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As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

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Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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\"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n

No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n

\"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n

No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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\"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n

O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n

\"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n

No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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Hoje Portugal contabiliza 657 mortos e mais de 19 mil contaminados. (Imagem-CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

\"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n

O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n

\"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n

No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Hoje Portugal contabiliza 657 mortos e mais de 19 mil contaminados. (Imagem-CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

\"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n

O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n

\"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n

No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

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Hoje Portugal contabiliza 657 mortos e mais de 19 mil contaminados. (Imagem-CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

\"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n

O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n

\"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n

No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Hoje Portugal contabiliza 657 mortos e mais de 19 mil contaminados. (Imagem-CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

\"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n

O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n

\"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n

No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

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Com menos casos confirmados do novo coronav\u00edrus do que a Espanha tem de mortos pela pandemia, Portugal entrou em confinamento a tempo e conseguiu evitar uma trag\u00e9dia similar a do pa\u00eds vizinho, apesar de um sistema de sa\u00fade debilitado por anos de austeridade.<\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

\"\"
Hoje Portugal contabiliza 657 mortos e mais de 19 mil contaminados. (Imagem-CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

\"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n

O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n

\"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n

No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

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Com menos casos confirmados do novo coronav\u00edrus do que a Espanha tem de mortos pela pandemia, Portugal entrou em confinamento a tempo e conseguiu evitar uma trag\u00e9dia similar a do pa\u00eds vizinho, apesar de um sistema de sa\u00fade debilitado por anos de austeridade.<\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Hoje Portugal contabiliza 657 mortos e mais de 19 mil contaminados. (Imagem-CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

\"O per\u00edodo de tempo entre os primeiros casos na Espanha e em Portugal nos permitiu mitigar a propaga\u00e7\u00e3o do foco de forma muito mais eficaz\", explicou o doutor Jo\u00e3o Ribeiro, diretor do servi\u00e7o de medicina intensiva do maior hospital do pa\u00eds.<\/p>\n\n\n\n

O balan\u00e7o da epidemia de coronav\u00edrus em Portugal se aproxima de 600 mortes, o que representa quase o n\u00famero de \u00f3bitos di\u00e1rios registrados na Espanha, terceiro pa\u00eds do mundo mais afetado pela pandemia, com mais de 19 mil mortos. O n\u00famero de mortos no pa\u00eds vizinho \u00e9 superior ao n\u00famero de casos oficialmente confirmados por Portugal at\u00e9 a quarta-feira, 15, que era inferior a 18 mil. Quanto aos casos, a Espanha tem 10 vezes mais notifica\u00e7\u00f5es da doen\u00e7a do que portugueses.<\/p>\n\n\n\n

\"Vemos resultados encorajadores na forma como administramos a pandemia e n\u00e3o queremos perder estas conquistas\", afirmou nesta semana a ministra da Sa\u00fade, Marta Temido, que pediu prud\u00eancia. Antes da crise de sa\u00fade, Portugal estava entre os pa\u00edses da Europa com a menor propor\u00e7\u00e3o de n\u00famero de leitos em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) por habitante. Mas o n\u00famero de pacientes em estado cr\u00edtico come\u00e7ou a registrar queda antes do servi\u00e7o atingir o limite de sua capacidade.<\/p>\n\n\n\n

No hospital Santa Maria de Lisboa, segundo o m\u00e9dico Jo\u00e3o Ribeiro, a situa\u00e7\u00e3o est\u00e1 sob controle e nossas capacidades s\u00e3o suficientes. Desde o in\u00edcio da pandemia, o hospital dobrou o n\u00famero de leitos de UTI - inicialmente eram 30 - e pode chegar a 120 em caso de necessidade. \"Se tiv\u00e9ssemos registrado uma avalanche de casos, como aconteceu em outros locais, o pa\u00eds n\u00e3o teria meios para enfrentar\", explica Ribeiro.<\/p>\n\n\n\n

