O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n
Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n
As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n
Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n
As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n
Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
No entanto, neste ano, devido ao ressurgimento do coronav\u00edrus em Lisboa, nada disso pode ser festejado. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo. As decora\u00e7\u00f5es de ruas foram proibidas. Cerca de mil policiais foram mobilizados para que a popula\u00e7\u00e3o respeitasse as restri\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n
Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n
As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n
Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
Normalmente, nesta \u00e9poca do ano, os moradores da capital invadem as ruas para comer sardinhas grelhadas, dan\u00e7ar e cantar. Na madrugada do 12 de junho, um grande desfile popular \u00e9 realizado pelos moradores dos diferentes bairros. E no dia da Festa de Santo Ant\u00f4nio, 13 de junho, um grande casamento coletivo \u00e9 organizado sob a prote\u00e7\u00e3o do padroeiro.<\/p>\n\n\n\n
No entanto, neste ano, devido ao ressurgimento do coronav\u00edrus em Lisboa, nada disso pode ser festejado. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo. As decora\u00e7\u00f5es de ruas foram proibidas. Cerca de mil policiais foram mobilizados para que a popula\u00e7\u00e3o respeitasse as restri\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n
Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n
As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n
Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
Desde 10 de junho \u2013 feriado da festa nacional de Portugal \u2013 at\u00e9 este domingo (14), a prefeitura de Lisboa est\u00e1 impondo novamente restri\u00e7\u00f5es para sa\u00eddas. No s\u00e1bado (13), dia em que os lisboetas celebram a Festa de Santo Ant\u00f4nio, padroeiro da cidade, a popula\u00e7\u00e3o teve que permanecer em casa.<\/p>\n\n\n\n
Normalmente, nesta \u00e9poca do ano, os moradores da capital invadem as ruas para comer sardinhas grelhadas, dan\u00e7ar e cantar. Na madrugada do 12 de junho, um grande desfile popular \u00e9 realizado pelos moradores dos diferentes bairros. E no dia da Festa de Santo Ant\u00f4nio, 13 de junho, um grande casamento coletivo \u00e9 organizado sob a prote\u00e7\u00e3o do padroeiro.<\/p>\n\n\n\n
No entanto, neste ano, devido ao ressurgimento do coronav\u00edrus em Lisboa, nada disso pode ser festejado. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo. As decora\u00e7\u00f5es de ruas foram proibidas. Cerca de mil policiais foram mobilizados para que a popula\u00e7\u00e3o respeitasse as restri\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n
Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n
As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n
Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
Desde 10 de junho \u2013 feriado da festa nacional de Portugal \u2013 at\u00e9 este domingo (14), a prefeitura de Lisboa est\u00e1 impondo novamente restri\u00e7\u00f5es para sa\u00eddas. No s\u00e1bado (13), dia em que os lisboetas celebram a Festa de Santo Ant\u00f4nio, padroeiro da cidade, a popula\u00e7\u00e3o teve que permanecer em casa.<\/p>\n\n\n\n
Normalmente, nesta \u00e9poca do ano, os moradores da capital invadem as ruas para comer sardinhas grelhadas, dan\u00e7ar e cantar. Na madrugada do 12 de junho, um grande desfile popular \u00e9 realizado pelos moradores dos diferentes bairros. E no dia da Festa de Santo Ant\u00f4nio, 13 de junho, um grande casamento coletivo \u00e9 organizado sob a prote\u00e7\u00e3o do padroeiro.<\/p>\n\n\n\n
No entanto, neste ano, devido ao ressurgimento do coronav\u00edrus em Lisboa, nada disso pode ser festejado. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo. As decora\u00e7\u00f5es de ruas foram proibidas. Cerca de mil policiais foram mobilizados para que a popula\u00e7\u00e3o respeitasse as restri\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n
Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n
As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n
Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n
Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n
O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n
Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n
O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Desde 10 de junho \u2013 feriado da festa nacional de Portugal \u2013 at\u00e9 este domingo (14), a prefeitura de Lisboa est\u00e1 impondo novamente restri\u00e7\u00f5es para sa\u00eddas. No s\u00e1bado (13), dia em que os lisboetas celebram a Festa de Santo Ant\u00f4nio, padroeiro da cidade, a popula\u00e7\u00e3o teve que permanecer em casa.<\/p>\n\n\n\n Normalmente, nesta \u00e9poca do ano, os moradores da capital invadem as ruas para comer sardinhas grelhadas, dan\u00e7ar e cantar. Na madrugada do 12 de junho, um grande desfile popular \u00e9 realizado pelos moradores dos diferentes bairros. E no dia da Festa de Santo Ant\u00f4nio, 13 de junho, um grande casamento coletivo \u00e9 organizado sob a prote\u00e7\u00e3o do padroeiro.<\/p>\n\n\n\n No entanto, neste ano, devido ao ressurgimento do coronav\u00edrus em Lisboa, nada disso pode ser festejado. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo. As decora\u00e7\u00f5es de ruas foram proibidas. Cerca de mil policiais foram mobilizados para que a popula\u00e7\u00e3o respeitasse as restri\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Por que Portugal come\u00e7ou a relaxar isolamento?