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Os profissionais de sa\u00fade s\u00f3 precisam ligar, dizer ao restaurante quanta comida precisam, e o casal coloca m\u00e3os \u00e0 obra. Eles fazem de tudo, do popular Daoud Basha ao humus cremoso. Os trabalhadores podem pegar a comida diretamente no restaurante, de dia ou de noite.<\/p>\n\n\n\n

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Os profissionais de sa\u00fade s\u00f3 precisam ligar, dizer ao restaurante quanta comida precisam, e o casal coloca m\u00e3os \u00e0 obra. Eles fazem de tudo, do popular Daoud Basha ao humus cremoso. Os trabalhadores podem pegar a comida diretamente no restaurante, de dia ou de noite.<\/p>\n\n\n\n

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Eles se sentiram em casa assim que pousaram em Portugal, segundo ele. Por isso, quando o coronav\u00edrus chegou, quiseram fazer algo para ajudar sua nova comunidade.<\/p>\n\n\n\n

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Os profissionais de sa\u00fade s\u00f3 precisam ligar, dizer ao restaurante quanta comida precisam, e o casal coloca m\u00e3os \u00e0 obra. Eles fazem de tudo, do popular Daoud Basha ao humus cremoso. Os trabalhadores podem pegar a comida diretamente no restaurante, de dia ou de noite.<\/p>\n\n\n\n

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Eles se sentiram em casa assim que pousaram em Portugal, segundo ele. Por isso, quando o coronav\u00edrus chegou, quiseram fazer algo para ajudar sua nova comunidade.<\/p>\n\n\n\n

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Os profissionais de sa\u00fade s\u00f3 precisam ligar, dizer ao restaurante quanta comida precisam, e o casal coloca m\u00e3os \u00e0 obra. Eles fazem de tudo, do popular Daoud Basha ao humus cremoso. Os trabalhadores podem pegar a comida diretamente no restaurante, de dia ou de noite.<\/p>\n\n\n\n

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\u2014 N\u00e3o somos s\u00f3 tanques e espingardas. Temos uma cultura, cidades hist\u00f3ricas, temos muitas coisas. \u00c9 isso que tentamos mostrar aos nossos clientes \u2014 disse Ghumim.<\/p>\n\n\n\n

Eles se sentiram em casa assim que pousaram em Portugal, segundo ele. Por isso, quando o coronav\u00edrus chegou, quiseram fazer algo para ajudar sua nova comunidade.<\/p>\n\n\n\n

\u2014 Quando voc\u00ea foge de uma guerra, sente o desastre, mas tamb\u00e9m percebe quem est\u00e1 ao seu lado. Ent\u00e3o, em todas as coisas que fazemos aqui em Portugal tentamos retribuir \u00e0s pessoas que nos receberam de bra\u00e7os abertos.<\/p>\n\n\n\n

Os profissionais de sa\u00fade s\u00f3 precisam ligar, dizer ao restaurante quanta comida precisam, e o casal coloca m\u00e3os \u00e0 obra. Eles fazem de tudo, do popular Daoud Basha ao humus cremoso. Os trabalhadores podem pegar a comida diretamente no restaurante, de dia ou de noite.<\/p>\n\n\n\n

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Refei\u00e7\u00f5es preparadas pelo casal s\u00edrio aos profissionais da sa\u00fade de Lisboa. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O casal s\u00edrio se mudou para Portugal h\u00e1 quatro anos, mas foi s\u00f3 em 2019, ap\u00f3s algumas outras empreitadas, que abriram o estabelecimento em Lisboa, onde moram com os dois filhos. Eles queriam mostrar aos portugueses o que \u00e9 a cozinha s\u00edria.<\/p>\n\n\n\n

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Os profissionais de sa\u00fade s\u00f3 precisam ligar, dizer ao restaurante quanta comida precisam, e o casal coloca m\u00e3os \u00e0 obra. Eles fazem de tudo, do popular Daoud Basha ao humus cremoso. Os trabalhadores podem pegar a comida diretamente no restaurante, de dia ou de noite.<\/p>\n\n\n\n

