidentais s\u00e3o variantes colectivistas.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Sejam eles abertamente comunistas, socialistas, social-democratas, democratas-crist\u00e3os, neokeynesianos, progressistas, populistas, nacionalistas ou globalistas.<\/strong><\/p>\n\n\n\n No final, n\u00e3o h\u00e1 diferen\u00e7as substantivas: todos defendem que o Estado deve dirigir todos os aspetos da vida dos indiv\u00edduos. Todos eles defendem um modelo contr\u00e1rio \u00e0quele que conduziu a humanidade ao progresso mais espetacular da sua hist\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Viemos aqui hoje para convidar os outros pa\u00edses do Ocidente a retomarem o caminho da prosperidade. A liberdade econ\u00f3mica, o governo limitado e o respeito irrestrito pela propriedade privada s\u00e3o elementos essenciais para o crescimento econ\u00f3mico.<\/p>\n\n\n\n Este fen\u00f3meno de empobrecimento produzido pelo colectivismo n\u00e3o \u00e9 uma fantasia. Nem fatalismo. \u00c9 uma realidade que n\u00f3s, argentinos, conhecemos muito bem.<\/p>\n\n\n\n Porque j\u00e1 vivemos isso. N\u00f3s estivemos l\u00e1. Porque, como disse antes, desde que decidimos abandonar o modelo de liberdade que nos enriqueceu, estamos presos numa espiral descendente em que somos cada dia mais pobres.<\/p>\n\n\n\n N\u00f3s j\u00e1 experimentamos isso. E estamos aqui para alert\u00e1-los sobre o que pode acontecer se os pa\u00edses do Ocidente que enriqueceram com o modelo de liberdade, continuarem nesse caminho de servid\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O caso argentino \u00e9 a demonstra\u00e7\u00e3o emp\u00edrica de que n\u00e3o importa qu\u00e3o rico seja, quantos recursos naturais tenha, n\u00e3o importa qu\u00e3o qualificada seja a popula\u00e7\u00e3o, ou qu\u00e3o educada ela seja, ou quantas barras de ouro existam nos cofres do banco central.<\/p>\n\n\n\n Se forem tomadas medidas que impe\u00e7am o livre funcionamento dos mercados, a livre concorr\u00eancia, os sistemas de pre\u00e7os livres, se o com\u00e9rcio for dificultado, se a propriedade privada for violada, o \u00fanico destino poss\u00edvel \u00e9 a pobreza.<\/p>\n\n\n\n Para concluir, quero deixar uma mensagem a todos os empres\u00e1rios aqui presentes e \u00e0queles que nos observam de todos os cantos do planeta.<\/strong><\/p>\n\n\n\n N\u00e3o vos deixeis intimidar nem pela casta pol\u00edtica nem pelos parasitas que vivem do Estado. N\u00e3o se rendam a uma classe pol\u00edtica que s\u00f3 quer perpetuar-se no poder e manter os seus privil\u00e9gios.<\/strong><\/p>\n\n\n\n Voc\u00eas s\u00e3o benfeitores sociais. Voc\u00eas s\u00e3o her\u00f3is. Voc\u00eas s\u00e3o os criadores do per\u00edodo mais extraordin\u00e1rio de prosperidade que j\u00e1 vivemos. Que ningu\u00e9m lhes diga que a sua ambi\u00e7\u00e3o \u00e9 imoral. Se ganham dinheiro, \u00e9 porque oferecem um produto melhor a um pre\u00e7o melhor, contribuindo assim para o bem-estar geral.<\/strong><\/p>\n\n\n\n