<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Desde 10 de junho \u2013 feriado da festa nacional de Portugal \u2013 at\u00e9 este domingo (14), a prefeitura de Lisboa est\u00e1 impondo novamente restri\u00e7\u00f5es para sa\u00eddas. No s\u00e1bado (13), dia em que os lisboetas celebram a Festa de Santo Ant\u00f4nio, padroeiro da cidade, a popula\u00e7\u00e3o teve que permanecer em casa.<\/p>\n\n\n\n Normalmente, nesta \u00e9poca do ano, os moradores da capital invadem as ruas para comer sardinhas grelhadas, dan\u00e7ar e cantar. Na madrugada do 12 de junho, um grande desfile popular \u00e9 realizado pelos moradores dos diferentes bairros. E no dia da Festa de Santo Ant\u00f4nio, 13 de junho, um grande casamento coletivo \u00e9 organizado sob a prote\u00e7\u00e3o do padroeiro.<\/p>\n\n\n\n No entanto, neste ano, devido ao ressurgimento do coronav\u00edrus em Lisboa, nada disso pode ser festejado. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo. As decora\u00e7\u00f5es de ruas foram proibidas. Cerca de mil policiais foram mobilizados para que a popula\u00e7\u00e3o respeitasse as restri\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Por que Portugal come\u00e7ou a relaxar isolamento?<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Desde 10 de junho \u2013 feriado da festa nacional de Portugal \u2013 at\u00e9 este domingo (14), a prefeitura de Lisboa est\u00e1 impondo novamente restri\u00e7\u00f5es para sa\u00eddas. No s\u00e1bado (13), dia em que os lisboetas celebram a Festa de Santo Ant\u00f4nio, padroeiro da cidade, a popula\u00e7\u00e3o teve que permanecer em casa.<\/p>\n\n\n\n Normalmente, nesta \u00e9poca do ano, os moradores da capital invadem as ruas para comer sardinhas grelhadas, dan\u00e7ar e cantar. Na madrugada do 12 de junho, um grande desfile popular \u00e9 realizado pelos moradores dos diferentes bairros. E no dia da Festa de Santo Ant\u00f4nio, 13 de junho, um grande casamento coletivo \u00e9 organizado sob a prote\u00e7\u00e3o do padroeiro.<\/p>\n\n\n\n No entanto, neste ano, devido ao ressurgimento do coronav\u00edrus em Lisboa, nada disso pode ser festejado. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo. As decora\u00e7\u00f5es de ruas foram proibidas. Cerca de mil policiais foram mobilizados para que a popula\u00e7\u00e3o respeitasse as restri\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Por que Portugal come\u00e7ou a relaxar isolamento?<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Desde 10 de junho \u2013 feriado da festa nacional de Portugal \u2013 at\u00e9 este domingo (14), a prefeitura de Lisboa est\u00e1 impondo novamente restri\u00e7\u00f5es para sa\u00eddas. No s\u00e1bado (13), dia em que os lisboetas celebram a Festa de Santo Ant\u00f4nio, padroeiro da cidade, a popula\u00e7\u00e3o teve que permanecer em casa.<\/p>\n\n\n\n Normalmente, nesta \u00e9poca do ano, os moradores da capital invadem as ruas para comer sardinhas grelhadas, dan\u00e7ar e cantar. Na madrugada do 12 de junho, um grande desfile popular \u00e9 realizado pelos moradores dos diferentes bairros. E no dia da Festa de Santo Ant\u00f4nio, 13 de junho, um grande casamento coletivo \u00e9 organizado sob a prote\u00e7\u00e3o do padroeiro.<\/p>\n\n\n\n No entanto, neste ano, devido ao ressurgimento do coronav\u00edrus em Lisboa, nada disso pode ser festejado. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo. As decora\u00e7\u00f5es de ruas foram proibidas. Cerca de mil policiais foram mobilizados para que a popula\u00e7\u00e3o respeitasse as restri\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Por que Portugal come\u00e7ou a relaxar isolamento?<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Desde 10 de junho \u2013 feriado da festa nacional de Portugal \u2013 at\u00e9 este domingo (14), a prefeitura de Lisboa est\u00e1 impondo novamente restri\u00e7\u00f5es para sa\u00eddas. No s\u00e1bado (13), dia em que os lisboetas celebram a Festa de Santo Ant\u00f4nio, padroeiro da cidade, a popula\u00e7\u00e3o teve que permanecer em casa.<\/p>\n\n\n\n Normalmente, nesta \u00e9poca do ano, os moradores da capital invadem as ruas para comer sardinhas grelhadas, dan\u00e7ar e cantar. Na madrugada do 12 de junho, um grande desfile popular \u00e9 realizado pelos moradores dos diferentes bairros. E no dia da Festa de Santo Ant\u00f4nio, 13 de junho, um grande casamento coletivo \u00e9 organizado sob a prote\u00e7\u00e3o do padroeiro.<\/p>\n\n\n\n No entanto, neste ano, devido ao ressurgimento do coronav\u00edrus em Lisboa, nada disso pode ser festejado. Os bares e restaurantes fecharam mais cedo. As decora\u00e7\u00f5es de ruas foram proibidas. Cerca de mil policiais foram mobilizados para que a popula\u00e7\u00e3o respeitasse as restri\u00e7\u00f5es.<\/p>\n\n\n\n Portugal vem registrando cerca de 300 novos casos de coronav\u00edrus por dia. Na Europa, \u00e9 o segundo pa\u00eds depois da Su\u00e9cia a confrontar essa situa\u00e7\u00e3o. A terceira fase do relaxamento da quarentena teve que ser adiada na capital e no Vale do Tejo.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas est\u00e3o preocupadas e chegaram a criar uma comiss\u00e3o especial para gerenciar o ressurgimento da doen\u00e7a Lisboa, aumentando o n\u00famero de testes de detec\u00e7\u00e3o da Covid-19.<\/p>\n\n\n\n Depois de uma clara diminui\u00e7\u00e3o em maio, as interna\u00e7\u00f5es come\u00e7am a aumentar. A maior parte dos novos casos de Covid-19 \u2013 entre 80% e 90% \u2013 ficam na regi\u00e3o da capital. Focos foram registrados em usinas, dep\u00f3sitos e empresas de constru\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n Desde o in\u00edcio do relaxamento da quarentena, em maio, a circula\u00e7\u00e3o entre as periferias e o centro de Lisboa foi retomada com intensidade. Nos transportes p\u00fablicos lotados \u00e9 imposs\u00edvel respeitar as regras de distanciamento f\u00edsico.