Brasileira de 31 anos desaparecida há mais de um mês em Coimbra

Por TVI.

Rosineide Trindade de Oliveira chegou a Portugal em outubro e conseguiu trabalho em um restaurante em Condeixa-a-Nova. Mas desde 14 de novembro que não estabelece qualquer contacto com amigos ou familiares.

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Uma brasileira, de 31 anos, está desaparecida na região de Coimbra desde o dia 14 de novembro, data do último contacto com familiares e amigos.

Segundo a TVI, Rosineide Trindade de Oliveira chegou a Portugal em outubro e conseguiu trabalho no restaurante Restinova na cidade de Condeixa-a-Nova, que também lhe ofereceu alojamento.

Os amigos contaram ao SBT, que o dono do restaurante disse que Rosineide trabalhou no estabelecimento apenas um dia, informação que os parentes contestam, uma vez que, segundo as mensagens trocadas com a mulher, ela dizia que andava cansada do trabalho que acumulava com mais uma senhora. O proprietário do Restinova disse também que Rosineide deixou todos os seus pertences no alojamento.

A família pediu ajuda às autoridades portuguesas para buscarem o paradeiro de Rosineide, depois de terem comunicado o seu desaparecimento na polícia federal brasileira, que disse não ser da sua competência e sim do consulado brasileiro em Portugal.

Em Portugal, uma compatriota da brasileira desaparecida, Larissa Fabiana, apresentou queixa na PSP da cidade de Póvoa de Varzim, depois do proprietário do restaurante ter comunicado o desaparecimento de Rosineide junto da GNR, segundo informações.

Larissa Fabiana contou à TVI que, segundo o proprietário do restaurante, Rosineide teria sido despedida por chegar alcoolizada ao trabalho e que lhe pediu para a levar a Lisboa,  depois disse que já não era necessário, porque tinha arranjado uma carona com um amigo. Os amigos e familiares também estranharam esta informação, defendendo que a mulher sempre foi muito responsável.

Nas redes sociais foi possível encontrar pedidos para partilha de informações, como o desta usuária.

Em entrevista a irmã de Rosineide apelou às autoridades portuguesas por informações sobre sua irmã.

A família não tem condições financeiras de viajar para Portugal, tentando mobilizar as autoridades à distância, usando meios de comunicação como as mídias sociais e pessoas anônimas na busca de Rosineide.

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