Portugal detectou o primeiro caso no in\u00edcio de mar\u00e7o, mais de um m\u00eas depois da Espanha. E a primeira morte aconteceu duas semanas depois, quando o pa\u00eds vizinho j\u00e1 registrava 200 mortes. O governo portugu\u00eas, em uma a\u00e7\u00e3o mais r\u00e1pida que a recomendada no momento pelos epidemiologistas, determinou o fechamento das escolas, fechou a fronteira com a Espanha e declarou estado de emerg\u00eancia para organizar o confinamento da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

O primeiro-ministro portugu\u00eas, Ant\u00f3nio Costa, reconheceu que sem as medidas, apesar de serem menos rigorosas que as impostas aos espanh\u00f3is, o servi\u00e7o nacional de sa\u00fade teria ficado sobrecarregado. \"Ter\u00edamos muito mais pessoas contaminadas e muito mais mortes\", afirmou.<\/p>\n\n\n\n

\"A decis\u00e3o de fechar as escolas foi a grande diferen\u00e7a em rela\u00e7\u00e3o aos casos da Espanha ou It\u00e1lia\", destaca o presidente do Sindicato Independente de M\u00e9dicos, Jorge Roque da Cunha. Por\u00e9m, este cl\u00ednico geral da regi\u00e3o de Lisboa est\u00e1 preocupado porque o sistema de p\u00fablico de sa\u00fade j\u00e1 estava \"no limite ap\u00f3s 10 anos de austeridade\", desde a grande crise financeira.<\/p>\n\n\n\n

O resultado foi o fechamento dos servi\u00e7os de emerg\u00eancia, 700 mil pessoas privadas do servi\u00e7o de m\u00e9dico da fam\u00edlia ou pacientes que precisam esperar at\u00e9 dois anos por uma cirurgia, segundo Cunha.<\/p>\n\n\n\n

Patriotismo em tempos de crise
\nPortugal, diretamente impactado em 2011 pela crise da d\u00edvida na zona do euro, teve que sanear suas contas p\u00fablicas em detrimento da qualidade dos servi\u00e7os p\u00fablicos.<\/p>\n\n\n\n

Ao contr\u00e1rio do colega espanhol Pedro S\u00e1nchez, o primeiro-ministro Costa conta at\u00e9 o momento com o apoio do l\u00edder da oposi\u00e7\u00e3o de direita, Rui Rio, que pediu a seus partid\u00e1rios que n\u00e3o critiquem o governo, em nome do patriotismo em tempos de crise.<\/p>\n\n\n\n

As autoridades portuguesas confirmaram na quarta-feira que o estado de emerg\u00eancia e as medidas de confinamento permanecer\u00e3o em vigor at\u00e9 o fim de abril para que o pa\u00eds tenha condi\u00e7\u00f5es de iniciar em maio uma \"transi\u00e7\u00e3o progressiva\", rumo a uma retomada das atividades econ\u00f4micas e sociais.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

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A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

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A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n

Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

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A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n

Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

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A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n

A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n

Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n

A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n

A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n

Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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Europa come\u00e7a aretomar a produ\u00e7\u00e3o no dia 20. (Foto-DAIMLER)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n

A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n

A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n

Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Europa come\u00e7a aretomar a produ\u00e7\u00e3o no dia 20. (Foto-DAIMLER)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n

A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n

A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n

Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

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Europa come\u00e7a aretomar a produ\u00e7\u00e3o no dia 20. (Foto-DAIMLER)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n

A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n

A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

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A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

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Europa come\u00e7a aretomar a produ\u00e7\u00e3o no dia 20. (Foto-DAIMLER)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n

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Europa come\u00e7a aretomar a produ\u00e7\u00e3o no dia 20. (Foto-DAIMLER)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n

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A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

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Renault, Audi, Mercedes, Volkswagen e Volvo j\u00e1 confirmaram retorno de opera\u00e7\u00f5es a partir do dia 20 em turnos menores e em algumas f\u00e1bricas espec\u00edficas espalhadas pela Europa.<\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/ins><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Europa come\u00e7a aretomar a produ\u00e7\u00e3o no dia 20. (Foto-DAIMLER)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

A redu\u00e7\u00e3o no n\u00famero de infectados pelo coronav\u00edrus e melhora da curva de cont\u00e1gio est\u00e1 fazendo algumas montadoras da Europa seguirem a China e come\u00e7arem a se movimentar aos poucos para voltar ao trabalho. <\/p>\n\n\n\n

