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\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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\u201cN\u00e3o nos deixamos vencer pelo v\u00edrus, n\u00e3o podemos deixar-nos vencer pela cura\u201d, apelou Costa, num esfor\u00e7o para demonstrar confian\u00e7a aos portugueses.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Marcelo visitou o mercado de Ericeira, nas imedia\u00e7\u00f5es de Lisboa, e voltou a frequentar museus. O premi\u00ea andou pelo Chiado com a mulher e, nesta segunda-feira, tomou o caf\u00e9 da manh\u00e3 numa confeitaria em Benfica. Nesta segunda fase, 200 mil alunos voltam \u00e0s aulas e restaurantes podem funcionar com 50% da capacidade.<\/p>\n\n\n\n

\u201cN\u00e3o nos deixamos vencer pelo v\u00edrus, n\u00e3o podemos deixar-nos vencer pela cura\u201d, apelou Costa, num esfor\u00e7o para demonstrar confian\u00e7a aos portugueses.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Os centros urbanos permanecem vazios, a ponto de o presidente Marcelo Rebelo de Sousa e do primeiro-ministro Ant\u00f3nio Costa sa\u00edrem, nos \u00faltimos dias, numa cruzada para estimular a popula\u00e7\u00e3o a retomar seu cotidiano pr\u00e9-pandemia.<\/p>\n\n\n\n

Marcelo visitou o mercado de Ericeira, nas imedia\u00e7\u00f5es de Lisboa, e voltou a frequentar museus. O premi\u00ea andou pelo Chiado com a mulher e, nesta segunda-feira, tomou o caf\u00e9 da manh\u00e3 numa confeitaria em Benfica. Nesta segunda fase, 200 mil alunos voltam \u00e0s aulas e restaurantes podem funcionar com 50% da capacidade.<\/p>\n\n\n\n

\u201cN\u00e3o nos deixamos vencer pelo v\u00edrus, n\u00e3o podemos deixar-nos vencer pela cura\u201d, apelou Costa, num esfor\u00e7o para demonstrar confian\u00e7a aos portugueses.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Apontado como modelo de gest\u00e3o da pandemia do novo coronav\u00edrus entre seus vizinhos europeus, Portugal inicia a segunda fase do desconfinamento, reabrindo escolas e restaurantes. O fim da quarentena, contudo, que come\u00e7ou no dia 3, revela-se complexo e esbarra no medo e na resist\u00eancia dos portugueses de voltar \u00e0 normalidade. Uma investiga\u00e7\u00e3o da Escola Nacional de Sa\u00fade P\u00fablica revelou que na primeira fase houve um aumento de apenas 2% de pessoas nas ruas.<\/p>\n\n\n\n

Os centros urbanos permanecem vazios, a ponto de o presidente Marcelo Rebelo de Sousa e do primeiro-ministro Ant\u00f3nio Costa sa\u00edrem, nos \u00faltimos dias, numa cruzada para estimular a popula\u00e7\u00e3o a retomar seu cotidiano pr\u00e9-pandemia.<\/p>\n\n\n\n

Marcelo visitou o mercado de Ericeira, nas imedia\u00e7\u00f5es de Lisboa, e voltou a frequentar museus. O premi\u00ea andou pelo Chiado com a mulher e, nesta segunda-feira, tomou o caf\u00e9 da manh\u00e3 numa confeitaria em Benfica. Nesta segunda fase, 200 mil alunos voltam \u00e0s aulas e restaurantes podem funcionar com 50% da capacidade.<\/p>\n\n\n\n