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Refei\u00e7\u00f5es preparadas pelo casal s\u00edrio aos profissionais da sa\u00fade de Lisboa. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

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A maioria dos profissionais de sa\u00fade n\u00e3o t\u00eam mais tempo de preparar refei\u00e7\u00f5es em casa, e, como as lanchonetes dos hospitais est\u00e3o fechadas devido ao isolamento no pa\u00eds, eles t\u00eam que contar com restaurantes como o Tayybeh, explicou Delicado. Portugal tem 17.448 casos e 567 mortes por causa da Covid-19, de acordo com levantamento da universidade americana Johns Hopkins.<\/p>\n\n\n\n

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Refei\u00e7\u00f5es preparadas pelo casal s\u00edrio aos profissionais da sa\u00fade de Lisboa. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

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Refei\u00e7\u00f5es preparadas pelo casal s\u00edrio aos profissionais da sa\u00fade de Lisboa. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O casal s\u00edrio se mudou para Portugal h\u00e1 quatro anos, mas foi s\u00f3 em 2019, ap\u00f3s algumas outras empreitadas, que abriram o estabelecimento em Lisboa, onde moram com os dois filhos. Eles queriam mostrar aos portugueses o que \u00e9 a cozinha s\u00edria.<\/p>\n\n\n\n

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Os profissionais de sa\u00fade s\u00f3 precisam ligar, dizer ao restaurante quanta comida precisam, e o casal coloca m\u00e3os \u00e0 obra. Eles fazem de tudo, do popular Daoud Basha ao humus cremoso. Os trabalhadores podem pegar a comida diretamente no restaurante, de dia ou de noite.<\/p>\n\n\n\n

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Ramia Ghumim, que fugiu da S\u00edria anos atr\u00e1s, cozinha para profissionais da sa\u00fade de Portugal. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

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Refei\u00e7\u00f5es preparadas pelo casal s\u00edrio aos profissionais da sa\u00fade de Lisboa. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

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Ramia Ghumim, que fugiu da S\u00edria anos atr\u00e1s, cozinha para profissionais da sa\u00fade de Portugal. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

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Refei\u00e7\u00f5es preparadas pelo casal s\u00edrio aos profissionais da sa\u00fade de Lisboa. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

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Ramia Ghumim, que fugiu da S\u00edria anos atr\u00e1s, cozinha para profissionais da sa\u00fade de Portugal. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

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Refei\u00e7\u00f5es preparadas pelo casal s\u00edrio aos profissionais da sa\u00fade de Lisboa. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

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Ramia Ghumim, que fugiu da S\u00edria anos atr\u00e1s, cozinha para profissionais da sa\u00fade de Portugal. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

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Refei\u00e7\u00f5es preparadas pelo casal s\u00edrio aos profissionais da sa\u00fade de Lisboa. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O casal s\u00edrio se mudou para Portugal h\u00e1 quatro anos, mas foi s\u00f3 em 2019, ap\u00f3s algumas outras empreitadas, que abriram o estabelecimento em Lisboa, onde moram com os dois filhos. Eles queriam mostrar aos portugueses o que \u00e9 a cozinha s\u00edria.<\/p>\n\n\n\n

\u2014 N\u00e3o somos s\u00f3 tanques e espingardas. Temos uma cultura, cidades hist\u00f3ricas, temos muitas coisas. \u00c9 isso que tentamos mostrar aos nossos clientes \u2014 disse Ghumim.<\/p>\n\n\n\n

Eles se sentiram em casa assim que pousaram em Portugal, segundo ele. Por isso, quando o coronav\u00edrus chegou, quiseram fazer algo para ajudar sua nova comunidade.<\/p>\n\n\n\n

\u2014 Quando voc\u00ea foge de uma guerra, sente o desastre, mas tamb\u00e9m percebe quem est\u00e1 ao seu lado. Ent\u00e3o, em todas as coisas que fazemos aqui em Portugal tentamos retribuir \u00e0s pessoas que nos receberam de bra\u00e7os abertos.<\/p>\n\n\n\n

