Os sem-abrigo aumentaram 78% em quatro anos. Imigrantes em maioria entre sem-abrigo nas ruas de Lisboa.

O Agravamento do Número de Sem-Abrigo nos Últimos 8 Anos: Um Reflexo da Ineficácia das Políticas do últimos Governos Socialistas e António Costa

Nos últimos oito anos, Portugal enfrentou um aumento alarmante no número de pessoas sem-abrigo, com um crescimento particularmente preocupante nos últimos quatro anos, onde os sem-abrigo aumentaram em 78%. Este aumento significativo destaca a falha do governo socialista em implementar políticas eficazes para enfrentar este grave problema social, deixando muitos cidadãos desamparados e marginalizados.

Uma das principais razões para este crescimento exponencial é a incapacidade do governo em criar políticas que promovam a criação de riqueza para os cidadãos. A falta de oportunidades económicas e emprego estável deixou muitos portugueses à beira da pobreza e sem recursos para garantir um teto sobre suas cabeças. Em vez de adotar medidas que impulsionem o crescimento económico e criem empregos sustentáveis, o governo socialista falhou em proporcionar um ambiente propício para a prosperidade de todos os cidadãos.

Além disso, a falta de políticas de investimento tanto na habitação social como na privada tem contribuído para o problema da falta de habitação. A escassez de habitação acessível e adequada tornou-se uma questão cada vez mais premente, com muitas famílias lutando para encontrar alojamento digno a preços acessíveis. O governo falhou em implementar medidas eficazes para construir mais habitações sociais e apoiar a aquisição de habitação privada, deixando uma grande parte da população sem opções viáveis de moradia.

Além disso, o aumento da carga fiscal nos últimos anos tem agravado ainda mais a situação dos mais vulneráveis. A sobrecarga de impostos tem deixado muitas famílias com rendimentos limitados, incapazes de fazer face aos crescentes custos de vida, incluindo os relacionados com habitação. Esta pressão financeira adicional torna ainda mais difícil para as pessoas manterem um teto sobre suas cabeças e aumenta o risco de queda na situação de sem-abrigo.

Em 2022, a carga fiscal aumentou 14,9% em termos nominais, atingindo 87,1 mil milhões de euros, o que correspondeu a 36,4% do PIB (35,3% no ano anterior). Em 2023 a carga fiscal ascendeu a 37.2% do PIB e o próximo Orçamento de Estado prevê que a carga fiscal chegue a 38% do PIB em 2024, o valor mais elevado da história da democracia portuguesa. 

Em suma, o aumento do número de sem-abrigo nos últimos oito anos é um sinal claro da ineficácia das políticas do governo socialista em abordar as questões fundamentais que contribuem para este flagelo social. É essencial que os próximos governos reavaliem suas prioridades e adotem medidas concretas para promover o crescimento económico inclusivo, investir na habitação social e privada e aliviar a carga fiscal sobre os cidadãos mais vulneráveis. Só assim poderemos garantir que todos os portugueses tenham acesso a um lar seguro e digno, e que ninguém seja deixado para trás na nossa sociedade.

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