<\/p>\n\n\n\n O governo tenta evitar o tom alarmista e adota um discurso de prud\u00eancia. Mas o aumento do n\u00famero de casos \u00e9 constrangedor, sobretudo em um momento em que o pa\u00eds aposta no turismo, motor da economia portuguesa.<\/p>\n\n\n\n Assim, o discurso de volta \u00e0 normalidade deixou de ser utilizado nos \u00faltimos dias. Portugal entrou na pandemia com um m\u00eas de atraso em rela\u00e7\u00e3o aos outros pa\u00edses europeus e deve demorar a sair da crise sanit\u00e1ria, em um contexto vol\u00e1til de um coronav\u00edrus que continua a circular.<\/p>\n\n\n\n O pa\u00eds registrou at\u00e9 o momento mais de 36 mil casos confirmados, al\u00e9m de 1.512 mortes.<\/p>\n\n\n\n
Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
\u2014 A partir do momento que houver sinaliza\u00e7\u00e3o por parte da Ag\u00eancia Europeia de Preven\u00e7\u00e3o da Doen\u00e7a, n\u00f3s cumpriremps as regras. At\u00e9 agora temos mantido exce\u00e7\u00f5es. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequ\u00eancia tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infectadas \u2014 disse Costa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
A lista de pa\u00edses que ser\u00e3o vetados ainda n\u00e3o foi divulgada, mas hoje Portugal \u00e9 o \u00fanico que continua a aceitar viajantes brasileiros.<\/p>\n\n\n\n \u2014 A partir do momento que houver sinaliza\u00e7\u00e3o por parte da Ag\u00eancia Europeia de Preven\u00e7\u00e3o da Doen\u00e7a, n\u00f3s cumpriremps as regras. At\u00e9 agora temos mantido exce\u00e7\u00f5es. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequ\u00eancia tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infectadas \u2014 disse Costa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
Em entrevista a jornalistas estrangeiros em Lisboa, Costa declarou que seguir\u00e1 a decis\u00e3o da Comiss\u00e3o Europeia que, na \u00faltima quinta, recomendou a abertura das fronteiras externas do bloco no dia 1 de julho, de modo \"gradual e parcial\". O bloco, contudo, aconselhou explicitamente que restri\u00e7\u00f5es permane\u00e7am em vigor para viajantes de pa\u00edses em situa\u00e7\u00e3o epidemiol\u00f3gica mais grave que a europeia.<\/p>\n\n\n\n A lista de pa\u00edses que ser\u00e3o vetados ainda n\u00e3o foi divulgada, mas hoje Portugal \u00e9 o \u00fanico que continua a aceitar viajantes brasileiros.<\/p>\n\n\n\n \u2014 A partir do momento que houver sinaliza\u00e7\u00e3o por parte da Ag\u00eancia Europeia de Preven\u00e7\u00e3o da Doen\u00e7a, n\u00f3s cumpriremps as regras. At\u00e9 agora temos mantido exce\u00e7\u00f5es. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequ\u00eancia tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infectadas \u2014 disse Costa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
Em entrevista a jornalistas estrangeiros em Lisboa, Costa declarou que seguir\u00e1 a decis\u00e3o da Comiss\u00e3o Europeia que, na \u00faltima quinta, recomendou a abertura das fronteiras externas do bloco no dia 1 de julho, de modo \"gradual e parcial\". O bloco, contudo, aconselhou explicitamente que restri\u00e7\u00f5es permane\u00e7am em vigor para viajantes de pa\u00edses em situa\u00e7\u00e3o epidemiol\u00f3gica mais grave que a europeia.<\/p>\n\n\n\n A lista de pa\u00edses que ser\u00e3o vetados ainda n\u00e3o foi divulgada, mas hoje Portugal \u00e9 o \u00fanico que continua a aceitar viajantes brasileiros.<\/p>\n\n\n\n \u2014 A partir do momento que houver sinaliza\u00e7\u00e3o por parte da Ag\u00eancia Europeia de Preven\u00e7\u00e3o da Doen\u00e7a, n\u00f3s cumpriremps as regras. At\u00e9 agora temos mantido exce\u00e7\u00f5es. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequ\u00eancia tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infectadas \u2014 disse Costa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Em entrevista a jornalistas estrangeiros em Lisboa, Costa declarou que seguir\u00e1 a decis\u00e3o da Comiss\u00e3o Europeia que, na \u00faltima quinta, recomendou a abertura das fronteiras externas do bloco no dia 1 de julho, de modo \"gradual e parcial\". O bloco, contudo, aconselhou explicitamente que restri\u00e7\u00f5es permane\u00e7am em vigor para viajantes de pa\u00edses em situa\u00e7\u00e3o epidemiol\u00f3gica mais grave que a europeia.<\/p>\n\n\n\n A lista de pa\u00edses que ser\u00e3o vetados ainda n\u00e3o foi divulgada, mas hoje Portugal \u00e9 o \u00fanico que continua a aceitar viajantes brasileiros.<\/p>\n\n\n\n \u2014 A partir do momento que houver sinaliza\u00e7\u00e3o por parte da Ag\u00eancia Europeia de Preven\u00e7\u00e3o da Doen\u00e7a, n\u00f3s cumpriremps as regras. At\u00e9 agora temos mantido exce\u00e7\u00f5es. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequ\u00eancia tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infectadas \u2014 disse Costa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Por que Portugal come\u00e7ou a relaxar isolamento?<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Em entrevista a jornalistas estrangeiros em Lisboa, Costa declarou que seguir\u00e1 a decis\u00e3o da Comiss\u00e3o Europeia que, na \u00faltima quinta, recomendou a abertura das fronteiras externas do bloco no dia 1 de julho, de modo \"gradual e parcial\". O bloco, contudo, aconselhou explicitamente que restri\u00e7\u00f5es permane\u00e7am em vigor para viajantes de pa\u00edses em situa\u00e7\u00e3o epidemiol\u00f3gica mais grave que a europeia.