A francesa Renault pretende retomar as atividades no dia 21. As f\u00e1bricas de Portugal e da Rom\u00eania (Dacia\/Renault) voltam com produ\u00e7\u00e3o parcial. Na Audi, a data \u00e9 o dia 27 de abril, tanto para a f\u00e1brica de Ingolstadt, quanto a de Gyor, na Hungria. A proposta tamb\u00e9m \u00e9 retomar suas opera\u00e7\u00f5es com apenas um \u00fanico turno. <\/p>\n\n\n\n

A partir da segunda-feira (20), a Daimler, que \u00e9 a controladora da Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo voltam com algumas partes de sua produ\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volks ir\u00e1 retornar as opera\u00e7\u00f5es das f\u00e1bricas de Zwickau e Bratislava, na Eslov\u00e1quia. Al\u00e9m delas, as plantas da Alemanha, Espanha, R\u00fassia e EUA devem reiniciar a produ\u00e7\u00e3o na semana seguinte.<\/p>\n\n\n\n

Para maio, a inten\u00e7\u00e3o da marca \u00e9 voltar a produzir em pa\u00edses que foram atingidos pela pandemia depois. Ou seja, que ainda lidam de maneira mais intensa com o coronav\u00edrus. Entre eles Brasil, \u00c1frica do Sul, Argentina e M\u00e9xico. Obviamente respeitando o poss\u00edvel relaxamento das restri\u00e7\u00f5es de circula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n\n\n\n

A Volvo tamb\u00e9m anunciou o retorno da produ\u00e7\u00e3o no dia 20 para as f\u00e1bricas de Torslanda, na Su\u00e9cia, e Ghent, na B\u00e9lgica. As duas instala\u00e7\u00f5es v\u00e3o trabalhar com turno reduzido e conforme a necessidade. O mesmo vai ocorrer com as plantas de Sk\u00f6vde e Olofstr\u00f6m, que fazem motores e componentes de carroceria.<\/p>\n\n\n\n

A Daimler, que j\u00e1 havia voltado a produzir trens de for\u00e7a, come\u00e7a no dia 20 a fazer baterias de carros el\u00e9tricos, em Kamenz. As f\u00e1bricas que produzem carros da Mercedes, Sindelfingen e Bremen, voltar\u00e3o na sequ\u00eancia. A Mercedes-Benz vai trabalhar apenas em turno \u00fanico nessas plantas alem\u00e3s para reduzir a possibilidade de cont\u00e1gio cruzado entre funcion\u00e1rios.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

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\"Tivemos tempo para pensar e ativar adequadamente as medidas que muitos pa\u00edses tardaram em come\u00e7ar\".<\/p>\n\n\n\n

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\"Estamos no extremo da Europa, chegou tudo um pouco mais tarde. S\u00f3 temos fronteira com Espanha e foi muito mais f\u00e1cil parar e fechar a fronteira\", explica \u00e0 Efe Carlos Robalo Cordeiro, pneumologista e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.<\/p>\n\n\n\n

\"Tivemos tempo para pensar e ativar adequadamente as medidas que muitos pa\u00edses tardaram em come\u00e7ar\".<\/p>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/C2lCKSGBVuU\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

\"Estamos no extremo da Europa, chegou tudo um pouco mais tarde. S\u00f3 temos fronteira com Espanha e foi muito mais f\u00e1cil parar e fechar a fronteira\", explica \u00e0 Efe Carlos Robalo Cordeiro, pneumologista e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.<\/p>\n\n\n\n

\"Tivemos tempo para pensar e ativar adequadamente as medidas que muitos pa\u00edses tardaram em come\u00e7ar\".<\/p>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/C2lCKSGBVuU\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

\"Estamos no extremo da Europa, chegou tudo um pouco mais tarde. S\u00f3 temos fronteira com Espanha e foi muito mais f\u00e1cil parar e fechar a fronteira\", explica \u00e0 Efe Carlos Robalo Cordeiro, pneumologista e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.<\/p>\n\n\n\n

\"Tivemos tempo para pensar e ativar adequadamente as medidas que muitos pa\u00edses tardaram em come\u00e7ar\".<\/p>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/C2lCKSGBVuU\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

