A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n
Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n
A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Um levantamento da ANEPB, Associa\u00e7\u00e3o Nacional dos Estudantes e Pesquisadores Brasileiros em Portugal<\/a>, aponta que cinquenta e um mil brasileiros fazem algum tipo de gradua\u00e7\u00e3o no pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n No dia 5, a assembleia portuguesa aprovou uma resolu\u00e7\u00e3o com recomenda\u00e7\u00f5es de apoio aos estudantes estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n Entre elas, a amplia\u00e7\u00e3o de medidas sociais, como acesso a aux\u00edlios de emerg\u00eancia das institui\u00e7\u00f5es e de regulariza\u00e7\u00e3o de d\u00edvidas pelo n\u00e3o pagamento das mensalidades.<\/p>\n\n\n\n O presidente da ANEPB<\/a> em Portugal, Calil Makhoul, afirmou que a associa\u00e7\u00e3o tem auxiliado os brasileiros nas negocia\u00e7\u00f5es com as universidades.<\/p>\n\n\n\n \"A associa\u00e7\u00e3o j\u00e1 logo, desde o in\u00edcio da pandemia, tem recebido v\u00e1rias queixas e pedidos de ajuda de estudantes e pesquisadores brasileiros c\u00e1 em Portugal. O que a associa\u00e7\u00e3o tenciona a faz\u00ea-lo, logicamente n\u00e3o conseguimos para j\u00e1 ajudar financeiramente, mas estamos a tentar a fazer \u00e9 articular junto com as universidades para flexibilizar os pagamentos para que os alunos consigam manter os pagamentos das universidades\", destacou.<\/p>\n\n\n\n Em nota, a Universidade do Porto disse que criou em abril um subs\u00eddio de emerg\u00eancia de 128 mil euros para estudantes prejudicados pela pandemia. Entre os eleg\u00edveis, 202 s\u00e3o brasileiros.<\/p>\n\n\n\n Informou tamb\u00e9m que refor\u00e7ou a higieniza\u00e7\u00e3o e servi\u00e7os de limpeza e que para o pr\u00f3ximo ano letivo, os alunos estrangeiros poder\u00e3o se candidatar a um incentivo financeiro baseado no m\u00e9rito acad\u00eamico, com car\u00eancia de at\u00e9 30 por cento.<\/p>\n\n\n\n Neste domingo, 23 de agosto, a Universidade de Aveiro informou que 'implementou um plano de preven\u00e7\u00e3o e atua\u00e7\u00e3o para enfrentar a pandemia da COVID-19, em 6 de mar\u00e7o de 2020, seguindo as orienta\u00e7\u00f5es da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial de Sa\u00fade e do Centro Europeu de Preven\u00e7\u00e3o e Controlo de Doen\u00e7as (CEPCD), bem como o Plano de Conting\u00eancia Nacional e as Orienta\u00e7\u00f5es emanadas pela Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Informou, ainda que, 'ap\u00f3s ter sido decretado o estado de emerg\u00eancia pelo Estado portugu\u00eas, de que resultou a altera\u00e7\u00e3o do regime de presta\u00e7\u00e3o do trabalho e do sistema de ensino na Universidade de Aveiro, onde o ensino n\u00e3o presencial e o teletrabalho passaram a ser a norma, houve necessidade de alterar e adaptar o funcionamento dos servi\u00e7os \u00e0 nova realidade, garantindo a continuidade da presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais atrav\u00e9s de email, por telefone ou outra via eletr\u00f4nica'.<\/p>\n\n\n\n Segue a nota: 'os servi\u00e7os de alojamento e de alimenta\u00e7\u00e3o foram mantidos em funcionamento durante toda a quarentena, disponibilizando a toda a comunidade acad\u00eamica condi\u00e7\u00f5es de bem-estar e de garantia de servi\u00e7o nos campi da Universidade de Aveiro. <\/p>\n\n\n\n Com consci\u00eancia das suas necessidades, e para lhes garantir a presta\u00e7\u00e3o de servi\u00e7os essenciais, pela primeira vez e de forma excecional, o servi\u00e7o de alimenta\u00e7\u00e3o na cantina de Santiago e o servi\u00e7o de alojamento foram mantidos em funcionamento durante todo o per\u00edodo, no pr\u00f3prio dia de P\u00e1scoa e durante agosto, m\u00eas tradicionalmente dedicado a servi\u00e7os de manuten\u00e7\u00e3o dos equipamentos e infraestruturas que obrigam ao encerramento dos servi\u00e7os e fecho das instala\u00e7\u00f5es. <\/p>\n\n\n\n Este ano, as necess\u00e1rias interven\u00e7\u00f5es de manuten\u00e7\u00e3o foram reprogramadas e ajustadas para n\u00e3o criar impactos negativos \u00e0 comunidade residente no campus'.