A criação da nova agência que sucede ao SEF apresenta desafios significativos quando se trata do acesso à habitação para a população em Portugal. Nos últimos anos, o país tem testemunhado uma escassez crescente de casas no mercado, que tem resultado em dificuldades cada vez maiores para as pessoas encontrarem habitação adequada. Esse problema é agravado pelo constante aumento dos preços das rendas, que se tornou uma tendência preocupante.
Portugal acaba com o Estatuto de Residente Não Habitual
Uma das razões que contribuíram para essa situação é a falta de políticas governamentais que promovam o investimento na habitação. Nos últimos oito anos, durante o governo socialista, não foram implementadas medidas eficazes para estimular a construção de mais habitações. Isso resultou em um desequilíbrio entre a oferta e a demanda de habitação, o que, por sua vez, levou a um aumento acentuado nos preços das rendas em todo o país.
Nómadas digitais trocam Lisboa pelo Dubai
Como consequência, o acesso à habitação tornou-se uma questão premente para a população, incluindo migrantes. A nova agência, destinada a substituir o SEF, precisará lidar com esse cenário complexo e procurar soluções que permitam que as pessoas, independentemente da sua origem, tenham acesso a habitações dignas e a preços acessíveis.
Em resumo, a combinação de uma escassez crescente de habitações no mercado com o aumento dos preços das rendas e a falta de investimento em habitação nos últimos anos coloca um desafio adicional à nova agência que sucede ao SEF no que diz respeito ao acesso à habitação para a população em Portugal.
Se gostou desta notícia, comente e compartilhe com os seus amigos e familiares!
Siga-nos nas nossas redes sociais: Facebook | Instagram | LinkedIn | Twitter | YouTube | Tik Tok