\u201cN\u00e3o nos deixamos vencer pelo v\u00edrus, n\u00e3o podemos deixar-nos vencer pela cura\u201d, apelou Costa, num esfor\u00e7o para demonstrar confian\u00e7a aos portugueses.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Loja de past\u00e9is de nata em Lisboa, Portugal, adota medidas para evitar cont\u00e1gio por novo coronav\u00edrus. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Apontado como modelo de gest\u00e3o da pandemia do novo coronav\u00edrus entre seus vizinhos europeus, Portugal inicia a segunda fase do desconfinamento, reabrindo escolas e restaurantes. O fim da quarentena, contudo, que come\u00e7ou no dia 3, revela-se complexo e esbarra no medo e na resist\u00eancia dos portugueses de voltar \u00e0 normalidade. Uma investiga\u00e7\u00e3o da Escola Nacional de Sa\u00fade P\u00fablica revelou que na primeira fase houve um aumento de apenas 2% de pessoas nas ruas.<\/p>\n\n\n\n

Os centros urbanos permanecem vazios, a ponto de o presidente Marcelo Rebelo de Sousa e do primeiro-ministro Ant\u00f3nio Costa sa\u00edrem, nos \u00faltimos dias, numa cruzada para estimular a popula\u00e7\u00e3o a retomar seu cotidiano pr\u00e9-pandemia.<\/p>\n\n\n\n

Marcelo visitou o mercado de Ericeira, nas imedia\u00e7\u00f5es de Lisboa, e voltou a frequentar museus. O premi\u00ea andou pelo Chiado com a mulher e, nesta segunda-feira, tomou o caf\u00e9 da manh\u00e3 numa confeitaria em Benfica. Nesta segunda fase, 200 mil alunos voltam \u00e0s aulas e restaurantes podem funcionar com 50% da capacidade.<\/p>\n\n\n\n

\u201cN\u00e3o nos deixamos vencer pelo v\u00edrus, n\u00e3o podemos deixar-nos vencer pela cura\u201d, apelou Costa, num esfor\u00e7o para demonstrar confian\u00e7a aos portugueses.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Loja de past\u00e9is de nata em Lisboa, Portugal, adota medidas para evitar cont\u00e1gio por novo coronav\u00edrus. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Apontado como modelo de gest\u00e3o da pandemia do novo coronav\u00edrus entre seus vizinhos europeus, Portugal inicia a segunda fase do desconfinamento, reabrindo escolas e restaurantes. O fim da quarentena, contudo, que come\u00e7ou no dia 3, revela-se complexo e esbarra no medo e na resist\u00eancia dos portugueses de voltar \u00e0 normalidade. Uma investiga\u00e7\u00e3o da Escola Nacional de Sa\u00fade P\u00fablica revelou que na primeira fase houve um aumento de apenas 2% de pessoas nas ruas.<\/p>\n\n\n\n

Os centros urbanos permanecem vazios, a ponto de o presidente Marcelo Rebelo de Sousa e do primeiro-ministro Ant\u00f3nio Costa sa\u00edrem, nos \u00faltimos dias, numa cruzada para estimular a popula\u00e7\u00e3o a retomar seu cotidiano pr\u00e9-pandemia.<\/p>\n\n\n\n

Marcelo visitou o mercado de Ericeira, nas imedia\u00e7\u00f5es de Lisboa, e voltou a frequentar museus. O premi\u00ea andou pelo Chiado com a mulher e, nesta segunda-feira, tomou o caf\u00e9 da manh\u00e3 numa confeitaria em Benfica. Nesta segunda fase, 200 mil alunos voltam \u00e0s aulas e restaurantes podem funcionar com 50% da capacidade.<\/p>\n\n\n\n

\u201cN\u00e3o nos deixamos vencer pelo v\u00edrus, n\u00e3o podemos deixar-nos vencer pela cura\u201d, apelou Costa, num esfor\u00e7o para demonstrar confian\u00e7a aos portugueses.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Loja de past\u00e9is de nata em Lisboa, Portugal, adota medidas para evitar cont\u00e1gio por novo coronav\u00edrus. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Apontado como modelo de gest\u00e3o da pandemia do novo coronav\u00edrus entre seus vizinhos europeus, Portugal inicia a segunda fase do desconfinamento, reabrindo escolas e restaurantes. O fim da quarentena, contudo, que come\u00e7ou no dia 3, revela-se complexo e esbarra no medo e na resist\u00eancia dos portugueses de voltar \u00e0 normalidade. Uma investiga\u00e7\u00e3o da Escola Nacional de Sa\u00fade P\u00fablica revelou que na primeira fase houve um aumento de apenas 2% de pessoas nas ruas.<\/p>\n\n\n\n

