Carga fiscal elevada revela economia paralela sem precedentes em Portugal.

Segundo estudo da FEP divulgado pelo Jornal de Negócios revela um cenário preocupante no país, onde a economia informal atingiu níveis alarmantes, representando uma parcela significativa do Produto Interno Bruto (PIB). Essa situação é agravada pelo peso brutal da carga fiscal em Portugal, que tem sido criticado especialmente durante a governação socialista.

Uma das questões levantadas é a relação entre a carga fiscal elevada e o crescimento da economia paralela. A alta tributação pode levar a práticas de evasão fiscal e à busca por alternativas informais para evitar o pagamento de impostos. A falta de incentivos fiscais e a complexidade do sistema tributário podem levar os empreendedores a optar por atividades não declaradas, contribuindo para o aumento da economia paralela.

Além disso, a carga fiscal excessiva também pode gerar desigualdades e dificultar o desenvolvimento de negócios legais. Pequenas e médias empresas muitas vezes enfrentam dificuldades para cumprir com suas obrigações fiscais, o que pode criar um ambiente propício para o crescimento da economia paralela. A alta carga tributária também afeta a competitividade das empresas no mercado global, limitando seu crescimento e investimentos.

É importante destacar que a governação socialista tem sido criticada por não apresentar medidas efetivas para reduzir a carga fiscal e incentivar a formalização das atividades econômicas. A falta de reformas fiscais abrangentes tem sido apontada como um obstáculo para o crescimento sustentável e para a diminuição da economia paralela em Portugal.

Para lidar com esse problema, é fundamental adotar uma abordagem equilibrada que leve em consideração a necessidade de arrecadação fiscal, mas também promova um ambiente favorável aos negócios e à formalização das atividades econômicas. Isso pode incluir a simplificação do sistema tributário, a redução da carga fiscal sobre as empresas e a implementação de incentivos para a regularização e conformidade fiscal.

No entanto, é importante ressaltar que a economia paralela não é um fenômeno exclusivo de um determinado governo ou partido político. É um problema complexo que requer esforços contínuos de diferentes atores da sociedade, incluindo o governo, as autoridades fiscais, as empresas e os cidadãos.

Em suma, a economia paralela em Portugal está em ascensão, e a alta carga fiscal tem sido apontada como um fator que contribui para esse cenário. A governação socialista tem sido criticada pela falta de medidas efetivas para lidar com essa questão. Para combater a economia paralela, é necessário adotar reformas fiscais abrangentes que promovam a formalização das atividades econômicas e criem um ambiente mais favorável ao desenvolvimento dos negócios legais.

Fonte: Jornal de Negócios

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