<\/p>\n\n\n\n A lista de pa\u00edses que ser\u00e3o vetados ainda n\u00e3o foi divulgada, mas hoje Portugal \u00e9 o \u00fanico que continua a aceitar viajantes brasileiros.<\/p>\n\n\n\n \u2014 A partir do momento que houver sinaliza\u00e7\u00e3o por parte da Ag\u00eancia Europeia de Preven\u00e7\u00e3o da Doen\u00e7a, n\u00f3s cumpriremps as regras. At\u00e9 agora temos mantido exce\u00e7\u00f5es. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequ\u00eancia tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infectadas \u2014 disse Costa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Por que Portugal come\u00e7ou a relaxar isolamento?<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Em entrevista a jornalistas estrangeiros em Lisboa, Costa declarou que seguir\u00e1 a decis\u00e3o da Comiss\u00e3o Europeia que, na \u00faltima quinta, recomendou a abertura das fronteiras externas do bloco no dia 1 de julho, de modo \"gradual e parcial\". O bloco, contudo, aconselhou explicitamente que restri\u00e7\u00f5es permane\u00e7am em vigor para viajantes de pa\u00edses em situa\u00e7\u00e3o epidemiol\u00f3gica mais grave que a europeia.<\/p>\n\n\n\n A lista de pa\u00edses que ser\u00e3o vetados ainda n\u00e3o foi divulgada, mas hoje Portugal \u00e9 o \u00fanico que continua a aceitar viajantes brasileiros.<\/p>\n\n\n\n \u2014 A partir do momento que houver sinaliza\u00e7\u00e3o por parte da Ag\u00eancia Europeia de Preven\u00e7\u00e3o da Doen\u00e7a, n\u00f3s cumpriremps as regras. At\u00e9 agora temos mantido exce\u00e7\u00f5es. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequ\u00eancia tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infectadas \u2014 disse Costa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Por que Portugal come\u00e7ou a relaxar isolamento?<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Em entrevista a jornalistas estrangeiros em Lisboa, Costa declarou que seguir\u00e1 a decis\u00e3o da Comiss\u00e3o Europeia que, na \u00faltima quinta, recomendou a abertura das fronteiras externas do bloco no dia 1 de julho, de modo \"gradual e parcial\". O bloco, contudo, aconselhou explicitamente que restri\u00e7\u00f5es permane\u00e7am em vigor para viajantes de pa\u00edses em situa\u00e7\u00e3o epidemiol\u00f3gica mais grave que a europeia.<\/p>\n\n\n\n A lista de pa\u00edses que ser\u00e3o vetados ainda n\u00e3o foi divulgada, mas hoje Portugal \u00e9 o \u00fanico que continua a aceitar viajantes brasileiros.<\/p>\n\n\n\n \u2014 A partir do momento que houver sinaliza\u00e7\u00e3o por parte da Ag\u00eancia Europeia de Preven\u00e7\u00e3o da Doen\u00e7a, n\u00f3s cumpriremps as regras. At\u00e9 agora temos mantido exce\u00e7\u00f5es. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequ\u00eancia tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infectadas \u2014 disse Costa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Por que Portugal come\u00e7ou a relaxar isolamento?<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Em entrevista a jornalistas estrangeiros em Lisboa, Costa declarou que seguir\u00e1 a decis\u00e3o da Comiss\u00e3o Europeia que, na \u00faltima quinta, recomendou a abertura das fronteiras externas do bloco no dia 1 de julho, de modo \"gradual e parcial\". O bloco, contudo, aconselhou explicitamente que restri\u00e7\u00f5es permane\u00e7am em vigor para viajantes de pa\u00edses em situa\u00e7\u00e3o epidemiol\u00f3gica mais grave que a europeia.<\/p>\n\n\n\n A lista de pa\u00edses que ser\u00e3o vetados ainda n\u00e3o foi divulgada, mas hoje Portugal \u00e9 o \u00fanico que continua a aceitar viajantes brasileiros.<\/p>\n\n\n\n \u2014 A partir do momento que houver sinaliza\u00e7\u00e3o por parte da Ag\u00eancia Europeia de Preven\u00e7\u00e3o da Doen\u00e7a, n\u00f3s cumpriremps as regras. At\u00e9 agora temos mantido exce\u00e7\u00f5es. Mantivemos voos de e para o Brasil. A frequ\u00eancia tem sido baixa e 11 pessoas entre 8.767 pessoas que vieram do Brasil foram dadas como infectadas \u2014 disse Costa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n A Uni\u00e3o Europeia fechou suas fronteiras para n\u00e3o residentes no dia 17 de mar\u00e7o, pela primeira vez na hist\u00f3ria, buscando conter os efeitos na pandemia de Covid-19, que na \u00e9poca tinha o continente como epicentro. Viagens internas \"n\u00e3o essenciais\" tamb\u00e9m foram proibidas, ap\u00f3s v\u00e1rios pa\u00edses tomarem medidas independentes neste sentido.<\/p>\n\n\n\n Com o controle da pandemia em seu territ\u00f3rio, no entanto, o bloco vem retomando gradualmente suas atividades econ\u00f4micas. Com suas atividades praticamente paralisadas desde o in\u00edcio de mar\u00e7o, companhias a\u00e9reas e empresas de turismo pressionavam para uma reabertura das fronteiras internas, buscando recuperar parte de suas perdas na alta temporada do ver\u00e3o, que come\u00e7a em menos de uma semana.<\/p>\n\n\n\n
O homem garantia ter conhecimentos no SEF, na Autoridade Tribut\u00e1ria e Aduaneira e na Seguran\u00e7a Social, prometendo rapidez nos processos. Cobrava o dinheiro, mas depois n\u00e3o cumpria o acordo. As v\u00edtimas s\u00e3o brasileiros que viviam ilegalmente no Reino Unido.<\/p>\n\n\n\n
