O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n
Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n
O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n -V\u00e1rios clubes destas divis\u00f5es inferiores prestam-se a ser aut\u00eanticas \"barrigas de aluguel\", colocando-se nas m\u00e3os de agentes ou investidores que raramente d\u00e3o a cara quando as coisas correm mal. Tamb\u00e9m temos registrado um aumento do n\u00famero de casos de contratos de trabalho simulados e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos - disse Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n Mas os recrutadores n\u00e3o agem sozinhos. Segundo o sindicato, h\u00e1 clubes em Portugal que funcionam como \u201cbarrigas de aluguel\u201d. Usam o servi\u00e7o de agentes ou investidores que atuam \u201cfora do radar\u201d, sem registro na Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol (FPF).<\/p>\n\n\n\n -V\u00e1rios clubes destas divis\u00f5es inferiores prestam-se a ser aut\u00eanticas \"barrigas de aluguel\", colocando-se nas m\u00e3os de agentes ou investidores que raramente d\u00e3o a cara quando as coisas correm mal. Tamb\u00e9m temos registrado um aumento do n\u00famero de casos de contratos de trabalho simulados e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos - disse Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n -Somos confrontados com hist\u00f3rias dram\u00e1ticas, jogadores que pagam na origem a recrutadores para ter uma oportunidade de jogar futebol na Europa, outros que s\u00e3o iludidos com a promessa de serem profissionais, acabando por encontrar condi\u00e7\u00f5es muito diferentes das que foram prometidas. Al\u00e9m de se endividarem, assim como \u00e0s suas fam\u00edlias, ficam numa situa\u00e7\u00e3o de grande fragilidade por entrarem de forma irregular em territ\u00f3rio nacional - revelou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Mas os recrutadores n\u00e3o agem sozinhos. Segundo o sindicato, h\u00e1 clubes em Portugal que funcionam como \u201cbarrigas de aluguel\u201d. Usam o servi\u00e7o de agentes ou investidores que atuam \u201cfora do radar\u201d, sem registro na Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol (FPF).<\/p>\n\n\n\n -V\u00e1rios clubes destas divis\u00f5es inferiores prestam-se a ser aut\u00eanticas \"barrigas de aluguel\", colocando-se nas m\u00e3os de agentes ou investidores que raramente d\u00e3o a cara quando as coisas correm mal. Tamb\u00e9m temos registrado um aumento do n\u00famero de casos de contratos de trabalho simulados e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos - disse Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n Antes de passarem pela imigra\u00e7\u00e3o, os jogadores j\u00e1 pagaram aos recrutadores uma comiss\u00e3o, que varia, mas n\u00e3o \u00e9 abaixo de \u20ac1 mil (R$ 6,6 mil). Chegam a Portugal iludidos e sem dinheiro. Muitas vezes, o agente some, n\u00e3o h\u00e1 contrato com o clube nem lugar para ficar.<\/p>\n\n\n\n -Somos confrontados com hist\u00f3rias dram\u00e1ticas, jogadores que pagam na origem a recrutadores para ter uma oportunidade de jogar futebol na Europa, outros que s\u00e3o iludidos com a promessa de serem profissionais, acabando por encontrar condi\u00e7\u00f5es muito diferentes das que foram prometidas. Al\u00e9m de se endividarem, assim como \u00e0s suas fam\u00edlias, ficam numa situa\u00e7\u00e3o de grande fragilidade por entrarem de forma irregular em territ\u00f3rio nacional - revelou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Mas os recrutadores n\u00e3o agem sozinhos. Segundo o sindicato, h\u00e1 clubes em Portugal que funcionam como \u201cbarrigas de aluguel\u201d. Usam o servi\u00e7o de agentes ou investidores que atuam \u201cfora do radar\u201d, sem registro na Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol (FPF).<\/p>\n\n\n\n -V\u00e1rios clubes destas divis\u00f5es inferiores prestam-se a ser aut\u00eanticas \"barrigas de aluguel\", colocando-se nas m\u00e3os de agentes ou investidores que raramente d\u00e3o a cara quando as coisas correm mal. Tamb\u00e9m temos registrado um aumento do n\u00famero de casos de contratos de trabalho simulados e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos - disse Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n A maior parte chegou ao pa\u00eds com visto de turista, de curta dura\u00e7\u00e3o e vetado para trabalho. Uma vez em solo portugu\u00eas, os jogadores se espalharam por Faro, Castelo Branco, Viseu, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santar\u00e9m, Bragan\u00e7a, Porto, Braga, Lisboa, Set\u00fabal, Beja, \u00c9vora, A\u00e7ores e Ilha da Madeira.