\"Estamos no extremo da Europa, chegou tudo um pouco mais tarde. S\u00f3 temos fronteira com Espanha e foi muito mais f\u00e1cil parar e fechar a fronteira\", explica \u00e0 Efe Carlos Robalo Cordeiro, pneumologista e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.<\/p>\n\n\n\n

\"Tivemos tempo para pensar e ativar adequadamente as medidas que muitos pa\u00edses tardaram em come\u00e7ar\".<\/p>\n\n\n\n

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A chave, apontam, est\u00e1 na rapidez da resposta do governo e da popula\u00e7\u00e3o frente ao v\u00edrus. As experi\u00eancias de It\u00e1lia ou Espanha aceleraram o confinamento da popula\u00e7\u00e3o e a blindagem da sua fronteira.<\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/youtu.be\/C2lCKSGBVuU\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

\"Estamos no extremo da Europa, chegou tudo um pouco mais tarde. S\u00f3 temos fronteira com Espanha e foi muito mais f\u00e1cil parar e fechar a fronteira\", explica \u00e0 Efe Carlos Robalo Cordeiro, pneumologista e diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra.<\/p>\n\n\n\n

\"Tivemos tempo para pensar e ativar adequadamente as medidas que muitos pa\u00edses tardaram em come\u00e7ar\".<\/p>\n\n\n\n

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Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n

O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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\u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n

O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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As ag\u00eancias na regi\u00e3o parisiense de portugueses est\u00e3o fazendo o translado de corpos de mortos para Portugal e afirmam que t\u00eam lidado com casos de portugueses mortos na Fran\u00e7a devido \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus, a Covid-19.<\/p>\n\n\n\n

\u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n

O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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Coronav\u00edrus: Ag\u00eancias funer\u00e1rias da Fran\u00e7a transportam corpos para Portugal (Foto: CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

As ag\u00eancias na regi\u00e3o parisiense de portugueses est\u00e3o fazendo o translado de corpos de mortos para Portugal e afirmam que t\u00eam lidado com casos de portugueses mortos na Fran\u00e7a devido \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus, a Covid-19.<\/p>\n\n\n\n

\u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n

O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n
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LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Coronav\u00edrus: Ag\u00eancias funer\u00e1rias da Fran\u00e7a transportam corpos para Portugal (Foto: CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

As ag\u00eancias na regi\u00e3o parisiense de portugueses est\u00e3o fazendo o translado de corpos de mortos para Portugal e afirmam que t\u00eam lidado com casos de portugueses mortos na Fran\u00e7a devido \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus, a Covid-19.<\/p>\n\n\n\n

\u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n

O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

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LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Coronav\u00edrus: Ag\u00eancias funer\u00e1rias da Fran\u00e7a transportam corpos para Portugal (Foto: CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

As ag\u00eancias na regi\u00e3o parisiense de portugueses est\u00e3o fazendo o translado de corpos de mortos para Portugal e afirmam que t\u00eam lidado com casos de portugueses mortos na Fran\u00e7a devido \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus, a Covid-19.<\/p>\n\n\n\n

\u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n

O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

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Coronav\u00edrus: Ag\u00eancias funer\u00e1rias da Fran\u00e7a transportam corpos para Portugal (Foto: CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

As ag\u00eancias na regi\u00e3o parisiense de portugueses est\u00e3o fazendo o translado de corpos de mortos para Portugal e afirmam que t\u00eam lidado com casos de portugueses mortos na Fran\u00e7a devido \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus, a Covid-19.<\/p>\n\n\n\n

\u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n

O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

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Donos de funer\u00e1rias na regi\u00e3o parisiense contam como ocorre o translado e relatam um aumento entre 30% a 40% em volume de trabalho desde o in\u00edcio da pandemia.<\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Portugal \u00e9 destaque no Fant\u00e1stico, por sua atitude no combate ao v\u00edrus<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: \u201cUm pa\u00eds melhor preparado\u201d. Imprensa francesa elogia forma como Portugal est\u00e1 lidando com a pandemia<\/a><\/strong><\/p>\n\n\n\n