Um brasileiro que estava se fez passar por advogado com escrit\u00f3rios em Lisboa e Londres, Inglaterra, foi condenado a seis anos de cadeia por burla qualificada e aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal. O esquema implementado em 2017 ter\u00e1 deixado 24 brasileiros sem documentos nem dinheiro \u2013 chegavam a pagar 8300 euros para obter a legaliza\u00e7\u00e3o em Portugal \u2013 e foi desmantelado ap\u00f3s uma investiga\u00e7\u00e3o do SEF.<\/p>\n\n\n\n O homem garantia ter conhecimentos no SEF, na Autoridade Tribut\u00e1ria e Aduaneira e na Seguran\u00e7a Social, prometendo rapidez nos processos. Cobrava o dinheiro, mas depois n\u00e3o cumpria o acordo. As v\u00edtimas s\u00e3o brasileiros que viviam ilegalmente no Reino Unido.<\/p>\n\n\n\n
Um brasileiro que estava se fez passar por advogado com escrit\u00f3rios em Lisboa e Londres, Inglaterra, foi condenado a seis anos de cadeia por burla qualificada e aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal. O esquema implementado em 2017 ter\u00e1 deixado 24 brasileiros sem documentos nem dinheiro \u2013 chegavam a pagar 8300 euros para obter a legaliza\u00e7\u00e3o em Portugal \u2013 e foi desmantelado ap\u00f3s uma investiga\u00e7\u00e3o do SEF.<\/p>\n\n\n\n O homem garantia ter conhecimentos no SEF, na Autoridade Tribut\u00e1ria e Aduaneira e na Seguran\u00e7a Social, prometendo rapidez nos processos. Cobrava o dinheiro, mas depois n\u00e3o cumpria o acordo. As v\u00edtimas s\u00e3o brasileiros que viviam ilegalmente no Reino Unido.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Um brasileiro que estava se fez passar por advogado com escrit\u00f3rios em Lisboa e Londres, Inglaterra, foi condenado a seis anos de cadeia por burla qualificada e aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal. O esquema implementado em 2017 ter\u00e1 deixado 24 brasileiros sem documentos nem dinheiro \u2013 chegavam a pagar 8300 euros para obter a legaliza\u00e7\u00e3o em Portugal \u2013 e foi desmantelado ap\u00f3s uma investiga\u00e7\u00e3o do SEF.<\/p>\n\n\n\n O homem garantia ter conhecimentos no SEF, na Autoridade Tribut\u00e1ria e Aduaneira e na Seguran\u00e7a Social, prometendo rapidez nos processos. Cobrava o dinheiro, mas depois n\u00e3o cumpria o acordo. As v\u00edtimas s\u00e3o brasileiros que viviam ilegalmente no Reino Unido.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Um brasileiro que estava se fez passar por advogado com escrit\u00f3rios em Lisboa e Londres, Inglaterra, foi condenado a seis anos de cadeia por burla qualificada e aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal. O esquema implementado em 2017 ter\u00e1 deixado 24 brasileiros sem documentos nem dinheiro \u2013 chegavam a pagar 8300 euros para obter a legaliza\u00e7\u00e3o em Portugal \u2013 e foi desmantelado ap\u00f3s uma investiga\u00e7\u00e3o do SEF.<\/p>\n\n\n\n O homem garantia ter conhecimentos no SEF, na Autoridade Tribut\u00e1ria e Aduaneira e na Seguran\u00e7a Social, prometendo rapidez nos processos. Cobrava o dinheiro, mas depois n\u00e3o cumpria o acordo. As v\u00edtimas s\u00e3o brasileiros que viviam ilegalmente no Reino Unido.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Europa vai proibir entrada de brasileiros por descontrole da covid-19<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Um brasileiro que estava se fez passar por advogado com escrit\u00f3rios em Lisboa e Londres, Inglaterra, foi condenado a seis anos de cadeia por burla qualificada e aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal. O esquema implementado em 2017 ter\u00e1 deixado 24 brasileiros sem documentos nem dinheiro \u2013 chegavam a pagar 8300 euros para obter a legaliza\u00e7\u00e3o em Portugal \u2013 e foi desmantelado ap\u00f3s uma investiga\u00e7\u00e3o do SEF.<\/p>\n\n\n\n O homem garantia ter conhecimentos no SEF, na Autoridade Tribut\u00e1ria e Aduaneira e na Seguran\u00e7a Social, prometendo rapidez nos processos. Cobrava o dinheiro, mas depois n\u00e3o cumpria o acordo. As v\u00edtimas s\u00e3o brasileiros que viviam ilegalmente no Reino Unido.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Europa vai proibir entrada de brasileiros por descontrole da covid-19<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Um brasileiro que estava se fez passar por advogado com escrit\u00f3rios em Lisboa e Londres, Inglaterra, foi condenado a seis anos de cadeia por burla qualificada e aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal. O esquema implementado em 2017 ter\u00e1 deixado 24 brasileiros sem documentos nem dinheiro \u2013 chegavam a pagar 8300 euros para obter a legaliza\u00e7\u00e3o em Portugal \u2013 e foi desmantelado ap\u00f3s uma investiga\u00e7\u00e3o do SEF.<\/p>\n\n\n\n O homem garantia ter conhecimentos no SEF, na Autoridade Tribut\u00e1ria e Aduaneira e na Seguran\u00e7a Social, prometendo rapidez nos processos. Cobrava o dinheiro, mas depois n\u00e3o cumpria o acordo. As v\u00edtimas s\u00e3o brasileiros que viviam ilegalmente no Reino Unido.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Europa vai proibir entrada de brasileiros por descontrole da covid-19<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Um brasileiro que estava se fez passar por advogado com escrit\u00f3rios em Lisboa e Londres, Inglaterra, foi condenado a seis anos de cadeia por burla qualificada e aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal. O esquema implementado em 2017 ter\u00e1 deixado 24 brasileiros sem documentos nem dinheiro \u2013 chegavam a pagar 8300 euros para obter a legaliza\u00e7\u00e3o em Portugal \u2013 e foi desmantelado ap\u00f3s uma investiga\u00e7\u00e3o do SEF.<\/p>\n\n\n\n O homem garantia ter conhecimentos no SEF, na Autoridade Tribut\u00e1ria e Aduaneira e na Seguran\u00e7a Social, prometendo rapidez nos processos. Cobrava o dinheiro, mas depois n\u00e3o cumpria o acordo. As v\u00edtimas s\u00e3o brasileiros que viviam ilegalmente no Reino Unido.<\/p>\n\n\n\n
Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