<\/p>\n\n\n\n Antes de passarem pela imigra\u00e7\u00e3o, os jogadores j\u00e1 pagaram aos recrutadores uma comiss\u00e3o, que varia, mas n\u00e3o \u00e9 abaixo de \u20ac1 mil (R$ 6,6 mil). Chegam a Portugal iludidos e sem dinheiro. Muitas vezes, o agente some, n\u00e3o h\u00e1 contrato com o clube nem lugar para ficar.<\/p>\n\n\n\n -Somos confrontados com hist\u00f3rias dram\u00e1ticas, jogadores que pagam na origem a recrutadores para ter uma oportunidade de jogar futebol na Europa, outros que s\u00e3o iludidos com a promessa de serem profissionais, acabando por encontrar condi\u00e7\u00f5es muito diferentes das que foram prometidas. Al\u00e9m de se endividarem, assim como \u00e0s suas fam\u00edlias, ficam numa situa\u00e7\u00e3o de grande fragilidade por entrarem de forma irregular em territ\u00f3rio nacional - revelou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Mas os recrutadores n\u00e3o agem sozinhos. Segundo o sindicato, h\u00e1 clubes em Portugal que funcionam como \u201cbarrigas de aluguel\u201d. Usam o servi\u00e7o de agentes ou investidores que atuam \u201cfora do radar\u201d, sem registro na Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol (FPF).<\/p>\n\n\n\n -V\u00e1rios clubes destas divis\u00f5es inferiores prestam-se a ser aut\u00eanticas \"barrigas de aluguel\", colocando-se nas m\u00e3os de agentes ou investidores que raramente d\u00e3o a cara quando as coisas correm mal. Tamb\u00e9m temos registrado um aumento do n\u00famero de casos de contratos de trabalho simulados e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos - disse Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de clubes s\u00e3o investigados, duas pessoas foram presas e outras 26 s\u00e3o consideradas suspeitas. Est\u00e3o em curso no SEF 40 inqu\u00e9ritos de suspeita da pr\u00e1tica dos crimes de aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal e tr\u00e1fico de seres humanos.<\/p>\n\n\n\n A maior parte chegou ao pa\u00eds com visto de turista, de curta dura\u00e7\u00e3o e vetado para trabalho. Uma vez em solo portugu\u00eas, os jogadores se espalharam por Faro, Castelo Branco, Viseu, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santar\u00e9m, Bragan\u00e7a, Porto, Braga, Lisboa, Set\u00fabal, Beja, \u00c9vora, A\u00e7ores e Ilha da Madeira.<\/p>\n\n\n\n Antes de passarem pela imigra\u00e7\u00e3o, os jogadores j\u00e1 pagaram aos recrutadores uma comiss\u00e3o, que varia, mas n\u00e3o \u00e9 abaixo de \u20ac1 mil (R$ 6,6 mil). Chegam a Portugal iludidos e sem dinheiro. Muitas vezes, o agente some, n\u00e3o h\u00e1 contrato com o clube nem lugar para ficar.<\/p>\n\n\n\n -Somos confrontados com hist\u00f3rias dram\u00e1ticas, jogadores que pagam na origem a recrutadores para ter uma oportunidade de jogar futebol na Europa, outros que s\u00e3o iludidos com a promessa de serem profissionais, acabando por encontrar condi\u00e7\u00f5es muito diferentes das que foram prometidas. Al\u00e9m de se endividarem, assim como \u00e0s suas fam\u00edlias, ficam numa situa\u00e7\u00e3o de grande fragilidade por entrarem de forma irregular em territ\u00f3rio nacional - revelou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Mas os recrutadores n\u00e3o agem sozinhos. Segundo o sindicato, h\u00e1 clubes em Portugal que funcionam como \u201cbarrigas de aluguel\u201d. Usam o servi\u00e7o de agentes ou investidores que atuam \u201cfora do radar\u201d, sem registro na Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol (FPF).<\/p>\n\n\n\n -V\u00e1rios clubes destas divis\u00f5es inferiores prestam-se a ser aut\u00eanticas \"barrigas de aluguel\", colocando-se nas m\u00e3os de agentes ou investidores que raramente d\u00e3o a cara quando as coisas correm mal. Tamb\u00e9m temos registrado um aumento do n\u00famero de casos de contratos de trabalho simulados e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos - disse Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n Nem todos os jogadores estrangeiros chegam a recorrer ao sindicato, mas, pela nossa experi\u00eancia, a esmagadora maioria dos jogadores lesados prov\u00e9m do Brasil. Outras nacionalidades frequentes s\u00e3o Argentina, Col\u00f4mbia, Camar\u00f5es, Senegal, Nig\u00e9ria e Guin\u00e9-Bissau - disse o presidente do sindicato, o advogado Joaquim Evangelista.