Os profissionais de sa\u00fade s\u00f3 precisam ligar, dizer ao restaurante quanta comida precisam, e o casal coloca m\u00e3os \u00e0 obra. Eles fazem de tudo, do popular Daoud Basha ao humus cremoso. Os trabalhadores podem pegar a comida diretamente no restaurante, de dia ou de noite.<\/p>\n\n\n\n

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Cansado e faminto, o enfermeiro Nuno Delicado teve uma surpresa agrad\u00e1vel quando um restaurante s\u00edrio local enviou comida ao hospital de Lisboa, onde ele vem lutando contra a pandemia do novo coronav\u00edrus. Mas o que realmente o surpreendeu foi a hist\u00f3ria de humildade daqueles que prepararam as refei\u00e7\u00f5es.<\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Ramia Ghumim, que fugiu da S\u00edria anos atr\u00e1s, cozinha para profissionais da sa\u00fade de Portugal. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O restaurante Tayybeh foi criado por um casal de refugiados que escapou da S\u00edria assolada pela guerra anos atr\u00e1s. Desde meados de mar\u00e7o, Ramia Abdalghani e Alan Ghumim, ambos de 36 anos, est\u00e3o oferecendo alimento a profissionais de sa\u00fade que combatem a pandemia na capital portuguesa.<\/p>\n\n\n\n

\u2014 Fomos ajudados por pessoas que viveram uma situa\u00e7\u00e3o dram\u00e1tica \u2014 disse Delicado, de 33 anos. \u2014 Foi uma grande li\u00e7\u00e3o de vida para todos n\u00f3s. Nos mostrou que, como sociedade, precisamos ajudar uns aos outros.<\/p>\n\n\n\n

A maioria dos profissionais de sa\u00fade n\u00e3o t\u00eam mais tempo de preparar refei\u00e7\u00f5es em casa, e, como as lanchonetes dos hospitais est\u00e3o fechadas devido ao isolamento no pa\u00eds, eles t\u00eam que contar com restaurantes como o Tayybeh, explicou Delicado. Portugal tem 17.448 casos e 567 mortes por causa da Covid-19, de acordo com levantamento da universidade americana Johns Hopkins.<\/p>\n\n\n\n

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Refei\u00e7\u00f5es preparadas pelo casal s\u00edrio aos profissionais da sa\u00fade de Lisboa. (Foto: Arquivo pessoal)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O casal s\u00edrio se mudou para Portugal h\u00e1 quatro anos, mas foi s\u00f3 em 2019, ap\u00f3s algumas outras empreitadas, que abriram o estabelecimento em Lisboa, onde moram com os dois filhos. Eles queriam mostrar aos portugueses o que \u00e9 a cozinha s\u00edria.<\/p>\n\n\n\n

\u2014 N\u00e3o somos s\u00f3 tanques e espingardas. Temos uma cultura, cidades hist\u00f3ricas, temos muitas coisas. \u00c9 isso que tentamos mostrar aos nossos clientes \u2014 disse Ghumim.<\/p>\n\n\n\n

Eles se sentiram em casa assim que pousaram em Portugal, segundo ele. Por isso, quando o coronav\u00edrus chegou, quiseram fazer algo para ajudar sua nova comunidade.<\/p>\n\n\n\n

\u2014 Quando voc\u00ea foge de uma guerra, sente o desastre, mas tamb\u00e9m percebe quem est\u00e1 ao seu lado. Ent\u00e3o, em todas as coisas que fazemos aqui em Portugal tentamos retribuir \u00e0s pessoas que nos receberam de bra\u00e7os abertos.<\/p>\n\n\n\n

Os profissionais de sa\u00fade s\u00f3 precisam ligar, dizer ao restaurante quanta comida precisam, e o casal coloca m\u00e3os \u00e0 obra. Eles fazem de tudo, do popular Daoud Basha ao humus cremoso. Os trabalhadores podem pegar a comida diretamente no restaurante, de dia ou de noite.<\/p>\n\n\n\n

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