Os centros urbanos permanecem vazios, a ponto de o presidente Marcelo Rebelo de Sousa e do primeiro-ministro Ant\u00f3nio Costa sa\u00edrem, nos \u00faltimos dias, numa cruzada para estimular a popula\u00e7\u00e3o a retomar seu cotidiano pr\u00e9-pandemia.<\/p>\n\n\n\n

Marcelo visitou o mercado de Ericeira, nas imedia\u00e7\u00f5es de Lisboa, e voltou a frequentar museus. O premi\u00ea andou pelo Chiado com a mulher e, nesta segunda-feira, tomou o caf\u00e9 da manh\u00e3 numa confeitaria em Benfica. Nesta segunda fase, 200 mil alunos voltam \u00e0s aulas e restaurantes podem funcionar com 50% da capacidade.<\/p>\n\n\n\n

\u201cN\u00e3o nos deixamos vencer pelo v\u00edrus, n\u00e3o podemos deixar-nos vencer pela cura\u201d, apelou Costa, num esfor\u00e7o para demonstrar confian\u00e7a aos portugueses.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Loja de past\u00e9is de nata em Lisboa, Portugal, adota medidas para evitar cont\u00e1gio por novo coronav\u00edrus. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Apontado como modelo de gest\u00e3o da pandemia do novo coronav\u00edrus entre seus vizinhos europeus, Portugal inicia a segunda fase do desconfinamento, reabrindo escolas e restaurantes. O fim da quarentena, contudo, que come\u00e7ou no dia 3, revela-se complexo e esbarra no medo e na resist\u00eancia dos portugueses de voltar \u00e0 normalidade. Uma investiga\u00e7\u00e3o da Escola Nacional de Sa\u00fade P\u00fablica revelou que na primeira fase houve um aumento de apenas 2% de pessoas nas ruas.<\/p>\n\n\n\n

Os centros urbanos permanecem vazios, a ponto de o presidente Marcelo Rebelo de Sousa e do primeiro-ministro Ant\u00f3nio Costa sa\u00edrem, nos \u00faltimos dias, numa cruzada para estimular a popula\u00e7\u00e3o a retomar seu cotidiano pr\u00e9-pandemia.<\/p>\n\n\n\n

Marcelo visitou o mercado de Ericeira, nas imedia\u00e7\u00f5es de Lisboa, e voltou a frequentar museus. O premi\u00ea andou pelo Chiado com a mulher e, nesta segunda-feira, tomou o caf\u00e9 da manh\u00e3 numa confeitaria em Benfica. Nesta segunda fase, 200 mil alunos voltam \u00e0s aulas e restaurantes podem funcionar com 50% da capacidade.<\/p>\n\n\n\n