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Dezenas de clubes s\u00e3o investigados, duas pessoas foram presas e outras 26 s\u00e3o consideradas suspeitas. Est\u00e3o em curso no SEF 40 inqu\u00e9ritos de suspeita da pr\u00e1tica dos crimes de aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal e tr\u00e1fico de seres humanos.<\/p>\n\n\n\n A maior parte chegou ao pa\u00eds com visto de turista, de curta dura\u00e7\u00e3o e vetado para trabalho. Uma vez em solo portugu\u00eas, os jogadores se espalharam por Faro, Castelo Branco, Viseu, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santar\u00e9m, Bragan\u00e7a, Porto, Braga, Lisboa, Set\u00fabal, Beja, \u00c9vora, A\u00e7ores e Ilha da Madeira.<\/p>\n\n\n\n Antes de passarem pela imigra\u00e7\u00e3o, os jogadores j\u00e1 pagaram aos recrutadores uma comiss\u00e3o, que varia, mas n\u00e3o \u00e9 abaixo de \u20ac1 mil (R$ 6,6 mil). Chegam a Portugal iludidos e sem dinheiro. Muitas vezes, o agente some, n\u00e3o h\u00e1 contrato com o clube nem lugar para ficar.<\/p>\n\n\n\n -Somos confrontados com hist\u00f3rias dram\u00e1ticas, jogadores que pagam na origem a recrutadores para ter uma oportunidade de jogar futebol na Europa, outros que s\u00e3o iludidos com a promessa de serem profissionais, acabando por encontrar condi\u00e7\u00f5es muito diferentes das que foram prometidas. Al\u00e9m de se endividarem, assim como \u00e0s suas fam\u00edlias, ficam numa situa\u00e7\u00e3o de grande fragilidade por entrarem de forma irregular em territ\u00f3rio nacional - revelou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Mas os recrutadores n\u00e3o agem sozinhos. Segundo o sindicato, h\u00e1 clubes em Portugal que funcionam como \u201cbarrigas de aluguel\u201d. Usam o servi\u00e7o de agentes ou investidores que atuam \u201cfora do radar\u201d, sem registro na Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol (FPF).<\/p>\n\n\n\n -V\u00e1rios clubes destas divis\u00f5es inferiores prestam-se a ser aut\u00eanticas \"barrigas de aluguel\", colocando-se nas m\u00e3os de agentes ou investidores que raramente d\u00e3o a cara quando as coisas correm mal. Tamb\u00e9m temos registrado um aumento do n\u00famero de casos de contratos de trabalho simulados e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos - disse Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n O Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) fez 107 opera\u00e7\u00f5es em clubes portugueses entre 2019 e 2020. Encontrou 110 jogadores em situa\u00e7\u00e3o irregular de resid\u00eancia. O \u00f3rg\u00e3o n\u00e3o revela dados pessoais, mas o blog levantou as nacionalidades junto ao Sindicato dos Jogadores, que fornece aux\u00edlio jur\u00eddico.<\/p>\n\n\n\n Nem todos os jogadores estrangeiros chegam a recorrer ao sindicato, mas, pela nossa experi\u00eancia, a esmagadora maioria dos jogadores lesados prov\u00e9m do Brasil. Outras nacionalidades frequentes s\u00e3o Argentina, Col\u00f4mbia, Camar\u00f5es, Senegal, Nig\u00e9ria e Guin\u00e9-Bissau - disse o presidente do sindicato, o advogado Joaquim Evangelista.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Dezenas de clubes s\u00e3o investigados, duas pessoas foram presas e outras 26 s\u00e3o consideradas suspeitas. Est\u00e3o em curso no SEF 40 inqu\u00e9ritos de suspeita da pr\u00e1tica dos crimes de aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal e tr\u00e1fico de seres humanos.<\/p>\n\n\n\n A maior parte chegou ao pa\u00eds com visto de turista, de curta dura\u00e7\u00e3o e vetado para trabalho. Uma vez em solo portugu\u00eas, os jogadores se espalharam por Faro, Castelo Branco, Viseu, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santar\u00e9m, Bragan\u00e7a, Porto, Braga, Lisboa, Set\u00fabal, Beja, \u00c9vora, A\u00e7ores e Ilha da Madeira.