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As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n \"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n \"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n \"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n \"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n \"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n \"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n \"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n \"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n \"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n \"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n \"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n \"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n Com menos casos confirmados do novo coronav\u00edrus do que a Espanha tem de mortos pela pandemia, Portugal entrou em confinamento a tempo e conseguiu evitar uma trag\u00e9dia similar a do pa\u00eds vizinho, apesar de um sistema de sa\u00fade debilitado por anos de austeridade.<\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n \"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n \"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n Com menos casos confirmados do novo coronav\u00edrus do que a Espanha tem de mortos pela pandemia, Portugal entrou em confinamento a tempo e conseguiu evitar uma trag\u00e9dia similar a do pa\u00eds vizinho, apesar de um sistema de sa\u00fade debilitado por anos de austeridade.<\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n \"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n \"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n \"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n Patriotismo em tempos de crise Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n Renault, Audi, Mercedes, Volkswagen e Volvo j\u00e1 confirmaram retorno de opera\u00e7\u00f5es a partir do dia 20 em turnos menores e em algumas f\u00e1bricas espec\u00edficas espalhadas pela Europa.<\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n Renault, Audi, Mercedes, Volkswagen e Volvo j\u00e1 confirmaram retorno de opera\u00e7\u00f5es a partir do dia 20 em turnos menores e em algumas f\u00e1bricas espec\u00edficas espalhadas pela Europa.<\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n \"Tivemos tempo para pensar e ativar adequadamente as medidas que muitos pa\u00edses tardaram em come\u00e7ar\".<\/p>\n\n\n\n
\"Estamos no extremo da Europa, chegou tudo um pouco mais tarde. S\u00f3 temos fronteira com Espanha e foi muito mais f\u00e1cil parar e fechar a fronteira\", explica \u00e0 Efe Carlos Robalo Cordeiro, pneumologista e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.<\/p>\n\n\n\n \"Tivemos tempo para pensar e ativar adequadamente as medidas que muitos pa\u00edses tardaram em come\u00e7ar\".<\/p>\n\n\n\n
LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n A chave, apontam, est\u00e1 na rapidez da resposta do governo e da popula\u00e7\u00e3o frente ao v\u00edrus. As experi\u00eancias de It\u00e1lia ou Espanha aceleraram o confinamento da popula\u00e7\u00e3o e a blindagem da sua fronteira.<\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n \u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n \u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n \u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n \u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n \u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n As ag\u00eancias na regi\u00e3o parisiense de portugueses est\u00e3o fazendo o translado de corpos de mortos para Portugal e afirmam que t\u00eam lidado com casos de portugueses mortos na Fran\u00e7a devido \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus, a Covid-19.<\/p>\n\n\n\n \u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n \u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n As ag\u00eancias na regi\u00e3o parisiense de portugueses est\u00e3o fazendo o translado de corpos de mortos para Portugal e afirmam que t\u00eam lidado com casos de portugueses mortos na Fran\u00e7a devido \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus, a Covid-19.<\/p>\n\n\n\n \u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n \u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n As ag\u00eancias na regi\u00e3o parisiense de portugueses est\u00e3o fazendo o translado de corpos de mortos para Portugal e afirmam que t\u00eam lidado com casos de portugueses mortos na Fran\u00e7a devido \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus, a Covid-19.<\/p>\n\n\n\n \u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n \u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n<\/a><\/figure>\n\n\n\n
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n<\/a><\/figure>\n\n\n\n