LEIA TAMB\u00c9M: D\u00f3lar alto e mudan\u00e7as em leis criam \u201cboom\u201d de shows brasileiros na Europa<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Luana Piovani \u00e9 furtada em Portugal: \u2018Muito amadora\u2019<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Mar\u00edlia Mendon\u00e7a admite ansiedade para show em Portugal<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: D\u00f3lar alto e mudan\u00e7as em leis criam \u201cboom\u201d de shows brasileiros na Europa<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Luana Piovani \u00e9 furtada em Portugal: \u2018Muito amadora\u2019<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n Descubra com o Canal Portugal a cidade de Santa Maria da Feira, que poss\u00fai um dos mais magn\u00edficos castelos da Europa e a maior Feira Medieval do mundo. Lar das deliciosas Foga\u00e7as e de um povo simp\u00e1tico e corajoso. <\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Mar\u00edlia Mendon\u00e7a admite ansiedade para show em Portugal<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: D\u00f3lar alto e mudan\u00e7as em leis criam \u201cboom\u201d de shows brasileiros na Europa<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Luana Piovani \u00e9 furtada em Portugal: \u2018Muito amadora\u2019<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n Descubra com o Canal Portugal a cidade de Santa Maria da Feira, que poss\u00fai um dos mais magn\u00edficos castelos da Europa e a maior Feira Medieval do mundo. Lar das deliciosas Foga\u00e7as e de um povo simp\u00e1tico e corajoso. <\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Mar\u00edlia Mendon\u00e7a admite ansiedade para show em Portugal<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: D\u00f3lar alto e mudan\u00e7as em leis criam \u201cboom\u201d de shows brasileiros na Europa<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Luana Piovani \u00e9 furtada em Portugal: \u2018Muito amadora\u2019<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
\u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
\u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
\u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
\u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, ONG que presta assist\u00eancia a imigrantes, Cyntia de Paula diz que a comunidade tem vivido o momento com apreens\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Em um ano, houve um aumento de 43% na quantidade de imigrantes brasileiros residindo legalmente em Portugal, passando de 105.423 em 2018 para 150.854 em 2019.<\/p>\n\n\n\n Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, ONG que presta assist\u00eancia a imigrantes, Cyntia de Paula diz que a comunidade tem vivido o momento com apreens\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
No ano passado, 16.500 estrangeiros em situa\u00e7\u00e3o irregular em Portugal conseguiram se legalizar. Um aumento de 385% em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior.<\/p>\n\n\n\n Em um ano, houve um aumento de 43% na quantidade de imigrantes brasileiros residindo legalmente em Portugal, passando de 105.423 em 2018 para 150.854 em 2019.<\/p>\n\n\n\n Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, ONG que presta assist\u00eancia a imigrantes, Cyntia de Paula diz que a comunidade tem vivido o momento com apreens\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Sem autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia e trabalhando como diarista, uma mulher de 30 anos, de Minas Gerais, diz que ficou sem 80% de seus rendimentos de uma hora para a outra. A maioria de seus clientes dispensou os servi\u00e7os nas \u00faltimas duas semanas sem previs\u00e3o de retorno, relata ela, que pensa em voltar ao Brasil.<\/p>\n\n\n\n No ano passado, 16.500 estrangeiros em situa\u00e7\u00e3o irregular em Portugal conseguiram se legalizar. Um aumento de 385% em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior.<\/p>\n\n\n\n Em um ano, houve um aumento de 43% na quantidade de imigrantes brasileiros residindo legalmente em Portugal, passando de 105.423 em 2018 para 150.854 em 2019.