<\/p>\n\n\n\n Antes de passarem pela imigra\u00e7\u00e3o, os jogadores j\u00e1 pagaram aos recrutadores uma comiss\u00e3o, que varia, mas n\u00e3o \u00e9 abaixo de \u20ac1 mil (R$ 6,6 mil). Chegam a Portugal iludidos e sem dinheiro. Muitas vezes, o agente some, n\u00e3o h\u00e1 contrato com o clube nem lugar para ficar.<\/p>\n\n\n\n -Somos confrontados com hist\u00f3rias dram\u00e1ticas, jogadores que pagam na origem a recrutadores para ter uma oportunidade de jogar futebol na Europa, outros que s\u00e3o iludidos com a promessa de serem profissionais, acabando por encontrar condi\u00e7\u00f5es muito diferentes das que foram prometidas. Al\u00e9m de se endividarem, assim como \u00e0s suas fam\u00edlias, ficam numa situa\u00e7\u00e3o de grande fragilidade por entrarem de forma irregular em territ\u00f3rio nacional - revelou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Mas os recrutadores n\u00e3o agem sozinhos. Segundo o sindicato, h\u00e1 clubes em Portugal que funcionam como \u201cbarrigas de aluguel\u201d. Usam o servi\u00e7o de agentes ou investidores que atuam \u201cfora do radar\u201d, sem registro na Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol (FPF).<\/p>\n\n\n\n -V\u00e1rios clubes destas divis\u00f5es inferiores prestam-se a ser aut\u00eanticas \"barrigas de aluguel\", colocando-se nas m\u00e3os de agentes ou investidores que raramente d\u00e3o a cara quando as coisas correm mal. Tamb\u00e9m temos registrado um aumento do n\u00famero de casos de contratos de trabalho simulados e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos - disse Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n A reportagem apurou como funciona a rota que envolve os crimes de tr\u00e1fico de seres humanos, aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos.<\/p>\n\n\n\n O Servi\u00e7o de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) fez 107 opera\u00e7\u00f5es em clubes portugueses entre 2019 e 2020. Encontrou 110 jogadores em situa\u00e7\u00e3o irregular de resid\u00eancia. O \u00f3rg\u00e3o n\u00e3o revela dados pessoais, mas o blog levantou as nacionalidades junto ao Sindicato dos Jogadores, que fornece aux\u00edlio jur\u00eddico.<\/p>\n\n\n\n Nem todos os jogadores estrangeiros chegam a recorrer ao sindicato, mas, pela nossa experi\u00eancia, a esmagadora maioria dos jogadores lesados prov\u00e9m do Brasil. Outras nacionalidades frequentes s\u00e3o Argentina, Col\u00f4mbia, Camar\u00f5es, Senegal, Nig\u00e9ria e Guin\u00e9-Bissau - disse o presidente do sindicato, o advogado Joaquim Evangelista.<\/p><\/blockquote>\n\n\n\n Dezenas de clubes s\u00e3o investigados, duas pessoas foram presas e outras 26 s\u00e3o consideradas suspeitas. Est\u00e3o em curso no SEF 40 inqu\u00e9ritos de suspeita da pr\u00e1tica dos crimes de aux\u00edlio \u00e0 imigra\u00e7\u00e3o ilegal e tr\u00e1fico de seres humanos.<\/p>\n\n\n\n A maior parte chegou ao pa\u00eds com visto de turista, de curta dura\u00e7\u00e3o e vetado para trabalho. Uma vez em solo portugu\u00eas, os jogadores se espalharam por Faro, Castelo Branco, Viseu, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santar\u00e9m, Bragan\u00e7a, Porto, Braga, Lisboa, Set\u00fabal, Beja, \u00c9vora, A\u00e7ores e Ilha da Madeira.<\/p>\n\n\n\n Antes de passarem pela imigra\u00e7\u00e3o, os jogadores j\u00e1 pagaram aos recrutadores uma comiss\u00e3o, que varia, mas n\u00e3o \u00e9 abaixo de \u20ac1 mil (R$ 6,6 mil). Chegam a Portugal iludidos e sem dinheiro. Muitas vezes, o agente some, n\u00e3o h\u00e1 contrato com o clube nem lugar para ficar.<\/p>\n\n\n\n -Somos confrontados com hist\u00f3rias dram\u00e1ticas, jogadores que pagam na origem a recrutadores para ter uma oportunidade de jogar futebol na Europa, outros que s\u00e3o iludidos com a promessa de serem profissionais, acabando por encontrar condi\u00e7\u00f5es muito diferentes das que foram prometidas. Al\u00e9m de se endividarem, assim como \u00e0s suas fam\u00edlias, ficam numa situa\u00e7\u00e3o de grande fragilidade por entrarem de forma irregular em territ\u00f3rio nacional - revelou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Mas os recrutadores n\u00e3o agem sozinhos. Segundo o sindicato, h\u00e1 clubes em Portugal que funcionam como \u201cbarrigas de aluguel\u201d. Usam o servi\u00e7o de agentes ou investidores que atuam \u201cfora do radar\u201d, sem registro na Federa\u00e7\u00e3o Portuguesa de Futebol (FPF).