Em maio, o blog entrevistou M\u00f3nica Jorge, diretora de Futebol Feminino da FPF. Ela comentou sobre a possibilidade, mas garantiu que nada estava definido e a medida seria debatida com clubes e entidades antes de ser colocada em vigor.<\/p>\n\n\n\n Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
Lutei anos para fazer o que mais amo, para jogar futebol, para evoluir cada vez mais, numa luta de gera\u00e7\u00f5es. Contra toda a discrimina\u00e7\u00e3o, contra todo o preconceito, eu lutei para chegar onde estou. \u00c9 devastador e vergonhoso, em pleno S\u00e9culo XXI, ter que lutar contra a cria\u00e7\u00e3o de um teto salarial no futebol feminino em Portugal \u2013 escreveu ela em seu Instagram.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Em maio, o blog entrevistou M\u00f3nica Jorge, diretora de Futebol Feminino da FPF. Ela comentou sobre a possibilidade, mas garantiu que nada estava definido e a medida seria debatida com clubes e entidades antes de ser colocada em vigor.<\/p>\n\n\n\n Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
Goleira do Benfica, Dani Neuhaus \u00e9 uma das mais de 100 jogadoras do movimento, que contratou advogados a fim de garantir que a medida n\u00e3o siga adiante.<\/p>\n\n\n\n Lutei anos para fazer o que mais amo, para jogar futebol, para evoluir cada vez mais, numa luta de gera\u00e7\u00f5es. Contra toda a discrimina\u00e7\u00e3o, contra todo o preconceito, eu lutei para chegar onde estou. \u00c9 devastador e vergonhoso, em pleno S\u00e9culo XXI, ter que lutar contra a cria\u00e7\u00e3o de um teto salarial no futebol feminino em Portugal \u2013 escreveu ela em seu Instagram.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Em maio, o blog entrevistou M\u00f3nica Jorge, diretora de Futebol Feminino da FPF. Ela comentou sobre a possibilidade, mas garantiu que nada estava definido e a medida seria debatida com clubes e entidades antes de ser colocada em vigor.<\/p>\n\n\n\n Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
\u201cFace \u00e0s circunst\u00e2ncias excepcionais decorrentes da pandemia COVID-19 e \u00e0 necessidade de garantir o equil\u00edbrio dos clubes e a estabilidade da competi\u00e7\u00e3o, \u00e9 estabelecido o limite m\u00e1ximo de 550 mil euros para a massa salarial de jogadoras inscritas na temporada 2020-2021. Entende-se por massa salarial do plantel a soma dos sal\u00e1rios e\/ou subs\u00eddios declarados no contrato de cada jogadora\u201d<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Goleira do Benfica, Dani Neuhaus \u00e9 uma das mais de 100 jogadoras do movimento, que contratou advogados a fim de garantir que a medida n\u00e3o siga adiante.<\/p>\n\n\n\n Lutei anos para fazer o que mais amo, para jogar futebol, para evoluir cada vez mais, numa luta de gera\u00e7\u00f5es. Contra toda a discrimina\u00e7\u00e3o, contra todo o preconceito, eu lutei para chegar onde estou. \u00c9 devastador e vergonhoso, em pleno S\u00e9culo XXI, ter que lutar contra a cria\u00e7\u00e3o de um teto salarial no futebol feminino em Portugal \u2013 escreveu ela em seu Instagram.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Em maio, o blog entrevistou M\u00f3nica Jorge, diretora de Futebol Feminino da FPF. Ela comentou sobre a possibilidade, mas garantiu que nada estava definido e a medida seria debatida com clubes e entidades antes de ser colocada em vigor.<\/p>\n\n\n\n Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
Jogadoras em Portugal criaram um movimento chamado \u201cFutebol Sem G\u00eanero\u201d para protestar contra a sugest\u00e3o da Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol de que se crie um teto salarial para a edi\u00e7\u00e3o 2020\/2021 do Campeonato Portugu\u00eas feminino. A justificativa da entidade \u00e9 a crise causada pela pandemia de Covid-19. Em documento, a organiza\u00e7\u00e3o explica:<\/p>\n\n\n\n \u201cFace \u00e0s circunst\u00e2ncias excepcionais decorrentes da pandemia COVID-19 e \u00e0 necessidade de garantir o equil\u00edbrio dos clubes e a estabilidade da competi\u00e7\u00e3o, \u00e9 estabelecido o limite m\u00e1ximo de 550 mil euros para a massa salarial de jogadoras inscritas na temporada 2020-2021. Entende-se por massa salarial do plantel a soma dos sal\u00e1rios e\/ou subs\u00eddios declarados no contrato de cada jogadora\u201d<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Goleira do Benfica, Dani Neuhaus \u00e9 uma das mais de 100 jogadoras do movimento, que contratou advogados a fim de garantir que a medida n\u00e3o siga adiante.<\/p>\n\n\n\n Lutei anos para fazer o que mais amo, para jogar futebol, para evoluir cada vez mais, numa luta de gera\u00e7\u00f5es. Contra toda a discrimina\u00e7\u00e3o, contra todo o preconceito, eu lutei para chegar onde estou. \u00c9 devastador e vergonhoso, em pleno S\u00e9culo XXI, ter que lutar contra a cria\u00e7\u00e3o de um teto salarial no futebol feminino em Portugal \u2013 escreveu ela em seu Instagram.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Em maio, o blog entrevistou M\u00f3nica Jorge, diretora de Futebol Feminino da FPF. Ela comentou sobre a possibilidade, mas garantiu que nada estava definido e a medida seria debatida com clubes e entidades antes de ser colocada em vigor.<\/p>\n\n\n\n Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