<\/p>\n\n\n\n Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, ONG que presta assist\u00eancia a imigrantes, Cyntia de Paula diz que a comunidade tem vivido o momento com apreens\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Em posts, alguns deles dizem n\u00e3o ter como pagar contas essenciais, como \u00e1gua, comida e aluguel, e se oferecem para trabalhar mesmo durante uma eventual quarentena obrigat\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Sem autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia e trabalhando como diarista, uma mulher de 30 anos, de Minas Gerais, diz que ficou sem 80% de seus rendimentos de uma hora para a outra. A maioria de seus clientes dispensou os servi\u00e7os nas \u00faltimas duas semanas sem previs\u00e3o de retorno, relata ela, que pensa em voltar ao Brasil.<\/p>\n\n\n\n No ano passado, 16.500 estrangeiros em situa\u00e7\u00e3o irregular em Portugal conseguiram se legalizar. Um aumento de 385% em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior.<\/p>\n\n\n\n Em um ano, houve um aumento de 43% na quantidade de imigrantes brasileiros residindo legalmente em Portugal, passando de 105.423 em 2018 para 150.854 em 2019.<\/p>\n\n\n\n Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, ONG que presta assist\u00eancia a imigrantes, Cyntia de Paula diz que a comunidade tem vivido o momento com apreens\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Em grupos online de apoio e em relatos a ONGs especializadas, proliferam casos de demiss\u00f5es coletivas ou de \u201cf\u00e9rias sem sal\u00e1rios\u201d devido ao fechamento de restaurantes, sal\u00f5es de beleza e empresas de limpeza e constru\u00e7\u00e3o civil, setores que empregam grande quantidade de imigrantes sem documentos.<\/p>\n\n\n\n Em posts, alguns deles dizem n\u00e3o ter como pagar contas essenciais, como \u00e1gua, comida e aluguel, e se oferecem para trabalhar mesmo durante uma eventual quarentena obrigat\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Sem autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia e trabalhando como diarista, uma mulher de 30 anos, de Minas Gerais, diz que ficou sem 80% de seus rendimentos de uma hora para a outra. A maioria de seus clientes dispensou os servi\u00e7os nas \u00faltimas duas semanas sem previs\u00e3o de retorno, relata ela, que pensa em voltar ao Brasil.<\/p>\n\n\n\n No ano passado, 16.500 estrangeiros em situa\u00e7\u00e3o irregular em Portugal conseguiram se legalizar. Um aumento de 385% em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior.<\/p>\n\n\n\n Em um ano, houve um aumento de 43% na quantidade de imigrantes brasileiros residindo legalmente em Portugal, passando de 105.423 em 2018 para 150.854 em 2019.<\/p>\n\n\n\n Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, ONG que presta assist\u00eancia a imigrantes, Cyntia de Paula diz que a comunidade tem vivido o momento com apreens\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Em Portugal, a crise provocada pela pandemia de coronav\u00edrus atinge um dos grupos sociais mais vulner\u00e1veis: os imigrantes em situa\u00e7\u00e3o irregular, que muitas vezes n\u00e3o t\u00eam emprego formal nem acesso a programas de seguran\u00e7a social do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n Em grupos online de apoio e em relatos a ONGs especializadas, proliferam casos de demiss\u00f5es coletivas ou de \u201cf\u00e9rias sem sal\u00e1rios\u201d devido ao fechamento de restaurantes, sal\u00f5es de beleza e empresas de limpeza e constru\u00e7\u00e3o civil, setores que empregam grande quantidade de imigrantes sem documentos.<\/p>\n\n\n\n Em posts, alguns deles dizem n\u00e3o ter como pagar contas essenciais, como \u00e1gua, comida e aluguel, e se oferecem para trabalhar mesmo durante uma eventual quarentena obrigat\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Sem autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia e trabalhando como diarista, uma mulher de 30 anos, de Minas Gerais, diz que ficou sem 80% de seus rendimentos de uma hora para a outra. A maioria de seus clientes dispensou os servi\u00e7os nas \u00faltimas duas semanas sem previs\u00e3o de retorno, relata ela, que pensa em voltar ao Brasil.<\/p>\n\n\n\n No ano passado, 16.500 estrangeiros em situa\u00e7\u00e3o irregular em Portugal conseguiram se legalizar. Um aumento de 385% em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior.<\/p>\n\n\n\n Em um ano, houve um aumento de 43% na quantidade de imigrantes brasileiros residindo legalmente em Portugal, passando de 105.423 em 2018 para 150.854 em 2019.<\/p>\n\n\n\n Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, ONG que presta assist\u00eancia a imigrantes, Cyntia de Paula diz que a comunidade tem vivido o momento com apreens\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