<\/p>\n\n\n\n -V\u00e1rios clubes destas divis\u00f5es inferiores prestam-se a ser aut\u00eanticas \"barrigas de aluguel\", colocando-se nas m\u00e3os de agentes ou investidores que raramente d\u00e3o a cara quando as coisas correm mal. Tamb\u00e9m temos registrado um aumento do n\u00famero de casos de contratos de trabalho simulados e falsifica\u00e7\u00e3o de documentos - disse Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O advogado detectou que os recrutadores, ou olheiros, s\u00e3o estrangeiros com suporte em Portugal:<\/p>\n\n\n\n -Pela nossa experi\u00eancia, os recrutadores s\u00e3o maioritariamente da nacionalidade do jogador enganado e t\u00eam depois um parceiro de neg\u00f3cio em Portugal. O objetivo dos recrutadores e dos clubes que acolhem os atletas \u00e9 test\u00e1-los para uma posterior transfer\u00eancia para um mercado europeu. \u00c9, por isso, que muitos pagam na origem por esta oportunidade - explicou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n Dezenas de jogadores brasileiros t\u00eam representa\u00e7\u00e3o do departamento jur\u00eddico do sindicato em processos trabalhistas e criminais instaurados. Ap\u00f3s contactar a embaixada, o \u00f3rg\u00e3o auxilia no repatriamento.<\/p>\n\n\n\n -N\u00e3o criamos ilus\u00f5es nem usamos a solidariedade para fazer neg\u00f3cio. Garantimos a estadia e alimenta\u00e7\u00e3o e suportamos o voo de regresso, em seguran\u00e7a, articulando depois com o sindicato do pa\u00eds de origem os apoios \u00e0 chegada. O nosso departamento jur\u00eddico fica, como referido, mandatado para seguir com as dilig\u00eancias criminais e disciplinares, na tentativa de obter o ressarcimento dos danos que foram causados ao jogador - contou Evangelista.<\/p>\n\n\n\n O sindicato ressaltou que \"alguns jogadores t\u00eam tido a coragem de falar publicamente da sua situa\u00e7\u00e3o, mas n\u00e3o \u00e9 f\u00e1cil e, normalmente, isso acontece pouco antes de regressarem ao pa\u00eds de origem.\"<\/p>\n\n\n\n Estrangeiro que entre ou permane\u00e7a ilegalmente em Portugal \u00e9 notificado pelo SEF para abandonar voluntariamente o pa\u00eds no prazo de 10 a 20 dias.<\/p>\n\n\n\n O clube ou empresa que utilizar estrangeiro sem visto de resid\u00eancia ou de trabalho est\u00e1 sujeito a multas de \u20ac2 mil a \u20ac90 mil.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Benfica encaminha a compra do lateral-direito Gilberto do Fluminense<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal espera condi\u00e7\u00f5es para ter p\u00fablico em est\u00e1dios nas pr\u00f3ximas semanas<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Benfica encaminha a compra do lateral-direito Gilberto do Fluminense<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Time \u00e9 obrigado a voltar a p\u00e9 ap\u00f3s derrota na Copa de Portugal<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal espera condi\u00e7\u00f5es para ter p\u00fablico em est\u00e1dios nas pr\u00f3ximas semanas<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Benfica encaminha a compra do lateral-direito Gilberto do Fluminense<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Time \u00e9 obrigado a voltar a p\u00e9 ap\u00f3s derrota na Copa de Portugal<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal espera condi\u00e7\u00f5es para ter p\u00fablico em est\u00e1dios nas pr\u00f3ximas semanas<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Benfica encaminha a compra do lateral-direito Gilberto do Fluminense<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Time \u00e9 obrigado a voltar a p\u00e9 ap\u00f3s derrota na Copa de Portugal<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal espera condi\u00e7\u00f5es para ter p\u00fablico em est\u00e1dios nas pr\u00f3ximas semanas<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Benfica encaminha a compra do lateral-direito Gilberto do Fluminense<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n \u2014 N\u00e3o avisaram, disseram que tinham mudado a pol\u00edtica de uso, e n\u00e3o teve conversa. Eu tive preju\u00edzo porque os clientes acharam que o prato tinha sa\u00eddo. Mais do que isso, \u00e9 um prato que est\u00e1 h\u00e1 mais de 100 anos no Brasil, desde a \u00e9poca do Imp\u00e9rio. Se eu colocar batatas amassadas descaracteriza o prato, fica feio. Imagina se tivesse puttanesca no prato? \u2014 questiona o chef, se referindo ao tradicional molho italiano \u201calla puttanesca\u201d, feito a base de tomates, alcaparras e azeitonas, cujo prefixo pode se aproximar de um xingamento.