Jogadoras em Portugal criaram um movimento chamado \u201cFutebol Sem G\u00eanero\u201d para protestar contra a sugest\u00e3o da Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol de que se crie um teto salarial para a edi\u00e7\u00e3o 2020\/2021 do Campeonato Portugu\u00eas feminino. A justificativa da entidade \u00e9 a crise causada pela pandemia de Covid-19. Em documento, a organiza\u00e7\u00e3o explica:<\/p>\n\n\n\n \u201cFace \u00e0s circunst\u00e2ncias excepcionais decorrentes da pandemia COVID-19 e \u00e0 necessidade de garantir o equil\u00edbrio dos clubes e a estabilidade da competi\u00e7\u00e3o, \u00e9 estabelecido o limite m\u00e1ximo de 550 mil euros para a massa salarial de jogadoras inscritas na temporada 2020-2021. Entende-se por massa salarial do plantel a soma dos sal\u00e1rios e\/ou subs\u00eddios declarados no contrato de cada jogadora\u201d<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Goleira do Benfica, Dani Neuhaus \u00e9 uma das mais de 100 jogadoras do movimento, que contratou advogados a fim de garantir que a medida n\u00e3o siga adiante.<\/p>\n\n\n\n Lutei anos para fazer o que mais amo, para jogar futebol, para evoluir cada vez mais, numa luta de gera\u00e7\u00f5es. Contra toda a discrimina\u00e7\u00e3o, contra todo o preconceito, eu lutei para chegar onde estou. \u00c9 devastador e vergonhoso, em pleno S\u00e9culo XXI, ter que lutar contra a cria\u00e7\u00e3o de um teto salarial no futebol feminino em Portugal \u2013 escreveu ela em seu Instagram.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Em maio, o blog entrevistou M\u00f3nica Jorge, diretora de Futebol Feminino da FPF. Ela comentou sobre a possibilidade, mas garantiu que nada estava definido e a medida seria debatida com clubes e entidades antes de ser colocada em vigor.<\/p>\n\n\n\n Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Retorno do futebol em Portugal em risco, ap\u00f3s confirma\u00e7\u00e3o de jogadores com covid-19<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Jogadoras em Portugal criaram um movimento chamado \u201cFutebol Sem G\u00eanero\u201d para protestar contra a sugest\u00e3o da Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol de que se crie um teto salarial para a edi\u00e7\u00e3o 2020\/2021 do Campeonato Portugu\u00eas feminino. A justificativa da entidade \u00e9 a crise causada pela pandemia de Covid-19. Em documento, a organiza\u00e7\u00e3o explica:<\/p>\n\n\n\n \u201cFace \u00e0s circunst\u00e2ncias excepcionais decorrentes da pandemia COVID-19 e \u00e0 necessidade de garantir o equil\u00edbrio dos clubes e a estabilidade da competi\u00e7\u00e3o, \u00e9 estabelecido o limite m\u00e1ximo de 550 mil euros para a massa salarial de jogadoras inscritas na temporada 2020-2021. Entende-se por massa salarial do plantel a soma dos sal\u00e1rios e\/ou subs\u00eddios declarados no contrato de cada jogadora\u201d<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Goleira do Benfica, Dani Neuhaus \u00e9 uma das mais de 100 jogadoras do movimento, que contratou advogados a fim de garantir que a medida n\u00e3o siga adiante.<\/p>\n\n\n\n Lutei anos para fazer o que mais amo, para jogar futebol, para evoluir cada vez mais, numa luta de gera\u00e7\u00f5es. Contra toda a discrimina\u00e7\u00e3o, contra todo o preconceito, eu lutei para chegar onde estou. \u00c9 devastador e vergonhoso, em pleno S\u00e9culo XXI, ter que lutar contra a cria\u00e7\u00e3o de um teto salarial no futebol feminino em Portugal \u2013 escreveu ela em seu Instagram.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Em maio, o blog entrevistou M\u00f3nica Jorge, diretora de Futebol Feminino da FPF. Ela comentou sobre a possibilidade, mas garantiu que nada estava definido e a medida seria debatida com clubes e entidades antes de ser colocada em vigor.<\/p>\n\n\n\n Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M:\u00a0Fases finais da Liga dos Campe\u00f5es ser\u00e3o em Lisboa, diz jornal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Retorno do futebol em Portugal em risco, ap\u00f3s confirma\u00e7\u00e3o de jogadores com covid-19<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Jogadoras em Portugal criaram um movimento chamado \u201cFutebol Sem G\u00eanero\u201d para protestar contra a sugest\u00e3o da Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol de que se crie um teto salarial para a edi\u00e7\u00e3o 2020\/2021 do Campeonato Portugu\u00eas feminino. A justificativa da entidade \u00e9 a crise causada pela pandemia de Covid-19. Em documento, a organiza\u00e7\u00e3o explica:<\/p>\n\n\n\n \u201cFace \u00e0s circunst\u00e2ncias excepcionais decorrentes da pandemia COVID-19 e \u00e0 necessidade de garantir o equil\u00edbrio dos clubes e a estabilidade da competi\u00e7\u00e3o, \u00e9 estabelecido o limite m\u00e1ximo de 550 mil euros para a massa salarial de jogadoras inscritas na temporada 2020-2021. Entende-se por massa salarial do plantel a soma dos sal\u00e1rios e\/ou subs\u00eddios declarados no contrato de cada jogadora\u201d<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Goleira do Benfica, Dani Neuhaus \u00e9 uma das mais de 100 jogadoras do movimento, que contratou advogados a fim de garantir que a medida n\u00e3o siga adiante.<\/p>\n\n\n\n Lutei anos para fazer o que mais amo, para jogar futebol, para evoluir cada vez mais, numa luta de gera\u00e7\u00f5es. Contra toda a discrimina\u00e7\u00e3o, contra todo o preconceito, eu lutei para chegar onde estou. \u00c9 devastador e vergonhoso, em pleno S\u00e9culo XXI, ter que lutar contra a cria\u00e7\u00e3o de um teto salarial no futebol feminino em Portugal \u2013 escreveu ela em seu Instagram.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Em maio, o blog entrevistou M\u00f3nica Jorge, diretora de Futebol Feminino da FPF. Ela comentou sobre a possibilidade, mas garantiu que nada estava definido e a medida seria debatida com clubes e entidades antes de ser colocada em vigor.