Em Portugal, a crise provocada pela pandemia de coronav\u00edrus atinge um dos grupos sociais mais vulner\u00e1veis: os imigrantes em situa\u00e7\u00e3o irregular, que muitas vezes n\u00e3o t\u00eam emprego formal nem acesso a programas de seguran\u00e7a social do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n Em grupos online de apoio e em relatos a ONGs especializadas, proliferam casos de demiss\u00f5es coletivas ou de \u201cf\u00e9rias sem sal\u00e1rios\u201d devido ao fechamento de restaurantes, sal\u00f5es de beleza e empresas de limpeza e constru\u00e7\u00e3o civil, setores que empregam grande quantidade de imigrantes sem documentos.<\/p>\n\n\n\n Em posts, alguns deles dizem n\u00e3o ter como pagar contas essenciais, como \u00e1gua, comida e aluguel, e se oferecem para trabalhar mesmo durante uma eventual quarentena obrigat\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Sem autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia e trabalhando como diarista, uma mulher de 30 anos, de Minas Gerais, diz que ficou sem 80% de seus rendimentos de uma hora para a outra. A maioria de seus clientes dispensou os servi\u00e7os nas \u00faltimas duas semanas sem previs\u00e3o de retorno, relata ela, que pensa em voltar ao Brasil.<\/p>\n\n\n\n No ano passado, 16.500 estrangeiros em situa\u00e7\u00e3o irregular em Portugal conseguiram se legalizar. Um aumento de 385% em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior.<\/p>\n\n\n\n Em um ano, houve um aumento de 43% na quantidade de imigrantes brasileiros residindo legalmente em Portugal, passando de 105.423 em 2018 para 150.854 em 2019.<\/p>\n\n\n\n Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, ONG que presta assist\u00eancia a imigrantes, Cyntia de Paula diz que a comunidade tem vivido o momento com apreens\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n VIDA PT: Regras para votar, justificar ou transferir seu t\u00edtulo para as pr\u00f3ximas elei\u00e7\u00f5es<\/a><\/strong><\/p>\n https:\/\/youtu.be\/93OgEUlsyCw<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Presidente do Banco Santander \u00e9 a segunda v\u00edtima do Coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Em Portugal, a crise provocada pela pandemia de coronav\u00edrus atinge um dos grupos sociais mais vulner\u00e1veis: os imigrantes em situa\u00e7\u00e3o irregular, que muitas vezes n\u00e3o t\u00eam emprego formal nem acesso a programas de seguran\u00e7a social do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n Em grupos online de apoio e em relatos a ONGs especializadas, proliferam casos de demiss\u00f5es coletivas ou de \u201cf\u00e9rias sem sal\u00e1rios\u201d devido ao fechamento de restaurantes, sal\u00f5es de beleza e empresas de limpeza e constru\u00e7\u00e3o civil, setores que empregam grande quantidade de imigrantes sem documentos.<\/p>\n\n\n\n Em posts, alguns deles dizem n\u00e3o ter como pagar contas essenciais, como \u00e1gua, comida e aluguel, e se oferecem para trabalhar mesmo durante uma eventual quarentena obrigat\u00f3ria.<\/p>\n\n\n\n Sem autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia e trabalhando como diarista, uma mulher de 30 anos, de Minas Gerais, diz que ficou sem 80% de seus rendimentos de uma hora para a outra. A maioria de seus clientes dispensou os servi\u00e7os nas \u00faltimas duas semanas sem previs\u00e3o de retorno, relata ela, que pensa em voltar ao Brasil.<\/p>\n\n\n\n No ano passado, 16.500 estrangeiros em situa\u00e7\u00e3o irregular em Portugal conseguiram se legalizar. Um aumento de 385% em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior.<\/p>\n\n\n\n Em um ano, houve um aumento de 43% na quantidade de imigrantes brasileiros residindo legalmente em Portugal, passando de 105.423 em 2018 para 150.854 em 2019.<\/p>\n\n\n\n Presidente da Casa do Brasil de Lisboa, ONG que presta assist\u00eancia a imigrantes, Cyntia de Paula diz que a comunidade tem vivido o momento com apreens\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \u201cOs imigrantes geralmente est\u00e3o mais vulner\u00e1veis. A situa\u00e7\u00e3o laboral de muitos \u00e9 prec\u00e1ria, muitas vezes at\u00e9 sem contrato de trabalho, o que dificulta o acesso aos direitos sociais\u201d, avalia.