<\/p>\n\n\n\n A Universidade ainda disse que 'todos os alunos internacionais que, por conta da pandemia n\u00e3o puderam regressar aos seus pa\u00edses, continuaram a usufruir de alojamento em dois dos blocos residenciais da Universidade de Aveiro, em quartos individuais, e em condi\u00e7\u00f5es que obedecem escrupulosamente \u00e0s normas da Dire\u00e7\u00e3o Geral da Sa\u00fade portuguesa'.<\/p>\n\n\n\n Ele dribla a seguran\u00e7a sempre que pode e muita gente tenta tirar uma casquinha, pedindo uma selfie - motivo pelo qual ele at\u00e9 j\u00e1 foi apelidado como Mar-selfie.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do mandato, h\u00e1 quatro anos, o presidente de 71 anos tem um estilo muito pr\u00f3prio de comandar o pa\u00eds. De acordo com uma pesquisa feita em abril deste ano, ele tem quase 90% de aprova\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Ele dribla a seguran\u00e7a sempre que pode e muita gente tenta tirar uma casquinha, pedindo uma selfie - motivo pelo qual ele at\u00e9 j\u00e1 foi apelidado como Mar-selfie.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n Ele est\u00e1 em todo lugar, onde menos se espera e onde deveria estar. Sem dar muita bola para os protocolos do cargo, o presidente boa pra\u00e7a de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, se tornou uma figurinha f\u00e1cil nas ruas e praias do pa\u00eds, para alegria dos portugueses.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do mandato, h\u00e1 quatro anos, o presidente de 71 anos tem um estilo muito pr\u00f3prio de comandar o pa\u00eds. De acordo com uma pesquisa feita em abril deste ano, ele tem quase 90% de aprova\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Ele dribla a seguran\u00e7a sempre que pode e muita gente tenta tirar uma casquinha, pedindo uma selfie - motivo pelo qual ele at\u00e9 j\u00e1 foi apelidado como Mar-selfie.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Ele est\u00e1 em todo lugar, onde menos se espera e onde deveria estar. Sem dar muita bola para os protocolos do cargo, o presidente boa pra\u00e7a de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, se tornou uma figurinha f\u00e1cil nas ruas e praias do pa\u00eds, para alegria dos portugueses.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do mandato, h\u00e1 quatro anos, o presidente de 71 anos tem um estilo muito pr\u00f3prio de comandar o pa\u00eds. De acordo com uma pesquisa feita em abril deste ano, ele tem quase 90% de aprova\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Ele dribla a seguran\u00e7a sempre que pode e muita gente tenta tirar uma casquinha, pedindo uma selfie - motivo pelo qual ele at\u00e9 j\u00e1 foi apelidado como Mar-selfie.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Ele est\u00e1 em todo lugar, onde menos se espera e onde deveria estar. Sem dar muita bola para os protocolos do cargo, o presidente boa pra\u00e7a de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, se tornou uma figurinha f\u00e1cil nas ruas e praias do pa\u00eds, para alegria dos portugueses.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do mandato, h\u00e1 quatro anos, o presidente de 71 anos tem um estilo muito pr\u00f3prio de comandar o pa\u00eds. De acordo com uma pesquisa feita em abril deste ano, ele tem quase 90% de aprova\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Ele dribla a seguran\u00e7a sempre que pode e muita gente tenta tirar uma casquinha, pedindo uma selfie - motivo pelo qual ele at\u00e9 j\u00e1 foi apelidado como Mar-selfie.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Ele est\u00e1 em todo lugar, onde menos se espera e onde deveria estar. Sem dar muita bola para os protocolos do cargo, o presidente boa pra\u00e7a de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, se tornou uma figurinha f\u00e1cil nas ruas e praias do pa\u00eds, para alegria dos portugueses.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do mandato, h\u00e1 quatro anos, o presidente de 71 anos tem um estilo muito pr\u00f3prio de comandar o pa\u00eds. De acordo com uma pesquisa feita em abril deste ano, ele tem quase 90% de aprova\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Ele dribla a seguran\u00e7a sempre que pode e muita gente tenta tirar uma casquinha, pedindo uma selfie - motivo pelo qual ele at\u00e9 j\u00e1 foi apelidado como Mar-selfie.