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n \u2014 N\u00e3o avisaram, disseram que tinham mudado a pol\u00edtica de uso, e n\u00e3o teve conversa. Eu tive preju\u00edzo porque os clientes acharam que o prato tinha sa\u00eddo. Mais do que isso, \u00e9 um prato que est\u00e1 h\u00e1 mais de 100 anos no Brasil, desde a \u00e9poca do Imp\u00e9rio. Se eu colocar batatas amassadas descaracteriza o prato, fica feio. Imagina se tivesse puttanesca no prato? \u2014 questiona o chef, se referindo ao tradicional molho italiano \u201calla puttanesca\u201d, feito a base de tomates, alcaparras e azeitonas, cujo prefixo pode se aproximar de um xingamento.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n Para Henriques, a surpresa de tirar um nome tradicional foi tanta quanto a falha de comunica\u00e7\u00e3o da empresa de delivery. Segundo ele, o aplicativo n\u00e3o avisou sobre a mudan\u00e7a, apenas bloqueou. E ele j\u00e1 ouviu colegas de outros restaurantes com queixa parecida.<\/p>\n\n\n\n \u2014 N\u00e3o avisaram, disseram que tinham mudado a pol\u00edtica de uso, e n\u00e3o teve conversa. Eu tive preju\u00edzo porque os clientes acharam que o prato tinha sa\u00eddo. Mais do que isso, \u00e9 um prato que est\u00e1 h\u00e1 mais de 100 anos no Brasil, desde a \u00e9poca do Imp\u00e9rio. Se eu colocar batatas amassadas descaracteriza o prato, fica feio. Imagina se tivesse puttanesca no prato? \u2014 questiona o chef, se referindo ao tradicional molho italiano \u201calla puttanesca\u201d, feito a base de tomates, alcaparras e azeitonas, cujo prefixo pode se aproximar de um xingamento.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n A \u201cbatata ao murro\u201d \u00e9 um prato popular de origem portuguesa e que est\u00e1 no card\u00e1pio do restaurante desde 1977, acompanhando dois carros-chefes da casa: o bacalhau \u00e0 lagareiro e o polvo \u00e0 lagareiro.<\/p>\n\n\n\n Para Henriques, a surpresa de tirar um nome tradicional foi tanta quanto a falha de comunica\u00e7\u00e3o da empresa de delivery. Segundo ele, o aplicativo n\u00e3o avisou sobre a mudan\u00e7a, apenas bloqueou. E ele j\u00e1 ouviu colegas de outros restaurantes com queixa parecida.<\/p>\n\n\n\n \u2014 N\u00e3o avisaram, disseram que tinham mudado a pol\u00edtica de uso, e n\u00e3o teve conversa. Eu tive preju\u00edzo porque os clientes acharam que o prato tinha sa\u00eddo. Mais do que isso, \u00e9 um prato que est\u00e1 h\u00e1 mais de 100 anos no Brasil, desde a \u00e9poca do Imp\u00e9rio. Se eu colocar batatas amassadas descaracteriza o prato, fica feio. Imagina se tivesse puttanesca no prato? \u2014 questiona o chef, se referindo ao tradicional molho italiano \u201calla puttanesca\u201d, feito a base de tomates, alcaparras e azeitonas, cujo prefixo pode se aproximar de um xingamento.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n O motivo, segundo a empresa explicou ao chef Alexandre Henriques \u00e9 que \u201cmurro\u201d \u00e9 uma palavra de agress\u00e3o, considerada um item que vai contra os termos de uso do iFood. E pelas novas regras, estava bloqueado este nome.<\/p>\n\n\n\n A \u201cbatata ao murro\u201d \u00e9 um prato popular de origem portuguesa e que est\u00e1 no card\u00e1pio do restaurante desde 1977, acompanhando dois carros-chefes da casa: o bacalhau \u00e0 lagareiro e o polvo \u00e0 lagareiro.<\/p>\n\n\n\n Para Henriques, a surpresa de tirar um nome tradicional foi tanta quanto a falha de comunica\u00e7\u00e3o da empresa de delivery. Segundo ele, o aplicativo n\u00e3o avisou sobre a mudan\u00e7a, apenas bloqueou. E ele j\u00e1 ouviu colegas de outros restaurantes com queixa parecida.<\/p>\n\n\n\n \u2014 N\u00e3o avisaram, disseram que tinham mudado a pol\u00edtica de uso, e n\u00e3o teve conversa. Eu tive preju\u00edzo porque os clientes acharam que o prato tinha sa\u00eddo. Mais do que isso, \u00e9 um prato que est\u00e1 h\u00e1 mais de 100 anos no Brasil, desde a \u00e9poca do Imp\u00e9rio. Se eu colocar batatas amassadas descaracteriza o prato, fica feio. Imagina se tivesse puttanesca no prato? \u2014 questiona o chef, se referindo ao tradicional molho italiano \u201calla puttanesca\u201d, feito a base de tomates, alcaparras e azeitonas, cujo prefixo pode se aproximar de um xingamento.