<\/p>\n\n\n\n Diante do tsunami econ\u00f4mico, Portugal anunciou um pacote de aux\u00edlio aos trabalhadores afetados, incluindo os chamados recibos verdes \u2014algo muito similar aos microempreendedores individuais do Brasil\u2014, que podem requisitar um aux\u00edlio de at\u00e9 438,81 euros (R$ 2.417) por m\u00eas durante um semestre.<\/p>\n\n\n\n Pais que precisem se ausentar do trabalho para cuidar dos filhos, ap\u00f3s a determina\u00e7\u00e3o governamental de fechar todas as escolas do pa\u00eds, t\u00eam direito a um aux\u00edlio de dois ter\u00e7os dos sal\u00e1rios que recebem.<\/p>\n\n\n\n Mesmo sem a autoriza\u00e7\u00e3o de resid\u00eancia em Portugal, muitos imigrantes se apressam a come\u00e7ar a contribuir para a Seguran\u00e7a Social, seja por meio de contratos de trabalho ou de descontos individuais, j\u00e1 que o pagamento \u00e9 um pr\u00e9-requisito para a legaliza\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n \u201cPara as pessoas que ainda est\u00e3o em processo de regulariza\u00e7\u00e3o, esperando que os t\u00edtulos de resid\u00eancia sejam emitidos, ainda n\u00e3o sabemos como ficar\u00e3o os apoios sociais no caso de perderem o trabalho, ou terem que ficar em casa por conta dos filhos\u201d, diz a presidente da Casa do Brasil.<\/p>\n\n\n\n Cyntia de Paula ainda chama a aten\u00e7\u00e3o para a pouca rede social de apoio dos migrantes e a um poss\u00edvel aumento de casos de xenofobia e discrimina\u00e7\u00e3o, como, por exemplo, no caso de empregadores que despe\u00e7am primeiro migrantes.<\/p>\n\n\n\n Muitos tamb\u00e9m t\u00eam d\u00favidas sobre o atendimento em hospitais da rede p\u00fablica em caso de contamina\u00e7\u00e3o com o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Portugal e Brasil t\u00eam um acordo bilateral que permite a cidad\u00e3os dos dois pa\u00edses usar a rede p\u00fablica de atendimento, mas, para isso, \u00e9 necess\u00e1rio pedir um documento ao minist\u00e9rio da Sa\u00fade, em solo brasileiro.<\/p>\n\n\n\n Quem n\u00e3o tem o chamado PB4 e aqueles cujo documento expirou \u2014a validade \u00e9 de um ano\u2014 temem n\u00e3o ter dinheiro para uma poss\u00edvel interna\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Diante do cen\u00e1rio de incertezas para imigrantes, especialmente os sem documentos e os profissionais liberais, iniciativas de solidariedade come\u00e7am a surgir.<\/p>\n\n\n\n A plataforma Geni criou uma rede, inspirada numa a\u00e7\u00e3o que come\u00e7ou nos EUA, para apoiar as migrantes em Portugal. A ideia \u00e9 conectar pessoas que precisem de ajuda \u00e0quelas que possam ajudar.<\/p>\n\n\n\n \u201cAs mulheres que precisam de ajuda se cadastram e explicam que tipo de ajuda elas necessitam. N\u00f3s limitamos a basicamente tr\u00eas: psicol\u00f3gica e emocional, bens e utens\u00edlios e direitos trabalhistas\u201d, explica Ana Paula Costa, uma das idealizadoras do projeto.<\/p>\n\n\n\n As mulheres que podem ajudar tamb\u00e9m se cadastram nessas tr\u00eas categorias. A partir da\u00ed, a plataforma junta os dois grupos.<\/p>\n\n\n\n \u201cTemos psic\u00f3logas que est\u00e3o ajudando as meninas com crise de ansiedade e outras quest\u00f5es. Outro grupo de advogadas e juristas est\u00e1 ajudando a fazer umas pesquisa sobre os direitos trabalhistas dos migrantes, para a gente come\u00e7ar a concentrar as informa\u00e7\u00f5es e divulgar de uma forma mais ampla.\u201d<\/p>\n\n\n\n Ana Paula destaca que as mulheres migrantes t\u00eam manifestado muitas quest\u00f5es em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 sa\u00fade mental diante da crise provocada pela Covid-19. \u201cEsta \u00e9 uma situa\u00e7\u00e3o que gera muito desespero e imprevisibilidade em rela\u00e7\u00e3o ao futuro. Tem mulheres que chegaram h\u00e1 pouqu\u00edssimo tempo aqui e que n\u00e3o est\u00e1 em situa\u00e7\u00e3o regular, muitas t\u00eam filhos e n\u00e3o t\u00eam contrato de trabalho.\u201d<\/p>\n\n\n\n VIDA PT: Quais s\u00e3o as diferen\u00e7as entre o portugu\u00eas do Brasil e Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n<\/a><\/figure>\n\n\n\n
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