LEIA TAMB\u00c9M: Medidas extraordin\u00e1rias n\u00e3o reduzem contamina\u00e7\u00e3o de idosos por coronav\u00edrus em Portugal<\/strong><\/a><\/p>\n\n\n\n

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Coronav\u00edrus: Ag\u00eancias funer\u00e1rias da Fran\u00e7a transportam corpos para Portugal (Foto: CWB)<\/figcaption><\/figure>\n\n\n\n

As ag\u00eancias na regi\u00e3o parisiense de portugueses est\u00e3o fazendo o translado de corpos de mortos para Portugal e afirmam que t\u00eam lidado com casos de portugueses mortos na Fran\u00e7a devido \u00e0 pandemia do novo coronav\u00edrus, a Covid-19.<\/p>\n\n\n\n

\u201cSim, temos casos de portugueses mortos por Covid-19. Alguns at\u00e9 j\u00e1 lev\u00e1mos para Portugal. Muitos ficam na Fran\u00e7a, por outros motivos, como estar com toda a fam\u00edlia no pa\u00eds\", afirmou Joaquim Cardoso, dona de uma funer\u00e1ria, em entrevista a publica\u00e7\u00e3o portuguesa Lusa.<\/p>\n\n\n\n

De acordo com a publica\u00e7\u00e3o, ainda n\u00e3o h\u00e1 o n\u00famero total de portugueses ou lusodescendentes que morreram na Fran\u00e7a devido \u00e0 Covid-19. <\/p>\n\n\n\n

O empres\u00e1rio Joaquim Cardoso diz que tem visto um aumento no seu volume de trabalho entre 30% a 40% desde o in\u00edcio da pandemia na Fran\u00e7a e que as medidas seguran\u00e7a s\u00e3o todas rigorosamente cumpridas, incluindo nos transportes dos corpos para Portugal.<\/p>\n\n\n\n

\u201cNos primeiros transportes as fam\u00edlias n\u00e3o podiam acompanhar porque tinham de ficar 14 dias em Portugal, em quarentena\u201d, disse Joaquim Cardoso, garantindo que passar pela fronteira da Espanha \u201c\u00e9 o mais complicado\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Tamb\u00e9m Elodie Alves, propriet\u00e1ria de funer\u00e1ria, relata a mesma situa\u00e7\u00e3o e confirma que tem lidado com casos de portugueses que morreram na Fran\u00e7a devido ao novo coronav\u00edrus. \u201cTemos que ter precau\u00e7\u00f5es diferentes agora. Colocamos uma prote\u00e7\u00e3o a mais em volta da urna. A \u00fanica coisa que \u00e9 importante saber \u00e9 que n\u00f3s podemos atravessar fronteiras, mas n\u00e3o levamos fam\u00edlia conosco, as fam\u00edlias acompanham em seu pr\u00f3prio carro e podem ser rejeitados na fronteira com Espanha\u201d, afirmou.<\/p>\n\n\n\n

No entanto, a ag\u00eancia oferece outra op\u00e7\u00e3o: \u201cSe as fam\u00edlias n\u00e3o optarem que a pessoa seja transladada sem que os familiares v\u00e3o ao funeral, n\u00f3s propomos, dependendo das cidades, enterrar o corpo num jazigo provis\u00f3rio em cimento e podemos deixar o corpo l\u00e1 por seis meses no m\u00e1ximo. Quando a pandemia for embora, tiramos a urna dessa sepultura e levamos a urna para Portugal\u201d.<\/p>\n\n\n\n

Elodie Alves disse que 98% dos funerais que organiza atualmente est\u00e3o ligados \u00e0 Covid-19 e que as pessoas est\u00e3o conformadas com as restri\u00e7\u00f5es no luto. \u201cN\u00e3o tive pessoas agressivas e est\u00e3o todos lidando bem, dentro do poss\u00edvel, com a situa\u00e7\u00e3o que estamos vivendo\u201d, disse a empres\u00e1ria.<\/p>\n\n\n\n

\nhttps:\/\/www.youtube.com\/watch?v=iBfW-3C6Ma8&t=3s\n<\/div><\/figure>\n\n\n\n

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