\u201cN\u00e3o nos deixamos vencer pelo v\u00edrus, n\u00e3o podemos deixar-nos vencer pela cura\u201d, apelou Costa, num esfor\u00e7o para demonstrar confian\u00e7a aos portugueses.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Pa\u00eds est\u00e1 na segunda fase do desconfinamento, com reabertura de escolas e restaurantes, mas medo de infec\u00e7\u00e3o dificulta a retomada da rotina pr\u00e9-pandemia.<\/h4>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Coronav\u00edrus destr\u00f3i sonho de brasileiros em Portugal, e muitos penam para voltar<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Por que Portugal come\u00e7ou a relaxar isolamento?<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Crise do coronav\u00edrus agrava adversidades de imigrantes brasileiros em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Loja de past\u00e9is de nata em Lisboa, Portugal, adota medidas para evitar cont\u00e1gio por novo coronav\u00edrus. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Apontado como modelo de gest\u00e3o da pandemia do novo coronav\u00edrus entre seus vizinhos europeus, Portugal inicia a segunda fase do desconfinamento, reabrindo escolas e restaurantes. O fim da quarentena, contudo, que come\u00e7ou no dia 3, revela-se complexo e esbarra no medo e na resist\u00eancia dos portugueses de voltar \u00e0 normalidade. Uma investiga\u00e7\u00e3o da Escola Nacional de Sa\u00fade P\u00fablica revelou que na primeira fase houve um aumento de apenas 2% de pessoas nas ruas.<\/p>\n\n\n\n

Os centros urbanos permanecem vazios, a ponto de o presidente Marcelo Rebelo de Sousa e do primeiro-ministro Ant\u00f3nio Costa sa\u00edrem, nos \u00faltimos dias, numa cruzada para estimular a popula\u00e7\u00e3o a retomar seu cotidiano pr\u00e9-pandemia.<\/p>\n\n\n\n

Marcelo visitou o mercado de Ericeira, nas imedia\u00e7\u00f5es de Lisboa, e voltou a frequentar museus. O premi\u00ea andou pelo Chiado com a mulher e, nesta segunda-feira, tomou o caf\u00e9 da manh\u00e3 numa confeitaria em Benfica. Nesta segunda fase, 200 mil alunos voltam \u00e0s aulas e restaurantes podem funcionar com 50% da capacidade.<\/p>\n\n\n\n

\u201cN\u00e3o nos deixamos vencer pelo v\u00edrus, n\u00e3o podemos deixar-nos vencer pela cura\u201d, apelou Costa, num esfor\u00e7o para demonstrar confian\u00e7a aos portugueses.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Restaurante em Lisboa, Portugal, se prepara para reabertura ap\u00f3s confinamento. (Foto-\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

N\u00e3o tem sido f\u00e1cil convencer a popula\u00e7\u00e3o. Uma pesquisa realizada entre os dias 6 e 11 pelo Centro de Estudos de Opini\u00e3o e Sondagens da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa refor\u00e7a a tese. Mais de um quarto dos entrevistados disseram que seu estado f\u00edsico e mental deteriorou.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNeste invent\u00e1rio de sa\u00fade mental, as pessoas est\u00e3o receosas e saudosas\u201d, atestou Ricardo Reis, diretor do CESOP, ao apresentar a pesquisa.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

O estudo revelou ainda que, neste momento, 50% dos entrevistados disseram que n\u00e3o pretendem tirar f\u00e9rias no ver\u00e3o. Dos que mant\u00eam o descanso, apenas 9% manifestaram a inten\u00e7\u00e3o de viajar. Embora o confinamento tenha sido afrouxado no in\u00edcio do m\u00eas, 9% afirmaram n\u00e3o ter sa\u00eddo \u00e0 rua; 21% tinham deixado suas casas apenas uma vez por semana.<\/p>\n\n\n\n

Passeios a p\u00e9 ou para fazer exerc\u00edcios foram raros. Os portugueses evitam transportes p\u00fablicos e hospitais, sentem-se mais seguros em farm\u00e1cias; 65% acham que o v\u00edrus \u00e9 perigoso ou muito perigoso.<\/p>\n\n\n\n

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18 de maio de 2020 - Alunos usam m\u00e1scara em sala de aula no col\u00e9gio D. Pedro V, em Lisboa, no dia em que parte dos estudantes volta a ter aula em meio \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus (COVID-19) em Portugal. (Foto\/CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