<\/p>\n\n\n\n Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Nacional \u00e9 o primeiro clube de Portugal a retomar treinamentos<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:\u00a0Fases finais da Liga dos Campe\u00f5es ser\u00e3o em Lisboa, diz jornal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Retorno do futebol em Portugal em risco, ap\u00f3s confirma\u00e7\u00e3o de jogadores com covid-19<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Jogadoras em Portugal criaram um movimento chamado \u201cFutebol Sem G\u00eanero\u201d para protestar contra a sugest\u00e3o da Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol de que se crie um teto salarial para a edi\u00e7\u00e3o 2020\/2021 do Campeonato Portugu\u00eas feminino. A justificativa da entidade \u00e9 a crise causada pela pandemia de Covid-19. Em documento, a organiza\u00e7\u00e3o explica:<\/p>\n\n\n\n \u201cFace \u00e0s circunst\u00e2ncias excepcionais decorrentes da pandemia COVID-19 e \u00e0 necessidade de garantir o equil\u00edbrio dos clubes e a estabilidade da competi\u00e7\u00e3o, \u00e9 estabelecido o limite m\u00e1ximo de 550 mil euros para a massa salarial de jogadoras inscritas na temporada 2020-2021. Entende-se por massa salarial do plantel a soma dos sal\u00e1rios e\/ou subs\u00eddios declarados no contrato de cada jogadora\u201d<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Goleira do Benfica, Dani Neuhaus \u00e9 uma das mais de 100 jogadoras do movimento, que contratou advogados a fim de garantir que a medida n\u00e3o siga adiante.<\/p>\n\n\n\n Lutei anos para fazer o que mais amo, para jogar futebol, para evoluir cada vez mais, numa luta de gera\u00e7\u00f5es. Contra toda a discrimina\u00e7\u00e3o, contra todo o preconceito, eu lutei para chegar onde estou. \u00c9 devastador e vergonhoso, em pleno S\u00e9culo XXI, ter que lutar contra a cria\u00e7\u00e3o de um teto salarial no futebol feminino em Portugal \u2013 escreveu ela em seu Instagram.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Em maio, o blog entrevistou M\u00f3nica Jorge, diretora de Futebol Feminino da FPF. Ela comentou sobre a possibilidade, mas garantiu que nada estava definido e a medida seria debatida com clubes e entidades antes de ser colocada em vigor.<\/p>\n\n\n\n Sim, \u00e9 uma quest\u00e3o que est\u00e1 sendo discutida ainda com os clubes. Nada \u00e9 feito sem parceira dos clubes. Nada \u00e9 feito sem opini\u00e3o, aval desses clubes. \u00c9 feito de uma forma equilibrada e que todos possam crescer de igual forma.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Pela proposta, o teto salarial ficaria em 550 mil euros por ano somando todo o plantel. Em contato com o blog, jogadoras que lideram o movimento colocam que a mobiliza\u00e7\u00e3o da FPF deveria ser para garantir um valor m\u00ednimo salarial e n\u00e3o provocar a diminui\u00e7\u00e3o dos rendimentos atuais. Ainda n\u00e3o h\u00e1 data de previs\u00e3o para ser aprovado ou n\u00e3o o adendo no regulamento da temporada do pr\u00f3ximo ano.<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Nacional \u00e9 o primeiro clube de Portugal a retomar treinamentos<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M:\u00a0Fases finais da Liga dos Campe\u00f5es ser\u00e3o em Lisboa, diz jornal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n300 novos casos por dia<\/h3>\n\n\n\n
Aposta no turismo para relan\u00e7ar economia<\/h3>\n\n\n\n
300 novos casos por dia<\/h3>\n\n\n\n
Aposta no turismo para relan\u00e7ar economia<\/h3>\n\n\n\n
300 novos casos por dia<\/h3>\n\n\n\n
Aposta no turismo para relan\u00e7ar economia<\/h3>\n\n\n\n
Lisboa observa o ressurgimento de novos casos de coronav\u00edrus nos \u00faltimos dias. Para tentar lutar contra o avan\u00e7o da doen\u00e7a, as autoridades decidiram determinar uma \"mini-quarentena\" na capital.<\/h4>\n\n\n\n
300 novos casos por dia<\/h3>\n\n\n\n
Aposta no turismo para relan\u00e7ar economia<\/h3>\n\n\n\n
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Lisboa observa o ressurgimento de novos casos de coronav\u00edrus nos \u00faltimos dias. Para tentar lutar contra o avan\u00e7o da doen\u00e7a, as autoridades decidiram determinar uma \"mini-quarentena\" na capital.<\/h4>\n\n\n\n
300 novos casos por dia<\/h3>\n\n\n\n
Aposta no turismo para relan\u00e7ar economia<\/h3>\n\n\n\n
No dia em que a Europa reabriu a maioria das suas fronteiras internas, o primeiro-ministro de Portugal, Ant\u00f3nio Costa (Partido Socialista), anunciou que o pa\u00eds poder\u00e1 vetar a entrada de brasileiros para cumprir uma poss\u00edvel determina\u00e7\u00e3o da Ag\u00eancia de Preven\u00e7\u00e3o de Doen\u00e7as da Uni\u00e3o Europeia.<\/h4>\n\n\n\n
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No dia em que a Europa reabriu a maioria das suas fronteiras internas, o primeiro-ministro de Portugal, Ant\u00f3nio Costa (Partido Socialista), anunciou que o pa\u00eds poder\u00e1 vetar a entrada de brasileiros para cumprir uma poss\u00edvel determina\u00e7\u00e3o da Ag\u00eancia de Preven\u00e7\u00e3o de Doen\u00e7as da Uni\u00e3o Europeia.<\/h4>\n\n\n\n
Todo o esquema foi desmantelado ap\u00f3s uma investiga\u00e7\u00e3o do SEF (Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras), que deixou diversos imigrantes brasileiros abandonados.<\/h4>\n\n\n\n
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Todo o esquema foi desmantelado ap\u00f3s uma investiga\u00e7\u00e3o do SEF (Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras), que deixou diversos imigrantes brasileiros abandonados.<\/h4>\n\n\n\n
Medida ainda n\u00e3o foi confirmada \u00e9 est\u00e1 sendo discutida pela FPF com os clubes. Objetivo da entidade seria aliviar impacto financeiro da Covid-19.<\/h4>\n\n\n\n