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n Ao atualizar o card\u00e1pio no aplicativo, o conhecido acompanhamento da cozinha portuguesa \u201cbatata ao murro\u201d estava bloqueado.<\/p>\n\n\n\n O motivo, segundo a empresa explicou ao chef Alexandre Henriques \u00e9 que \u201cmurro\u201d \u00e9 uma palavra de agress\u00e3o, considerada um item que vai contra os termos de uso do iFood. E pelas novas regras, estava bloqueado este nome.<\/p>\n\n\n\n A \u201cbatata ao murro\u201d \u00e9 um prato popular de origem portuguesa e que est\u00e1 no card\u00e1pio do restaurante desde 1977, acompanhando dois carros-chefes da casa: o bacalhau \u00e0 lagareiro e o polvo \u00e0 lagareiro.<\/p>\n\n\n\n Para Henriques, a surpresa de tirar um nome tradicional foi tanta quanto a falha de comunica\u00e7\u00e3o da empresa de delivery. Segundo ele, o aplicativo n\u00e3o avisou sobre a mudan\u00e7a, apenas bloqueou. E ele j\u00e1 ouviu colegas de outros restaurantes com queixa parecida.<\/p>\n\n\n\n \u2014 N\u00e3o avisaram, disseram que tinham mudado a pol\u00edtica de uso, e n\u00e3o teve conversa. Eu tive preju\u00edzo porque os clientes acharam que o prato tinha sa\u00eddo. Mais do que isso, \u00e9 um prato que est\u00e1 h\u00e1 mais de 100 anos no Brasil, desde a \u00e9poca do Imp\u00e9rio. Se eu colocar batatas amassadas descaracteriza o prato, fica feio. Imagina se tivesse puttanesca no prato? \u2014 questiona o chef, se referindo ao tradicional molho italiano \u201calla puttanesca\u201d, feito a base de tomates, alcaparras e azeitonas, cujo prefixo pode se aproximar de um xingamento.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n Depois de quatro anos usando o iFood, o restaurante de gastronomia lusitana Gruta de Santo Ant\u00f4nio, em Niter\u00f3i, se deparou com uma situa\u00e7\u00e3o inusitada neste fim de semana.<\/p>\n\n\n\n Ao atualizar o card\u00e1pio no aplicativo, o conhecido acompanhamento da cozinha portuguesa \u201cbatata ao murro\u201d estava bloqueado.<\/p>\n\n\n\n O motivo, segundo a empresa explicou ao chef Alexandre Henriques \u00e9 que \u201cmurro\u201d \u00e9 uma palavra de agress\u00e3o, considerada um item que vai contra os termos de uso do iFood. E pelas novas regras, estava bloqueado este nome.<\/p>\n\n\n\n A \u201cbatata ao murro\u201d \u00e9 um prato popular de origem portuguesa e que est\u00e1 no card\u00e1pio do restaurante desde 1977, acompanhando dois carros-chefes da casa: o bacalhau \u00e0 lagareiro e o polvo \u00e0 lagareiro.<\/p>\n\n\n\n Para Henriques, a surpresa de tirar um nome tradicional foi tanta quanto a falha de comunica\u00e7\u00e3o da empresa de delivery. Segundo ele, o aplicativo n\u00e3o avisou sobre a mudan\u00e7a, apenas bloqueou. E ele j\u00e1 ouviu colegas de outros restaurantes com queixa parecida.<\/p>\n\n\n\n \u2014 N\u00e3o avisaram, disseram que tinham mudado a pol\u00edtica de uso, e n\u00e3o teve conversa. Eu tive preju\u00edzo porque os clientes acharam que o prato tinha sa\u00eddo. Mais do que isso, \u00e9 um prato que est\u00e1 h\u00e1 mais de 100 anos no Brasil, desde a \u00e9poca do Imp\u00e9rio. Se eu colocar batatas amassadas descaracteriza o prato, fica feio. Imagina se tivesse puttanesca no prato? \u2014 questiona o chef, se referindo ao tradicional molho italiano \u201calla puttanesca\u201d, feito a base de tomates, alcaparras e azeitonas, cujo prefixo pode se aproximar de um xingamento.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n Depois de quatro anos usando o iFood, o restaurante de gastronomia lusitana Gruta de Santo Ant\u00f4nio, em Niter\u00f3i, se deparou com uma situa\u00e7\u00e3o inusitada neste fim de semana.<\/p>\n\n\n\n Ao atualizar o card\u00e1pio no aplicativo, o conhecido acompanhamento da cozinha portuguesa \u201cbatata ao murro\u201d estava bloqueado.<\/p>\n\n\n\n O motivo, segundo a empresa explicou ao chef Alexandre Henriques \u00e9 que \u201cmurro\u201d \u00e9 uma palavra de agress\u00e3o, considerada um item que vai contra os termos de uso do iFood. E pelas novas regras, estava bloqueado este nome.