Outro dado que chama a aten\u00e7\u00e3o \u00e9 que 36% cancelaram consultas m\u00e9dicas. \u201cIsso \u00e9 preocupante, pois pode acarretar uma segunda onda de doen\u00e7as provocadas por falta de cuidados m\u00e9dicos adiados por medo\u201d, analisa Filipe Santos, diretor da Universidade Cat\u00f3lica Portuguesa de Lisboa.<\/p>\n\n\n\n

O futuro se mostra sombrio para os portugueses: 46% t\u00eam medo de serem infectados, 25% receiam perder o emprego, 34% acham prov\u00e1vel perder familiar pr\u00f3ximo para o novo coronav\u00edrus.<\/p>\n\n\n\n

\u201cT\u00e3o cedo n\u00e3o teremos vacinas, os tratamentos com antivirais n\u00e3o t\u00eam efic\u00e1cia comprovada. Vamos ter que aprender a conviver com o v\u00edrus de forma natural e corajosa\u201d, pondera Filipe Santos<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n

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Imagem de Nossa Senhora de F\u00e1tima \u00e9 carregada no santu\u00e1rio cat\u00f3lico de F\u00e1tima, em Portugal, praticamente vazio, nesta quarta-feira (13) . (Foto-CWB)<\/em><\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

O presidente admite que o desconfinamento foi contido, embora o n\u00famero de mortos pela Covid-19 tenha ca\u00eddo e o de curados, crescido. A pandemia registrou 29.209 casos e 1.231 mortos em Portugal. Permanecem internadas 628 pessoas, das quais 105 em UTIs.<\/p>\n\n\n\n

\u201cFalar de luz ao fim do t\u00fanel \u00e9 falar de uma realidade que os portugueses t\u00eam que conquistar por eles pr\u00f3prios\u201d, avalia o presidente Marcelo Rebelo de Sousa. A quest\u00e3o agora \u00e9 saber como superar o trauma do confinamento e restabelecer a confian\u00e7a para voltar a viver em liberdade.<\/p>\n\n\n\n

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Dez rodadas ter\u00e3o de ser disputadas entre 4 de junho e 26 de julho para completar a temporada que se transformou em uma corrida entre dois rivais, o Porto, que lidera com 60 pontos, e o Benfica, que est\u00e1 um ponto atr\u00e1s.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/iBfW-3C6Ma8\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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A DGS afirmou que um n\u00famero m\u00ednimo poss\u00edvel de est\u00e1dios deve ser usado, embora isso possa ser um obst\u00e1culo, j\u00e1 que v\u00e1rios clubes j\u00e1 se queixaram de n\u00e3o poderem jogar em seus est\u00e1dios.<\/p>\n\n\n\n

Dez rodadas ter\u00e3o de ser disputadas entre 4 de junho e 26 de julho para completar a temporada que se transformou em uma corrida entre dois rivais, o Porto, que lidera com 60 pontos, e o Benfica, que est\u00e1 um ponto atr\u00e1s.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/iBfW-3C6Ma8\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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As outras quatro equipes da liga n\u00e3o colocaram seus campos para inspe\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A DGS afirmou que um n\u00famero m\u00ednimo poss\u00edvel de est\u00e1dios deve ser usado, embora isso possa ser um obst\u00e1culo, j\u00e1 que v\u00e1rios clubes j\u00e1 se queixaram de n\u00e3o poderem jogar em seus est\u00e1dios.<\/p>\n\n\n\n

Dez rodadas ter\u00e3o de ser disputadas entre 4 de junho e 26 de julho para completar a temporada que se transformou em uma corrida entre dois rivais, o Porto, que lidera com 60 pontos, e o Benfica, que est\u00e1 um ponto atr\u00e1s.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/iBfW-3C6Ma8\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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A DGS disse que haver\u00e1 \"v\u00e1rias corre\u00e7\u00f5es\" nos est\u00e1dios de Vit\u00f3ria de Set\u00fabal, Boavista, Desportivo Aves, Rio Ave, Gil Vicente e Pa\u00e7os de Ferreira.<\/p>\n\n\n\n