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Milion\u00e1rios gastam fortunas para obter cidadania e fugir das restri\u00e7\u00f5es de viagem durante a pandemia<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal quer desmistificar imigra\u00e7\u00e3o, combatendo mitos e fake news<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Elvas, um dos mais incr\u00edves destinos em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Com dificuldades para pagar alojamento e at\u00e9 comer, estudantes brasileiros denunciam abandono em universidades de Portugal durante a pandemia de coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n Eles reclamam da falta de condi\u00e7\u00f5es e do tratamento desrespeitoso das institui\u00e7\u00f5es, como o n\u00e3o cumprimento de medidas de sa\u00fade e higiene e a dificuldade de acesso a servi\u00e7os sociais.<\/p>\n\n\n\n Nascida em Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, Anabelly Pontes, de 36 anos, est\u00e1 em Portugal desde fevereiro do ano passado e estuda na Universidade de Aveiro.<\/p>\n\n\n\n Segundo ela, a institui\u00e7\u00e3o isolou os estudantes estrangeiros em um bloco superlotado e n\u00e3o ofereceu m\u00e1scaras e outros produtos para evitar o cont\u00e1gio.<\/p>\n\n\n\n \"At\u00e9 tivemos uma reuni\u00e3o com os representantes do servi\u00e7o de a\u00e7\u00e3o social da universidade, mas o nosso pedido foi negado. Eles resolveram colocar todos os alunos em 2 blocos, deixando mais de 10 blocos vazios, ociosos durante as f\u00e9rias. Aglomeraram esses alunos para dividir uma cozinha e duas geladeiras. O pior de tudo \u00e9 que eles n\u00e3o disponibilizaram m\u00e1scara de prote\u00e7\u00e3o para os alunos, n\u00e3o disponibilizaram produtos de higiene,\" reclamou Anabelly.<\/p>\n\n\n\n Atingidos pelo isolamento social e pela desvaloriza\u00e7\u00e3o do real, os brasileiros tamb\u00e9m n\u00e3o conseguem emprego para pagar as taxas de alojamento, que s\u00e3o mais caras para estrangeiros.<\/p>\n\n\n\n \u00c9 o caso do estudante de design de produto Kaike Freitas, de 23 anos, que recebeu um aviso de despejo para o in\u00edcio de setembro por n\u00e3o conseguir pagar as mensalidades da moradia.<\/p>\n\n\n\n De Uruana, em Goi\u00e1s, ele perdeu o emprego no in\u00edcio da pandemia, menos de 6 meses ap\u00f3s a chegada em Portugal, e n\u00e3o conseguiu acesso \u00e0 ajuda social do Instituto Polit\u00e9cnico Viana de Castelo.<\/p>\n\n\n\n \"Como eu j\u00e1 n\u00e3o estava pagando e estavam acumulando as parcelas, eu n\u00e3o tinha como estar fazendo compras mensais e cozinhando, ent\u00e3o eu dependia do servi\u00e7o da cantina, que era incluso no valor do alojamento. <\/p>\n\n\n\n Essa cantina durou at\u00e9 o meio de abril. E depois disso j\u00e1 n\u00e3o teve mais, porque n\u00e3o tinha mais alunos suficientes que compensasse manter aberta a cozinha. Ent\u00e3o, foi quando come\u00e7ou a complicar um pouco a minha situa\u00e7\u00e3o, porque eu tive que come\u00e7ar a pensar em como eu ia comer e tudo mais,\" disse ele.<\/p>\n\n\n\n Kaike contou com a ajuda de uma organiza\u00e7\u00e3o social para conseguir comer.<\/p>\n\n\n\n J\u00e1 um estudante de de 31 anos que n\u00e3o quis se identificar por medo de perder o trabalho de pesquisa na Universidade do Porto, disse que se decepcionou com a situa\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n \"A palavra correta \u00e9 realmente decep\u00e7\u00e3o. Sobretudo, porque quando eu cheguei c\u00e1, \u00e9 um pa\u00eds de bem social, etc, etc, mas \u00e9 um pa\u00eds de bem social apenas para os nacionais. Ent\u00e3o, o internacional fica com o subemprego, eles dificultam, o cidad\u00e3o estrangeiro \u00e9 muito mais explorado financeiramente,\" lamentou.<\/p>\n\n\n\n
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<\/a><\/figure>\n\n\n\nDesempregados, alunos brasileiros de grandes universidades em Portugal n\u00e3o est\u00e3o recebendo o aux\u00edlio social durante a pandemia de coronav\u00edrus, apesar da orienta\u00e7\u00e3o aprovada por deputados portugueses no in\u00edcio de agosto.<\/h4>\n\n\n\n
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