<\/p>\n\n\n\n A \u201cbatata ao murro\u201d \u00e9 um prato popular de origem portuguesa e que est\u00e1 no card\u00e1pio do restaurante desde 1977, acompanhando dois carros-chefes da casa: o bacalhau \u00e0 lagareiro e o polvo \u00e0 lagareiro.<\/p>\n\n\n\n Para Henriques, a surpresa de tirar um nome tradicional foi tanta quanto a falha de comunica\u00e7\u00e3o da empresa de delivery. Segundo ele, o aplicativo n\u00e3o avisou sobre a mudan\u00e7a, apenas bloqueou. E ele j\u00e1 ouviu colegas de outros restaurantes com queixa parecida.<\/p>\n\n\n\n \u2014 N\u00e3o avisaram, disseram que tinham mudado a pol\u00edtica de uso, e n\u00e3o teve conversa. Eu tive preju\u00edzo porque os clientes acharam que o prato tinha sa\u00eddo. Mais do que isso, \u00e9 um prato que est\u00e1 h\u00e1 mais de 100 anos no Brasil, desde a \u00e9poca do Imp\u00e9rio. Se eu colocar batatas amassadas descaracteriza o prato, fica feio. Imagina se tivesse puttanesca no prato? \u2014 questiona o chef, se referindo ao tradicional molho italiano \u201calla puttanesca\u201d, feito a base de tomates, alcaparras e azeitonas, cujo prefixo pode se aproximar de um xingamento.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Quais s\u00e3o as \u201cpegadinhas\u201d na l\u00edngua portuguesa para brasileiros em Portugal?<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n Depois de quatro anos usando o iFood, o restaurante de gastronomia lusitana Gruta de Santo Ant\u00f4nio, em Niter\u00f3i, se deparou com uma situa\u00e7\u00e3o inusitada neste fim de semana.<\/p>\n\n\n\n Ao atualizar o card\u00e1pio no aplicativo, o conhecido acompanhamento da cozinha portuguesa \u201cbatata ao murro\u201d estava bloqueado.<\/p>\n\n\n\n O motivo, segundo a empresa explicou ao chef Alexandre Henriques \u00e9 que \u201cmurro\u201d \u00e9 uma palavra de agress\u00e3o, considerada um item que vai contra os termos de uso do iFood. E pelas novas regras, estava bloqueado este nome.<\/p>\n\n\n\n A \u201cbatata ao murro\u201d \u00e9 um prato popular de origem portuguesa e que est\u00e1 no card\u00e1pio do restaurante desde 1977, acompanhando dois carros-chefes da casa: o bacalhau \u00e0 lagareiro e o polvo \u00e0 lagareiro.<\/p>\n\n\n\n Para Henriques, a surpresa de tirar um nome tradicional foi tanta quanto a falha de comunica\u00e7\u00e3o da empresa de delivery. Segundo ele, o aplicativo n\u00e3o avisou sobre a mudan\u00e7a, apenas bloqueou. E ele j\u00e1 ouviu colegas de outros restaurantes com queixa parecida.<\/p>\n\n\n\n \u2014 N\u00e3o avisaram, disseram que tinham mudado a pol\u00edtica de uso, e n\u00e3o teve conversa. Eu tive preju\u00edzo porque os clientes acharam que o prato tinha sa\u00eddo. Mais do que isso, \u00e9 um prato que est\u00e1 h\u00e1 mais de 100 anos no Brasil, desde a \u00e9poca do Imp\u00e9rio. Se eu colocar batatas amassadas descaracteriza o prato, fica feio. Imagina se tivesse puttanesca no prato? \u2014 questiona o chef, se referindo ao tradicional molho italiano \u201calla puttanesca\u201d, feito a base de tomates, alcaparras e azeitonas, cujo prefixo pode se aproximar de um xingamento.<\/p>\n\n\n\n Indignado, o chef exp\u00f4s o caso nas redes sociais, at\u00e9 mesmo para avisar os clientes que n\u00e3o encontraram a iguaria no menu do iFood. Ele at\u00e9 exibiu fotos da troca de mensagens com funcion\u00e1rios do aplicativo que, irredut\u00edveis, \"cancelaram\" a batata ao murro.<\/p>\n\n\n\n Procurado, o iFood disse que est\u00e1 apurando o caso internamente.<\/p>\n\n\n\nJogadores brasileiros s\u00e3o recrutados no Brasil com a promessa de virarem profissionais em Portugal. Depois de pagarem aos recrutadores, s\u00e3o enganados e acabam como imigrantes em situa\u00e7\u00e3o ilegal no pa\u00eds.<\/h4>\n\n\n\n
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Jogadores brasileiros s\u00e3o recrutados no Brasil com a promessa de virarem profissionais em Portugal. Depois de pagarem aos recrutadores, s\u00e3o enganados e acabam como imigrantes em situa\u00e7\u00e3o ilegal no pa\u00eds.<\/h4>\n\n\n\n
'Imagina se tivesse puttanesca?\"<\/h3>\n\n\n\n
'Imagina se tivesse puttanesca?\"<\/h3>\n\n\n\n
'Imagina se tivesse puttanesca?\"<\/h3>\n\n\n\n
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