As outras quatro equipes da liga n\u00e3o colocaram seus campos para inspe\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A DGS afirmou que um n\u00famero m\u00ednimo poss\u00edvel de est\u00e1dios deve ser usado, embora isso possa ser um obst\u00e1culo, j\u00e1 que v\u00e1rios clubes j\u00e1 se queixaram de n\u00e3o poderem jogar em seus est\u00e1dios.<\/p>\n\n\n\n

Dez rodadas ter\u00e3o de ser disputadas entre 4 de junho e 26 de julho para completar a temporada que se transformou em uma corrida entre dois rivais, o Porto, que lidera com 60 pontos, e o Benfica, que est\u00e1 um ponto atr\u00e1s.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/iBfW-3C6Ma8\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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As arenas de Vit\u00f3ria de Guimar\u00e3es, Tondela, Porto, Sporting, Benfica, Mar\u00edtimo, Braga e Portimonense receberam luz verde, juntamente com o centro de treinamento da equipe nacional em Lisboa, que tamb\u00e9m ser\u00e1 usado em algumas partidas.<\/p>\n\n\n\n

A DGS disse que haver\u00e1 \"v\u00e1rias corre\u00e7\u00f5es\" nos est\u00e1dios de Vit\u00f3ria de Set\u00fabal, Boavista, Desportivo Aves, Rio Ave, Gil Vicente e Pa\u00e7os de Ferreira.<\/p>\n\n\n\n

As outras quatro equipes da liga n\u00e3o colocaram seus campos para inspe\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A DGS afirmou que um n\u00famero m\u00ednimo poss\u00edvel de est\u00e1dios deve ser usado, embora isso possa ser um obst\u00e1culo, j\u00e1 que v\u00e1rios clubes j\u00e1 se queixaram de n\u00e3o poderem jogar em seus est\u00e1dios.<\/p>\n\n\n\n

Dez rodadas ter\u00e3o de ser disputadas entre 4 de junho e 26 de julho para completar a temporada que se transformou em uma corrida entre dois rivais, o Porto, que lidera com 60 pontos, e o Benfica, que est\u00e1 um ponto atr\u00e1s.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/iBfW-3C6Ma8\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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Outros seis precisam de melhorias e est\u00e3o sujeitos a uma segunda inspe\u00e7\u00e3o pela diretoria de sa\u00fade do governo (DGS), segundo a liga.<\/p>\n\n\n\n

As arenas de Vit\u00f3ria de Guimar\u00e3es, Tondela, Porto, Sporting, Benfica, Mar\u00edtimo, Braga e Portimonense receberam luz verde, juntamente com o centro de treinamento da equipe nacional em Lisboa, que tamb\u00e9m ser\u00e1 usado em algumas partidas.<\/p>\n\n\n\n

A DGS disse que haver\u00e1 \"v\u00e1rias corre\u00e7\u00f5es\" nos est\u00e1dios de Vit\u00f3ria de Set\u00fabal, Boavista, Desportivo Aves, Rio Ave, Gil Vicente e Pa\u00e7os de Ferreira.<\/p>\n\n\n\n

As outras quatro equipes da liga n\u00e3o colocaram seus campos para inspe\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A DGS afirmou que um n\u00famero m\u00ednimo poss\u00edvel de est\u00e1dios deve ser usado, embora isso possa ser um obst\u00e1culo, j\u00e1 que v\u00e1rios clubes j\u00e1 se queixaram de n\u00e3o poderem jogar em seus est\u00e1dios.<\/p>\n\n\n\n

Dez rodadas ter\u00e3o de ser disputadas entre 4 de junho e 26 de julho para completar a temporada que se transformou em uma corrida entre dois rivais, o Porto, que lidera com 60 pontos, e o Benfica, que est\u00e1 um ponto atr\u00e1s.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/iBfW-3C6Ma8\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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